Fanfics de DayZ - Concluídas sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

1° 🥇 Concurso Escritores Lendários
1° 🥇 Concurso Livros de Flores
2° 🥈 Concurso Pandora
2° 🥈 Concurso The Best

Na madrugada do dia 3 de janeiro de 2030 um meteoro de 15 km de comprimento se chocou com a terra no Oceano Pacífico, próximo a Califórnia.
A poeira e cinzas tomaram os céus em poucas horas após o impacto, levada por todo o globo por uma onda de destruição que vinha arrastando tudo que estava a sua frente, destruindo plantações, florestas, cidades, secando lagos e matando 60% de todos os seres vivos que estivesse em seu caminho de uma elefante a uma barata. Nada poderia sobreviver as temperaturas e a força de destruição daquela onda de poeira, pedras e cinzas.
Nas semanas que se seguiram e os poucos que conseguiram sobreviver se escondendo em bunkers, porões e estacionamentos subterrâneos logo foram surpreendidos pelo inverno nuclear causado pela falta de luz solar e a baixa nas temperaturas. Logo 2/3 dos sobreviventes foram sucumbindo a fome, ao frio e as doenças.
No fim do primeiro ano, a fome extrema combinada com uma bactéria encontrada em pedaços de rochas vindas do meteoro dizimou 80% da vida terrestre.
Tobias Bakari Marshall foi um dos sobreviventes, e após viver os últimos 3 anos em um bunker na cidade de Toronto, agora precisará lutar para se manter vivo do lado de fora e conseguir chegar a um novo local seguro.

Já faz um tempo dês de que não vejo outra pessoa... Já faz um tempo dês de que eu vi alguma coisa, realmente... Minha vida realmente mudou no último ano... A vida de todos mudou... Meu nome é James Wolffe, e eu sou um sobrevivente.

Quando as ruas de Belo Horizonte foram engolidas pela loucura, poucos tiveram a chance de sobreviver à primeira noite. A Praga Verde não apenas consome corpos - ela devora a alma, desfigurando a esperança de quem ainda respira.
Neste retrato sombrio do início do fim, sete histórias se entrelaçam como veias corrompidas de uma cidade que agoniza.
Em meio ao desespero, entre promessas quebradas e fé inabalável, sobreviventes comuns enfrentam o pior dos inimigos: o tempo, a culpa e o que restou da humanidade.

Nem todos os horrores andam sobre duas pernas.