Fanfics de Em Família com o gênero Lésbica / Yuri sem o gênero Luta sem a tag Malhação

Clara é uma modelo famosa internacionalmente.
Marina uma fotografa conhecida internacionalmente.

Quando você tem uma conexão com alguém ela nunca realmente acaba. Seria isso uma verdade ou apenas uma maneira de amenizar medo de ser esquecido pela pessoa que você ama?

Clara foi paga para ajudar Marina, a garota sofria bullying e muitas vezes apelava para a "boa" e velha automutilação. Marina é mandada para um clínica de reabilitação tendo assim que deixar sua amiga, amor e grande confidente, Clara para trás.

Anos depois ela se reencontram, mas será que ambas as mudanças que elas sofreram com o passar do tempo irão atrapalhar tudo, ou elas serão mais uma prova de que não existe amor perfeito e sim aquele verdadeiro, que te faz sorrir, que te faz chorar, que dura o tempo que for necessário, seja curto ou longo...?

É o primeiro dia do primeiro ano de Marina da escola depois de um verão passado longe no acampamento softball. Por um encontro casual ela fica conversando com Clara no corredor, uma garota intrigante com uma história triste. Enquanto Marina estava longe de desfrutar de um romance de verão, Clara estava se recuperando no hospital a partir de um acidente que a deixou com deficiências físicas e cicatrizes emocionais. Marina se apaixona instantaneamente, mas, como as duas se tornam amigas e ela ajuda a Clara com a sua recuperação, terá seus sentimentos recíprocos?

Tradução e Adaptação com autorização da Autora.

Marina é viúva e tem um filho enquanto Clara vive em um casamento infeliz. O inusitado as coloca uma na vida da outra e a partir desse encontro mudanças virão. Reviravoltas, encontros e desencontros, emoções que certamente permearão essa estória de amor entre Clara e Marina.

Clara Fernandes é uma fotógrafa renomada. Marina Meirelles é uma recém formada em administração. O caminho destas duas mulheres distintas se cruzam quando Marina aceita uma entrevista na empresa de Clara. Mal sabia ela, que lá ela encontraria muito mais que um emprego.


(Essa fanfic é uma cópia literal de outra fanfic. Não é plágio, tenho a autorização dá autora para posta aqui.)

Muito obrigada, Jess!

"So come let me love you, come let me love you and then colour me in..."

Clara Fernandes tem 17 anos, é estudante e está no último ano do Ensino Médio. Ela é virgem e está descobrindo sua sexualidade.
Marina Meirelles tem 36 anos, pouco se sabe sobre sua vida pessoal, só que é professora de História na mesma escola de Clara e que é lésbica.
O que o destino reserva para essas duas mulheres?
Para saber vocês terão que ler!

Somos duas borboletas... tentando passar despercebidas entre as outras.
Saindo do seus casulos para pousar num jardim de flores!!

Clara Fernandes viúva, tem 32 anos trabalha numa firma de restauração e não pesava em ter mais outro relacionamento tão cedo.
Ao ser contratada para restaurar um antigo casarão, jamais passaria por sua cabeça encontrar uma moradora em um de seus aposentos.
Marina Meirelles uma mulher misteriosa que se esconde um uma casa abandonada por muitos anos.
Marina Meirelles era incrivelmente sedutora e dona de um dos olhos castanhos mais penetrantes e enigmáticos do mundo. Seu poder de atração era descomunal, ninguém resistia a seus encantos. Afinal que segredos ela guarda de seu passado?
Essas duas mulheres irão descobrir que o destino guarda para ambas.

O amor nos consome porque não percebemos o caminho do meio onde se encontra a sensação de equilíbrio, fonte de respostas esclarecedoras que contribuem ao processo de autoconhecimento. O amor nos consome porque "ele" não se encontra "fora", mas dentro de nós, no ponto de equilíbrio que precisamos perceber na relação consigo próprio, na relação com o outro, com o mundo e com o universo...

Charles Chaplin eternizou uma frase que resume o que precisamos aprender sobre o maior dos sentimentos humanos: "Não morre quem deixou de viver, mas quem deixou de amar".

"Jamais saberia que uma aposta seria a razão pela qual eu ficaria marcada para sempre por alguém. Mesmo com toda a minha maturidade e segurança, me senti despida por aquilo que eu nem procurei"