Fanfics de Dylan O'Brien e Taylor Swift - Em andamento - Mais de 40 mil palavras

Desafios são a maior bobagem do mundo. Alguns são fáceis, claro. Dançar uma dança constrangedora na frente de todos é fácil. Constrangedor, mas fácil. Algumas médias, como dizer para pessoas que você nem conhece "eu te amo". Algumas são difíceis, como beijar seu melhor amigo em público. Ou tocar na bunda de qualquer um. Mas existem desafios que nem precisaria existir. Como o que me desafiaram.
"- Desfio a você tentar o Desafio dos 100! - diz ela.
- O que é isso? - pergunto.
- Você vai para a cama com 100 caras - ela ri um pouco. - Mas o tempo máximo para pegar a próxima pessoa é de uma semana. Ou seja, você pega um cara diferente em cada semana, até pegar 100."
Aceitei por motivos. É claro que eu recusaria, não sou uma puta. Pelo menos não era. Esse desafio me trouxe muitas coisas ruins, mas me trouxe uma coisa boa. Ele. Me apaixonei por ele e agora estou desesperada para acabar com essa suruba semanal.
Ele não pode descobrir sobre esse desafio.

Vínculos de amizades desde a infância e atualmente, mostra como a vida das garotas estão hoje em dia, vivenciando no meio artístico um tanto complicado. Não é um problema já que as garotas não tem preocupação em sair de seus monótonos dias. Adoram festa e prezam sua liberdade vivendo em uma aventura sem fim.
Loucas, moderadas!!
As próprias criadoras de diversão, corre atrás do que querem e a aventura não para por ai.
Quer acompanhar?

[EM PROCESSO DE REESCRITA]


Toda amizade entre gêneros opostos tem seus riscos. Amizades no geral têm seus riscos. Se apaixonar tem seus riscos. Se apaixonar pela sua melhor-amiga-quase-irmã tem seus riscos, que parecem ser mais perigosos do que os demais. Criar uma paixão platônica – com um toque de obsessão – é ainda mais complicado. Disfarçar os detalhes que entregam tudo, improvisar declarações em momentos “É agora!” ou até apoiar situações (inclusive com determinadas pessoas) que lhe afastarão desse amor tão próximo, simplesmente porque aquilo a faz bem. Esses rituais parecem ser repetir todos os dias de nossas vidas, quando avistamos a doce paixão vir em nossa direção. Ela, com os cabelos brilhantemente esvoaçantes, com aqueles olhos penetrantes e sorriso encantador. Muitas vezes involuntariamente consegue ficar bonita aos olhos de quem mais a quer. Um toque de sua mão, um abraço apertado ou até um simples olhar seriam os ingredientes perfeitos para enlouquecer o coração não correspondido. Esses rituais em que vivem os apaixonados podem ser repetir por dias e mais dias. Até a chama da paixão se apagar. E, meus caros, não é tão fácil reacende-la. Já nossa querida Taylor descobrirá o quão profundo isso pode ser, quando os seus sentimentos por Logan crescerem. Ela terá que reacender essa chama, a qual pode restar fragmentos ou, simplesmente, ter se apagado para sempre. E por mais que pareça que esses sentimentos só nasceram com “o término de paixão” de Logan, não é bem assim, não. Posso explicar isso em uma frase: “Só valoriza quando perde”, o que não é verdade. A verdade é que nem sempre valorizamos o suficiente porque não achamos que iremos perder. Taylor, bem, não poderia acreditar que Logan sentia mesmo algo a mais por ela, quanto mais acreditar que poderia perder isso dele. E o amor que ambos sentem um pelo outro (sim, o amor) se descobrirá em meio às provas de Taylor e das grandes tentativas de conquista de Logan. E isso você verá no desenrolar dessa Fanfic. Bem-vindo (a) a um mundo de paixões, desentendimentos e aventuras, e prepare-se para voltar a dezembro, o tempo todo.

Sentimentos? Ultimamente meus sentimentos estão mais confusos e perdidos do que turista tentando se encontrar no metro de Nova York. Na verdade eu acho que fui o culpado por os deixarem ficarem assim. Pois até um tempo atrás tudo estava normal, meus sentimentos pareciam ter um mapa do metro, mas agora, parece que o mapa acabou voando quando o trem passou rápido de mais na estação.
O problema na verdade é que nós já tivemos um mapa só nosso, mas eu fui fraco o suficiente, e não o segurei quando o trem passou levando tudo junto dele por aquele túnel escuro. E agora eu acho que reencontrei um resquício desse mapa dentro de mim, e estou tentando criar um mapa novo a partir dele... Mas sabe qual é o problema?
Percebi que todos os mapas são história de amor, e que na verdade nós não perdemos o mapa e criamos um novo, a verdade é que sempre estive com o mesmo mapa desde sempre, e que Ela significava o meu ponto de partida, e agora eu já caminhei sozinho depois do inicio. Agora sei que nos mapas há diversas rotas, e em meio a todas elas, nós sempre iremos encontrar alguém em um cruzamento por aí, e que sempre caberá a mim a escolha de levar ela comigo até o fim, ou fazer dela apenas uma lembrança.
Mas eu ainda realmente me questiono se Liana Mitchel é apenas um cruzamento da minha rota, nesse mapa da vida, ou ela é a minha via de mão única e eu ainda não descobri.