Fanfics de Eliza Taylor-Cotter com os gêneros Drama / Tragédia e Gay / Yaoi em Português

Big Bang....

O som do relógio da praça central ecoou pelas ruas silenciosas...

Feliz natal.....

No atual planeta Terra, devastado por um apocalipse zumbi, idade não importa mais, o que nos define é o nosso coração que ainda bate, e nosso cérebro que ainda raciocina. Já não importa o que somos por fora, por uma vez, as diferenças ficam de lado, pois o que importa, é que somos pessoas, com carne viva e sangue puro correndo por nossas veias. E, em meio a esta realidade, temos que aprender a conviver com ela, os fracos não tem vez. É preciso se superar e tirar força de onde não há. Ou crescemos com o mundo, ou ele não terá espaço para nós. É a lei da sobrevivência.

Mas lembre-se: ❝Ninguém está seguro.❞

Kintsugi é a arte japonesa de reparar uma cerâmica quebrada com pó de ouro, prata ou platina... O 'Kintsugi' evoca o desgaste que o tempo provoca sobre as coisas físicas, dando valor às nossas imperfeições. Assim eu posso classificar a minha vida até aqui, não foi ruim, não. Pelo contrário, eu até cheguei até mesmo a ser feliz. Eu conquistei, batalhei e lutei com unha e dentes para me tornar o que sonhei ser e ter, mas sempre faltou alguma coisa; alguém, que nunca soube o que era até te reencontrar...

O mundo estava no fim, devastado. Os mortos caminhavam por todos os lugares, e os vivos que restaram tentavam sobreviver. Aconteceu de um dia para o outro e os militares não conseguiram conter a epidemia. O governo estava acabado, e com ele, todas as leis civis. Uma desordem tomou conta do planeta, e os monstros não eram aqueles que caminhavam sem vida.

O apocalipse era real, e Alicia Clark estava nele. A garota californiana não imaginava sua vida mudaria naquela fatídica noite, e que em meio ao caos, encontraria um dos principais motivos para sobreviver, Clarke Griffin.

" — É estranho essa sensação que você me traz.

— O que?

— Você me faz querer estar viva. Eu meio que gosto disso."

[+18] || [Fear The Walking Dead] || [Clexa/Lexark]

Alycia depois de um tempo desempregada finalmente consegui um emprego em uma loja de um shopping bastante conhecido na cidade,com a crise no país seus pais acabaram perdendo o emprego e ela que tinha q cuidar da casa.Com toda a dificuldade que passava mal tinha tempo pra pensar em si mesma,em namoro ou qualquer outra coisa a não ser em sua família, mais como ninguém manda no destino algumas coisas foram acontecendo no decorrer dos dias de alycia naquele shopping que deixaram ela com uma pulga atrás da orelha! Será isso uma atração ou apenas curiosidade?!

Demos sido separados por dias, semanas ,meses e anos e eu sinto sua falta como louco.  Espero que você não tenha se esquecido de mim, porque eu ainda me lembro cada respiração sua, eu ainda não posso esquecer você seus olhos .Espero que sempre q você beijar, segurar a mão ou por outro na sua cama você lembre mim. Lembre e sinta meu calor. Pq apesar de tudo eu penso no seu beijo ,seu toque a cada segundo de cada dia e ano da minha vida . E agora 5 anos depois você esta aqui na minha frente com lagrimas . Agora eu sei que a culpa foi minha, sera q eu mereço o seu perdão? talvez esta seja minha punição nossa punição. Pq a gente irritou o amor e agora ele e a dor mais angustiante de nossas vidas assim como sol e lua nunca juntos e o nosso karma.

"Porque com a sua mão na minha mão
E um bolso cheio de alma
Posso dizer, não há lugar aonde não podemos ir
Ponha apenas a sua mão no vidro
Estarei aqui tentando puxar você Você só tem de ser forte"

Imagine se o mundo acaba-se, mais não da forma que todos imaginamos.
Alycia levava uma vida comum, até receber uma ligação de sua irmã. Ela se verá perdida, sem saber o que está acontecendo. Pelo caminho pode-se perceber que toda a cidade estava um caos, casas estavam chamas e havia pessoas correndo.
No meio dessa confusão que ela conhecerá Eliza, uma, cientista que estava fazendo uma palestra no colégio de Lucy irmã de Alycia.
O que acontecerá? Como elas vão enfrentar essa situação? Será que duas pessoas diferentes conseguiriam se dar bem? Como é conviver com o desconhecido?