— A vilania pode parecer interessante às vezes, não? Explodir carros, assaltar bancos, matar sem parar! Contudo, nem sempre a vida de um vilão resume-se apenas em maldade. Há dois anos atrás, por exemplo, quando os heróis comemoravam a derrota do titã louco e os vilões abriam as portas da Legacy Of The Devil, a escola fundada com o intuito de treinar a nova geração de vilões para que eles roubassem as joias do infinito, usando-as para trazer Thanos de volta a vida e concluir o plano do titã que agora, possuia Darkseid ao seu lado. De fato, uma escola poderosa ao extremo, mas destruída em um incêndio que veio como sombra levando os melhores alunos da Legacy. Dois anos agonizantes após a tragédia, a Legacy Of The Devil está reaberta. Ela despertará o pior em cada aluno e em breve os humanos e heróis provarão da fúria de uma escola reerguida.
É aconselhado tomar cuidado cuidado, pois um legado não é apagado facilmente, principalmente o de um diabo.
˚‧₊❝{Fanfic interativa — Vagas fechadas — Plágio é crime.}
❝A humanidade presenciou algo jamais visto antes; o espetáculo mais chocante que o universo já testemunhou teve como personagem principal Thanos que, com a ajuda das jóias do infinito, eliminou metade da população em um estalar de dedos. A constante ameaça nunca foi uma surpresa, mas quando todos os heróis desapareceram após o estalar, as pessoas perderam sua fé. Embora tudo parecesse terrivelmente perdido em uma terra onde os descendentes de vilões estabeleciam seus impérios e regras, ainda restava uma minúscula esperança; os heróis poderiam estar extintos, mas seus filhos não estavam. Não se pode esquecer o inesquecível.❞
Após rumores intermináveis sobre o início de uma guerra intergaláctica, os heróis mais poderosos da Terra assumiram seus postos na linha de frente com o objetivo principal: Proteger o planeta. Muitos dos mocinhos — mexidos pelo perigo iminente — acreditavam que nem mesmo eles poderiam salvar a humanidade. Contudo, o Super-Homem e o Homem de Ferro, diferente da grande maioria, continuavam espalhando os seus lemas de esperança.
O projeto Anchor, uma iniciativa desenvolvida pela Superintendência Humana de Intervenção, Espionagem, Logística e Dissuasão — S.H.I.E.L.D —, tinha como propósito preparar jovens, descendentes de heróis — filhos, aprendizes e possíveis prodígios —, para que defendessem a Terra em situações como aquela, onde seus protetores estivessem por um fio. Assaltos, assédios, fraudes, furtos, tráfico de drogas, permaneciam aumentando nos gráficos da polícia, estava claro que toda e qualquer ajuda seria bem vinda, afinal, nenhum crime deveria ser tolerado.
Victoria Kent, agente do governo dos Estados Unidos, se encontra numa situação complicada ao ter que contrariar seus superiores, que não concordam com as soluções oferecidas pela superintendência. Com ajuda de Phil Coulson, Vic se voluntaria para o projeto Âncora, com a missão de coordenar o treinamento dos jovens heróis e — com uma nova norma estabelecida — vilões, que se inscrevessem para a força tarefa ANCHOR, os melhores dentre eles se uniriam num novo time de protetores, entitulado Defenders.
Tudo começou com uma chuva de meteoros e um misterioso desejo de poder fazer o que quisesse uma vez na vida. E o desejo foi concedido a alguns pessoas sem motivo algum.
Eles foram chamados de Os Iluminados.
Alguns meses depois desse ocorrido, um ser com poderes imensuráveis surgiu na face da Terra, seu nome era Hymperion, o imperador da dimensão negra, que ameaçava destruir tudo e a todos.
Os humanos sem saberem o que fazer, tentaram de tudo para destruir o imperador e falharam na tentativa, porém, uma última tentativa da humanidade se salvar bate a porta e eles se vêem numa encruzilhada, ou confiam nos iluminados e os deixam tentar salvar a Terra, ou eles tentam por si só e a humanidade fracassa.
Os iluminados conseguiram defender a Terra e impedir o Caos provocado pelo Imperador?
Marvel e Dc. Super-heróis e vilões. Tudo junto e misturado nessa história.
Os filhos dos principais super-heróis de todos os tempo se unem em uma escola, para aprender a usar os seus poderes e um dia poderem substituir seus pais. Até aí tudo bem, porém juntá-los com seus inimigos é algo que não irá dar certo. Na escola eles terão de esquecer as diferenças e rivalidades para vencer um mal que pode colocar toda a vida do planeta em jogo.
Vagas esgotadas!
Essa história será como a série Once Upon a Time, mas invés de ser com personagens dos contos se fadas, será com super heróis!
Ao invés de uma maldição ter feito os personagens perder a memória, serão universos paralelos pra ser mais fácil ok?
DUAS SEMANAS ATRÁS eventos estranhos aconteceram em toda cidade de Nova York com demônios invadindo nosso mundo e sequestrando o Doutor Estranho e sua filha Artémis Strange, mas não antes dela enviar uma mensagem de socorro para os guerreiros dignos de salvar o mundo. Eles derrotaram a ameaça e salvaram não só o mundo, mas o universo. Agora essas pessoas se tornaram lendas que serão lembrados para sempre. Eles não simples humanos, eles são mais do que os maiores heróis da Terra eles são... OS SUPREMOS!
(OBS: Continuação das fanfic Os Jovens Supremos e Os Supremos Renascem)
VAGAS FECHADAS
A gélida atmosfera do planeta de Belzagor mostrou-se forte o suficiente para criar uma camada de gelo sobre as placas rochosas do ex-integrante do Quarteto, Ben Grimm, mesmo na parte de dentro da nave.
- Espero que tu saiba o que está fazendo, guri, da última vez que...
Luke Quill não hesitou em interromper o homem de pedra (mais uma vez).
- Eu já falei que tá tudo bem me chamar de...
- E eu já falei que "Pirata Espacial' não cola, por mais que até faça sentido pra tu.
- Uma hora eu acho um nome maneiro.
- Eu sou Groot.
- Manda o Ben calar a boca, eu só to seguindo o plano.
A velha Milano voava entre as estrelas como em seus melhores dias quando em mãos de Peter Quill.
Uma das últimas invenções de Rocket antes de deixar os guardiões foi um sistema refletor para a Milano, tornando-a letalmente furtiva. Os integrantes da nave, por outro lado, não mediam a altura de suas palavras.
-... é o que eu te falo, rapá, pelo menos meu nome não é em homenagem a um personagem de Guerra nas estrelas.
- Você se acha tão bom com nomes, como é ser " O COISA"?
- EU SOU GROOT!
Não se ouviu um ruído na nave momentos após o grito de Groot.
- Ele tá certo, tá na hora de descer e pegar essa merda de reator pro Tony. Esse cara só fala com a gente para pedir favores. Bem remunerados, no caso.
- Eu não sou muito furtivo, saca? Vai lá você, Quill.
O herdeiro do manto das estrelas suspirou.
Olhou para Groot.
- Tá de acordo?
- Eu sou Groot.
- Então foda-se. To descendo.
Dito isso, o rapaz atravessou o chão da nave como se fosse ar. Não era de se esperar menos do filho de Kitty Pryde.
Pulou através de paredes metálicas como se não fossem nada.
Entrou na sala do reator. O objeto se encontrava no meio de uma plataforma clichê demais para não ser uma armadilha.
Quill pensou. Saltou em direção ao reator e agarrou-o, atravessando o chão que dava para uma enorme sacada de vidro. Ouviu as sirenas dispararem. Mandou um sinal para Ben, que conseguiu salvar o garoto com a nave a poucos metros de virar carne moída no chão.
Groot abriu a escotilha, possibilitando a entrada de Luke na nave, que logo dirigiu-se a Ben.
- Valeu por me salvar e tal, mas... você sabe que a nave continua sendo minha, né? Mesmo contigo pilotando ela nos últimos dias e aquele seu sonho de ser um taxista espacial ou algo do tipo.
- Vai se ferrar, moleque.
- Eu sou Groot.
- É isso aí. Direto para a Terra.
Horas de silêncio percorriam os corredores metálicos da Milano. Ben parecia concentrado em algum tipo de dispositivo com botões pequenos demais para seus dedos, deixando-o furioso.
- Mas que porra.
Groot, agora maior do que nunca, descansava seus galhos num compartimento feito especialmente para ele. Seiva escorria de sua boca enquanto dormia.
Faltavam poucas horas para a troca de turno entre Luke e Ben para pilotar a nave, mas Quill concordou em consertar o dispositivo "pequeno demais" em troca de algumas horas fora da cabine do piloto.
- Já dá para ver a Terra.- Disse Luke
Ben bufou.
- Então já vai dar pra ver a torre do Stark.
O heliporto, felizmente, "acomodou' a Milano perfeitamente.
Luke foi o primeiro a descer da nave, dando de cara com o grisalho Tony Stark.
- Tá aqui a parada do reator ou sei lá o que.- Disse ele, jogando nas mãos do antigo Homem de Ferro.
- É, muito bom... Luke, né? Falha minha, nomes não são exatamente o meu forte, mas isso ao seu redor é. Seguinte: Eu sabia que o único jeito de te convencer a vir para a Terra seria com muita grana, então tá aqui.
Tony estendeu-lhe bolos de notas de cem e um conversor para unidades intergalácticas.
Quill estava quase com tudo em mãos quando Stark hesitou.
- Ou...
- Stark, me dá a grana.
- Ou você pode ser tão útil quanto seu pai foi.
Luke franziu o cenho.
- O que quer dizer?
Tony andava pelo grande salão que dava para o heliporto.
- Você deve saber que aqui na Terra a Paz reina há anos. Alguns heróis se aposentaram, alguns heróis morreram. Alguns heróis ficam ofendidos ao serem lembrados dos tempos de glória porque hoje em dia lutar parece besteira.
Luke Quill adentrou o salão.
- Onde quer chegar?
Tony suspirou com um ar de revolta.
- Ninguém acredita em mim, Luke. Todos acham que fiquei paranoico com os combates, mas até o Capitão América era são antes de morrer, e quem entenderia mais de batalhas do que ele?
Ben e Groot desceram da Milano, juntando-se aos outros.
- Do que tu tá falando, cumpádi?
- Bela audição pra alguém que não tem orelhas.- Provocou Quill.
Ben grunhiu.
- Eu vi algo se aproximando. Algo grande, algo importante, algo perigoso. Não identifiquei nada com os meus satélites. Claramente recorri ao Doutor Estranho, que está estudando o caso. Acreditem, eu nunca vi o Strange suspirar daquela maneira. A questão é que não temos combatentes o suficiente numa era onde heróis, até agora, não eram mais necessários.
- Eu sou Groot.
Stark riu.
- Eu não tô enrolando. Preciso do garoto, vocês também podem ficar aqui se quiserem.
- Precisa de mim para que?
Os olhos do ex-vingador brilhavam.
- Por que você mesmo não vê? Eles estão lá na sala depois da fonte d'água.
Luke demonstrava uma clara apreensão com o tom usado por Stark, mas foi mesmo assim.
O garoto continuava confuso ao entrar na sala. Alguns adolescentes, jovens adultos sentados num enorme sofá vinho, outros jogando vídeo-game ou baralho. A atenção da sala rumou-se a Quill.
Stark colocou o braço ao redor do rapaz.
- Os filhos dos super-heróis. Clichê, não é? Sabia que você ia achar. Mas eles são bonzinhos. Precisam de um certo treinamento e podem começar impedindo pequenos assaltos em, sei lá, qual é o nome daquela franquia de café superestimada?
Luke já colocava seu capacete de volta.
- Tô fora, Tony.
O homem segurou-o pelo braço.
- Qual é, rapaz, você seria de enorme ajuda para a equipe. Além do mais, a torre toda só pra vocês. Tira esse sorrisinho da cara. Eu não quero parecer pedófilo ou algo do tipo então vou falar especificamente para que olhe de novo aquela sala. Eu digo, tem algumas garotas que podem te fazer mudar de ideia ou...
- É. Pode desligar a nave, Ben, a gente vai ficar.
- Eu sou Groot!
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