Fanfics de D.Gray-man com o gênero Fantasia - Tag Allen Walker

"Uma noite da caça, e a outra do caçador", mas a situação ali era completamente diferente, foi o que Allen Walker pensou ao estar encarcerado no quarto daquele que deveria ser sua presa naquela fatídica noite do dia 6 de Junho.

"Eu me lembro daqueles olhos...
Eram negros como a noite...
Mas por alguma razão...
Não me lembro a quem pertencem...
Por que todos estão tão estranhos?
Por que minhas mãos estão cheias de sangue?!"

Sem conhecimento do que existe na escuridão noturna, Allen se depara com um ser do submundo, só não imaginava que dentro desse submundo existia um pesadelo muito pior do que os de seus dias de luz.

~Versão estendida de Your blood is mine, Allen Walker~

>>>> Iniciou se por todas as partes do mundo coisas estranhas e sobrenaturais , a ordem negra recebe duas novas exorcistas.
- Dasami Koyuki uma linda japonesinha com incriveis habilidades e possui inocência em seus longos cabelos violeta.
- Indira Radesh uma jovem Exorcista vinda da índia que possui a inocência em suas unhas.

Allen X Lenalee


"Eu te amo, Allen-kun"
Essas poucas palavras colocaram a mente de um rapaz em conflito. Será que agora ele sabe o que é amar?

Em 1770 um casamento político entre a família Bourbon da França e a família Habsburgo da Austria juntou Luís XVI e Maria Antonieta.
Os dois eram o que a maioria das pessoas considerava a representação da "Bela França Medieval da Europa."
Em 1774 Luís XVI subiu ao trono francês. O filho mais velho, Neah, morreu aos 7 anos de idade de tuberculose. Então, Allen Walker (Após o ocorrido nomeado como Luís XVII) foi coroado o príncipe herdeiro.
Em Julho de 1789 a revolução francesa explodiu e Luís XVI e Maria Antonieta foram executados. Allen foi aprisionado no Templo até seus 10 anos de idade, até que faleceu pelas condições de tratamento.
Muitos rumores se mantiveram por ai, era dito que aquele que morreu na torre do Templo era um impostor, que alguém tinha trocado de lugar com o príncipe e este estava vivo.
Houve aqueles que inclusive disseram ser o próprio príncipe.
Porém este boato perdeu sua força graças aos exames de DNA do século XX.
Depois de realizado um teste de DNA em um coração mumificado de 200 anos, foi provado que era de Luís XVII, e este sim morreu no Templo. O coração de Luis XVII descansa junto com seus pais na basílica de Saint-Denis, onde se localiza o Túmulo Real Francês. Era mais do que óbvio que Allen, ou melhor, Luís XVII, estava morto.
Bem, o que eles não sabem, é que eu ainda estou vivo...

(Allen)
Porque?
Porque você?
Porque tinha que ser logo você a pessoa por quem eu me apaixonaria?
Se você me amar mesmo Kanda...

Uma história cativante de Allen Walker e Cross Marian
(Obs:essa fanfic pode ser encontrada no site Nyah fanfiction)

Allen x Yui (Personagem Original - O.C.)


"– Mas e se der errado? – Lavi perguntou sem muita emoção.
– Tem que dar certo. – repreendeu a jovem um pouco mais séria. – É a única chance que temos para pegar aquela Inocência.

Ela estava certa. Todos ali sabiam o quanto era crucial o plano ser concluído. Komui devia estar deveras preocupado em recuperar a Inocência, pois nunca houve tantos exorcistas em uma única missão. Contudo, não era para menos. Devido as frequentes movimentações dos Noah e do Conde do Milênio, cada avanço de um dos lados era visto como uma ameaça para o outro. Porém, para alguns dos presentes, a presença de tantos companheiros era um tanto desnecessária... principalmente a de Yui Mashiro."

"Ela havia partido assim como a música daquele pobre músico, e diferente desta, ela não havia como voltar"

Você já viu um mar feito de algo seco?
Uma vela, por exemplo.
Nós fizemos isso. Nós transformamos algo impossível em algo possível... contra a nossa vontade, entretanto.
Mas era uma maneira que havíamos encontrado de estarmos mais perto de pessoas importantes para nós. Uma imagem que ficaria queimada em nossas memórias para sempre.

Menos na memória de uma pessoa. A minha pessoa mais importante.
Ela ainda estava ao alcance da minha mão, mas... eu não tinha mais direito de tocá-la. E isso crescia dentro de mim como uma raíz que estava esmagando o meu peito. E eu tinha vontade de me jogar àquele mar para que minha dor acabasse.
Mas eu não podia. Porque, em meu coração, ele ainda veria esta mesma cena. Algum dia... eu quero que ele veja. E assim teremos, queimada em nossas memórias, a mesma imagem.

O dia em que eu o deixei ir.