Fanfics de Eden Hazard e Kevin Trapp sem o gênero Policial

Por quê eu te amo? Essa é a única pergunta que eu provavelmente não saberei responder com exatidão.

Eu não sabia o que era uma paixão construída até te conhecer. muito menos que o amor poderia surgir tão tardio no que nem era para ser uma relação amorosa.

Nós só tínhamos ele nos conectando, até que, aos poucos, eu fui reparando mais nos seus sorrisos, no teu olhar quando fica brava, na sua mania irritante de bagunçar os cabelos, no jeito que fica emotiva depois de ver um filme de romance ou como fica hilária fazendo caretas em cenas eróticas. Tudo em você começou a me instigar, e quando percebi o porquê, já era tarde demais.

Me apaixonei por ti, e aquele nosso pequeno milagre, parte do que nós fizemos, só precisou sorrir para eu saber que os queria na minha vida para sempre, cariño.

Quem nunca pagou micão na frente do crush que atire a primeira pedra!

"Ele é aquele desejo proibido, com beijos escondidos e fugas nas madrugadas. Sem destino, sem direção. Diz “só hoje” com uma voz que me faz deseja-lo cada vez mais. Quando vou embora, me pega por trás e diz para ficar mais um pouco, com aquele sorriso safado. E eu fico, fiquei hoje, torcendo para ter um amanhã."

Pegue-me pela cintura, encosta-me contra seu corpo, deixa-me ser sua, sua garota.

"Conhecer você foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida"

Fallout significa chuva radioativa, que por sua vez, a ciência explica como sendo uma deposição de partículas radioativas em suspensão na atmosfera. Ao produzir-se uma explosão nuclear geram-se temperaturas elevadíssimas, as quais vão provocar o aquecimento do ar circundante e a sua consequente subida para as camadas mais elevadas. Este ar aquecido transporta consigo partículas originadas, na sua maioria, nos incêndios provocados pela explosão e na própria poeira do solo. Estas partículas vão funcionar como aglutinadoras dos isótopos formados no rebentamento nuclear, convertendo-se assim em poeiras radioativas.

Como bem sabemos, os efeitos da radioatividade no ser humano dependem da quantidade acumulada no organismo e do tipo de radiação. Normalmente é inofensiva para a vida humana, porém em doses excessivas ela pode se tornar letal.

Mas essa é uma mera explicação científica.

Um modo bonitinho e menos confuso para que algumas metáforas da vida sejam melhores compreendidas.

No sentido figurado, alguns amores são como uma chuva radioativa. Ela acontece normalmente e com todo mundo. E não há nenhum mau nisso. Muito pelo contrário, é algo desejado e esperado. Não há uma pessoa no mundo que não queira viver um amor, mesmo sabendo que ele traz consigo inúmeras diversidades que precisam ser superadas para que esse sentimento se engrandeça. É o risco que se corre por embarcar as cegas num campo minado e desconhecido. Todavia, qualquer consequência que possa surgir, não parece ser o bastante para frear a vontade de seguir adiante.

Consequências da paixão.

Quase que por descuido, ou até mesmo conscientemente, algo catastrófico acontece, provocando o que seria uma explosão nuclear. O amor, outrora tão imponente, começa a perder partículas importantes, liberando sentimentos destrutivos. Exatamente como uma poeira radioativa. E por mais que você tente fugir, mais cedo ou mais tarde acabará por ser atingido.

Viver determinadas situações faz parte de existir. É quase como qualquer necessidade básica que temos. E tentar fugir só retarda o que está para acontecer. Não altera o final. Tampouco poderia.

Afinal de contas, somos feitos de nossas escolhas.

E o que se faz com o que se sente é inteiramente opcional, as consequências não.

Essa é a história de Larissa Carvalho, uma repórter/jornalista brasileira que trabalha para uma das maiores emissoras esportivas do mundo a SKYSports da Inglaterra, e essa será sua jornada de caça para conseguir uma entrevista exclusiva com os melhores e mais gostosos jogadores de futebol do mundo.

--Bianca Andrade sai desse quarto agora!--falei batendo na porta pela milésima vez.

--Eu não quero ver ninguém!--falou ela do outro lado com a voz de choro e eu senti vontade de socar o babaca do Oscar.

--Eu vou socar aquele filho de uma quenga do Oscar!--falei irrotada desistindo de tentar falar com minha melhor amiga. 

--Liz conseguiu falar com a Bia?--perguntou seu Henrique o avô da Bia.

--Não senhor, ela se trancou no quarto e não quer ver ninguém mas não se preocupe eu vou atrás do babaca que fez isso com ela e vou lhe ensinar uma lição!--falei dando um beijo nele e saindo.....

Aurora fala sobre suas experiências amorosas e realmente sua vida foi um thank u, next.

[one-shot]