Fanfics de Entrevista com o Vampiro com o gênero Mistério em Português - Mais de 5 mil palavras

Sabe quando você em um piscar de olhos, perde aquilo de mais precioso? Você fica triste e deprimido, certo?!
Pois isso foi o que me aconteceu, em menos de um ano perdi a minha unica família. Minha unica solução foi fugir para bem longe! Queria me esquecer de todo o meu passado sombrio, mas fugir dele é como fugir da morte, ele sempre te persegue! Eu não quero que eles descubram de nada!

Contos de fadas?!.... Não me faça rir!!! Essa palavra não existe na minha vida!! O "Feliz para Sempre" é uma mera ilusão caótica!

Meu passado me assombre como fantasmas! Estou perdida em meio desse caos que está a minha mente!

Mas nesse tunei escuro e assombrado, eu posso ver uma pequena luz branca! Será isso?! Essa será a minha última esperança?! Ou mais uma ilusão?

Posso viver diversas aventuras, posso ter diversos recomeços, mas seu eu ainda sou aprisionada ao meu passado, não poderei ser feliz e seguir em frente... Tenho que arrumar um jeito de me desprender desse meu mundo obscuro e antigo, sem que eles descobrirem uma virgula de quem eu sou! Tenho que ser firme! E se for possível vou criar até uma muralha de mentiras... Só para os protege-los e me proteger também...

Mas sei que no final dessa minha histórias a verdade irá me confrontar e eu perderei... Sem ela fazer muito esforço, ao final; "os fantasmas" do meu passado estão vindo atona a cada capitulo dessa história. Até o meu próprio fantasma vai aparecer, mas qual será o meu final?

Eu não tenho certeza mais de nada.... Somente de uma coisa... Os contos de fadas não são reais, mas os monstros desses contos... Eles sim são!

Era tudo normal , bom sou Natasha Báthory , filha de Lord Voldemort e Condessa de sangue , avós : dracúla .. . Um dia chuvoso , ouço pessoas no primeiro andar , rossolvo descer e lá estão uma familia de loiros eh que chamam meu pai de Milorde , que escroto não acha? ! então decidem me levar até uma escola esquisita chamada Hogwarts e é aí que a aventura começa ...

Aceldama é uma vampira que está contando sua história para um jovem jornalista chamado Matias . Na calada da noite em uma sala pouco mobiliada em Nova York relembra da época em que era humana . E descobre que sua mãe é vampira e seu pai um ...

ATENÇÃO: Está escrito "romance lésbico", não "SOMENTE para lésbicas."

Num hospital psiquiátrico da cidade de Lubljana, a Dra. Aria Jones espera ter outro dia comum com casos de sintomas de depressão causados pela a ausência de luz conforme avançava o inverno, assim como as mudanças de casa ou os divórcios. Mas, no momento em que Scarlett — Caly — entra em seu consultório, muda a vida dela para sempre. Uma mulher com passado e segredos misteriosos, Caly não é como as outras pessoas que Aria conheceu. E Aria fica, inexplicavelmente, atraída por ela... mesmo sendo suspeita de assassinato. E conforme Caly conta sua história, uma história de amor, barreiras e uma traição consumada que ultrapassam tempo e mortalidade, Aria se vê totalmente envolvida. Seu relato começa na virada do século 19 na mesma cidadezinha de Lubljana, quando ainda era um templo puritano.

Tomada, quando jovem, por um amor incomum e proibido que sentia por uma filha de ciganos, Olivia, Caly fará qualquer coisa para salvá-la e estar com ela para sempre. Mas o preço que ela tem de pagar é alto — um laço imortal que a prende a um terrível destino por toda eternidade. E agora, dois séculos depois, a chave para sua cura e salvação depende totalmente de seu passado.

A loucura é a incapacidade de comunicar-se. Entre a loucura e a normalidade, que no fundo são a mesma coisa, existe um estado intermediário: chama-se “ser diferente”. E as pessoas estavam cada vez com mais medo de “ser diferentes”.

Uma história sobre os riscos de ser diferente, e o horror de ser igual.

— Annie... – alguém sussurra entre a fresta na porta de meu quarto – Petit, petit.. Annie... – não era um sonho, ela estava me chamando. A porta se abriu um pouco mais. Foi como se a escuridão tomasse conta do quarto. Escondi-me sob as cobertas e ouvi alguns passos, foram poucos até cessar em instantes.
— Q-Quem...? – fora a única palavra que saíra forçadamente de minhas cordas vocais e tremera ao chegar em lábios. Meu coração estava tão acelerado que talvez pudesse se ouvir do corredor.
Estava mais frio que minutos atrás, mesmo com aquela terrível tempestade de raios. Quando pensei em desistir e ignorar, para o meu desespero, um peso é exercido sobre a cama, bem ao meu lado. Por reflexo, minhas pequenas mão foram até a boca, me impedindo de gritar - não que houvesse chances de sair algum som por ali. Instintivamente, percebi que algo vinha em minha direção. Me encolhi e apertei os olhos...
— Annie! – meu cobertor é puxado para longe e enfim consegui abrir os olhos, não apenas com o espanto, mas por notar à quem pertencia aquela voz.
— Ciel...?
— Annie, vamos jogar um jogo? – não entendo. O que é aquele sorriso em seus lábios? Nunca vi igual. Me assusta, dá arrepios profundos na espinha..

"Ciel, é mesmo você...?"