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Fanfics de Digimon com Thomas H. Norstein com o gênero Gay / Yaoi sem o personagem Hawkmon

Council

escrita por Toppaz
Fanfic / Fanfiction Council
Em andamento
Capítulos 1
Palavras 4.835
Atualizada
Idioma Português
Categorias Boku no Hero Academia (My Hero Academia), Digimon
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Tragicomédia, Universo Alternativo
Midoriya Izuku era só um garoto normal.

Disso tudo mundo sabe e tá cansado de ser relembrado, ele principalmente.

Era Quirkless, tinha uma péssima vida escolar, era extremamente anti social, tinha zero amor próprio, diversos transtornos mentais resultantes do abuso e a lista ia longe.

Uma das doenças mentais que ele, curioso, decidiu pesquisar sobre, era bastante intrigante.

Havia honestamente pensado que a possibilidade poderia ser interessante.

Por mais patético que seja, ele realmente queria se livrar da solidão. Se a voz em sua cabeça o entenderia, maravilha. E daí que seria apenas um produto de trauma? Ter um amigo imaginário para conversar não seria ruim.

Quem sabe uma segunda personalidade pra se esconder atrás quando as coisas estivessem ruins?

Izuku já havia ouvido falar sobre ter múltiplas personalidades devido a transtornos mentais.

Mas ter diversas versões de si próprio dentro da própria mente, no sentido literal, era algo novo.
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Another world

escrita por Matt_Yamato
Fanfic / Fanfiction Another world
Concluído
Capítulos 1
Palavras 3.918
Atualizada
Idioma Português
Categorias Digimon
Gêneros Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Romântico / Shoujo
Não era novidade no departamento que Marcus e Thomas não sedavam bem, a muitos meses que suas brigas vinham acontecendo e como forma de distração seus companheiros de trabalho as vezes apostavam entre si quem ganharia a briga. Mas dessa vez era diferente, os dois não só tinham brigado entre si – por motivos fúteis e sem fundamento –, como havia também levado Yoshino para o meio, a irritando de verdade.
A jovem funcionaria, mesmo acostumada com as brigas constantes dos parceiros, achará que as coisas já tinham enchido o copo de sua paciência e aquela briga tinha sido a última gota. Como forma de penitência e com a vaga esperança dos dois se acertarem, decide os prender num quarto no departamento.
Yoshino achou que se os dois ficassem presos num lugar pequeno poderiam enfim aceitarem suas diferenças.
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