Fanfics de Douglas Booth com o gênero Ficção - Mais de mil palavras sem o gênero Famí­lia sem a tag Paris

Tendo em mente que ser rainha sempre seria sua maior responsabilidade, Emma, a nova regente do trono, sempre soube que sua vida nunca seria feita de suas próprias escolhas, porém a ápice da situação foi casar-se com seu x-melhor amigo — que por sinal a traiu com sua própria prima—; realmente Emma sempre soube que era uma péssima ideia. Mas o destino sabe ser irônico e pregar suas peças, também sabe unir corações apaixonados e por fim, também sabe ser cruel a ponto de quebra-los.

Ele um garoto certinho de Chicago, que jogava futebol e era mais popular, até desistir de tudo isso depois da morte de seu pai. E que tinha segredos não desvendados pela mãe
Ela poderosa, tem sede de sangue, quer matar o cara que jogou ela para o nosso mundo, anjo caído. Essa não é uma história em que a mocinha se apaixona pelo BadBoy, mas ao contrário a ódio, briga, sangue, tudo para chegar no final com as verdades e o amor verdadeiro entre os dois...
Frase: "Te amo como se amam certas coisas sombrias" - Pablo Neruda, Soneto XVII

O contexto do bem e o mal, a pureza e o pecado, sempre existiram cabe a você escolher de que lado está!

A vida é como um grande jogo, basta ter a melhor estratégia, para dar o Xeque-mate.

Abusar da criatividade e da luxúria humana, é essencial, é evidente o quanto dos sete pecados são consumidos como o próprio ar.

E nesse jogo, quem vai cair primeiro?

Em uma história nunca contada por ninguém, existia um Anjo, mais não um Anjo qualquer, e sim um Anjo caido que caçava demônios.
Um Anjo solitário.
Até conhecer Lara McNamara, uma caçadora como ele, mais também uma pessoa alegre e de bom coração.
Que vai trazer motivos dele sorrir, e motivos pra ele chorar e matar qualquer um que tentar machuca-lá.
Quer saber como isso começa, e como termina? Embarque nessa história e veja como o amor pode mudar uma pessoa, ou melhor, "O anjo caçador".

Ser invisível nunca esteve nos meus planos, mas já que ganhei uma dádiva como esta, seria uma ingratidão imensa recusá-la.
"Você consegue me ver?" - ela examinava ao redor do quarto com os olhos esbugalhados como se fosse possível me enxergar mesmo quando eu não autorizasse.
"Não só ver, mas ouvir também!" - reapareci atrás dela com a boca perto de sua orelha esquerda, e senti rapidamente os pelos de sua nuca arrepiarem-se completamente.
"Você só pode me olhar quando eu deixar, entendeu?" - desci a boca até o seu pescoço e selei meus lábios em sua pele aveludada, essa mulher me deixava louco...