Fanfics de Elizabeth Olsen com o gênero Terror e Horror - Menos de 5 mil palavras sem a tag Viuva Negra

Vinte e cinco de maio de mil novecentos e noventa e seis. Uma chacina. Um trem que se destinava a uma colônia de férias religiosa havia sido invadido por revoltosos locais. Mas isto não seria um problema se Louise Roosevelt e sua família não estivessem lá. Talvez jogar-se do trem não seria uma opção tão ruim se isso não tivesse comprometido o funcionamento de suas pernas. Porém, o passado não deixa de afetar no presente, e as consequências dele, marcadas em sua alma. Louise, pobre Louise, mal sabia que se salvar fora a pior escolha de sua vida. Se fosse para morrer, que fosse por sua próprias mãos. E não pelas dele, o filho do diabo.

"Para todos sempre foi normal dormirmos em camas duras, comermos alimentos crus, como carnes e peixes, usarmos sempre um macacão preto, que em particular a cor me incomoda mas que aprendi a lidar com o tempo, nos locomovermos com correntes nos pés e nas mãos, passarmos o dia trancados em quartos minúsculos onde raramente se via o sol, sermos chamados de números e termos um equipamento estranho em nossa pescoço, uma espécie de coleira com uma luz vermelha sempre acesa sem nem ao menos sabermos o motivo disso. Não sabíamos onde estávamos e nem se tínhamos uma família, mas aquela virou a nossa, fomos todos acostumados a viver nesse local como nossa casa, mas porque tudo me parece tão errado?"

● Vagas Abertas: 02/?? ●

Depois de Voltar pra sua terra Peter 3 Vê que mudou algumas coisas enquanto estava fora, e vai tentar ao maximo a voltar a ser o amigo da vizinhança

Essa fic Se passa depois de "Homem Aranha Sem Volta pra casa"

Peter 3: 29 Anos

Em razão de sua saúde frágil, a mãe de Lilian renuncia o casamento da jovem com Christopher Evans, seu amor de infância, casando sua outra filha com o homem. Quando toda a esperança de Lilian, de um dia se casar, havia desaparecido um misterioso conhecido da família ressurge, pedindo a mão da moça.

Sabe porque a vida tem significado? Porque ela acaba.
Um amargo terror não é o que ele pode fazer, e sim o que ele passou. Inverno, dias que se foram perdidos na eternidade. Ele queria ter morrido naquela cova, naquele dia.
Não é vingança, é a vida. É punição.