Fanfics de Entrevista com o Vampiro com o gênero Literatura Erótica sem o personagem Personagens Originais sem o gênero Drama / Tragédia

Alana Lioncourt é uma garota de 17 anos que foi criada pelo famoso vampiro Lestat Lioncourt. Porém, Alana é uma bruxa e, apesar de ter sido educada com aulas particulares, se matricula em Hogwarts para cursar o quinto ano.
Entre muitas confusões e aventuras, Alana terá que aprender a lidar com algo que não teve que lidar até então: o amor.
Não é algo tão complicado? Talvez não, Se você não se apaixonar por Draco Malfoy!

P.S.: Essa é uma história que foi criada a partir do mundo de Harry Potter. Porém, alguns fatos como mortes, acontecimentos, entre outras coisas serão mudados afinal, a fanfic é baseada na visão da autora(eu) sobre esse mundo e como ele é em sua imaginação.

P.S.2: Gente, pra quem acompanhava a história antes, eu era bem mais nova quando comecei. Notei que a idade não condiz com a vivencia das personagens, então estou alterando isso na história ok? Espero que compreendam!

P.S.3: Estou postando a história em mais um site, por indicação de uma leitora. Sou eu mesma, não denunciem hahaha <3

Louis/Lestat

Fora minha primeira noite dormindo em um caixão. Sentia-me tão confuso e perdido, sendo posto em um caixão para “descansar”, sozinho, como um animal assustado e indefeso...
Lestat, entretanto, podia sentir minha insegurança e estava satisfeito em não me deixar sozinho.

Caminhei pela trilha do Diabo, e por muito tempo ainda caminharei.
Não é como seu eu quisesse ou gostasse, mas pouco me importei.

Senti o medo invadir a minha pele e mesmo assim não renunciei.
Vi as monstruosas faces humanas pelas quais me apaixonei.

Aos pouco fui perdendo a essência que me restava, provei da vida as maravilhas e a beleza desintegrada.

Provei dos mais árduos do sabores que o amor podia me mostrar, degustei a fria e triste dor que me fez agonizar.

Com o passar do anos, minha alma envelheceu, senti o jardim selvagem agora desvanecido, e em baixo dos meus pés o mundo tinha caído.

Tudo que eu podia me lembrar, era do jovem violinista, que com seu ódio e rancor, fazia da musica a minha dor.

A dor que a muito tempo virou minha amiga e deixou de ser sentida.
Aquela que me fez ver e enxergar que o mal é apenas um ponto de vista.

"Louis podia sentir o coração acelerado por dentro do peito.

Ele respirava depressa. O suor fazia sua pele pálida brilhar. Suas bochechas estavam coradas e suas pupilas estavam dilatadas. Suas íris pareciam mais escuras, quase selvagens.

O moreno podia sentir a presença forte de Lestat atrás de si. Podia sentir o olhar penetrante, astuto e predatório do vampiro. Um olhar de caçador. Ou melhor: De um predador. Afinal, era aquilo que o imortal era.

E Louis? Bem, ele era seu companheiro humano. Um homem que havia caído de modo voluntário nos braços do vampiro. E havia arrependimento? Não. Louis não se arrependia. A verdade era que o Du Lac gostava daquela situação toda."