Fanfics de Entrevista com o Vampiro - Tag Vampiros sem o personagem Lestat de Lioncourt

Não havia nada de humano nela, e ela sabia que, para sempre, sua desumanidade seria tudo que lhe restaria. | Claudia POV

Sara Ivancroft uma jovem de 18 anos e levada de seu reino durante um baile por um jovem misterioso , logo ela encontra outro que o ajuda no sequestro . Logo no começo a jovem descobre que não eles não são humanos , mas sim seres que vivem na escuridão e precisam do seu sangue para despertar o caus na terra.

Em 1770 um casamento político entre a família Bourbon da França e a família Habsburgo da Austria juntou Luís XVI e Maria Antonieta.
Os dois eram o que a maioria das pessoas considerava a representação da "Bela França Medieval da Europa."
Em 1774 Luís XVI subiu ao trono francês. O filho mais velho, Neah, morreu aos 7 anos de idade de tuberculose. Então, Allen Walker (Após o ocorrido nomeado como Luís XVII) foi coroado o príncipe herdeiro.
Em Julho de 1789 a revolução francesa explodiu e Luís XVI e Maria Antonieta foram executados. Allen foi aprisionado no Templo até seus 10 anos de idade, até que faleceu pelas condições de tratamento.
Muitos rumores se mantiveram por ai, era dito que aquele que morreu na torre do Templo era um impostor, que alguém tinha trocado de lugar com o príncipe e este estava vivo.
Houve aqueles que inclusive disseram ser o próprio príncipe.
Porém este boato perdeu sua força graças aos exames de DNA do século XX.
Depois de realizado um teste de DNA em um coração mumificado de 200 anos, foi provado que era de Luís XVII, e este sim morreu no Templo. O coração de Luis XVII descansa junto com seus pais na basílica de Saint-Denis, onde se localiza o Túmulo Real Francês. Era mais do que óbvio que Allen, ou melhor, Luís XVII, estava morto.
Bem, o que eles não sabem, é que eu ainda estou vivo...

ATENÇÃO: Está escrito "romance lésbico", não "SOMENTE para lésbicas."

Num hospital psiquiátrico da cidade de Lubljana, a Dra. Aria Jones espera ter outro dia comum com casos de sintomas de depressão causados pela a ausência de luz conforme avançava o inverno, assim como as mudanças de casa ou os divórcios. Mas, no momento em que Scarlett — Caly — entra em seu consultório, muda a vida dela para sempre. Uma mulher com passado e segredos misteriosos, Caly não é como as outras pessoas que Aria conheceu. E Aria fica, inexplicavelmente, atraída por ela... mesmo sendo suspeita de assassinato. E conforme Caly conta sua história, uma história de amor, barreiras e uma traição consumada que ultrapassam tempo e mortalidade, Aria se vê totalmente envolvida. Seu relato começa na virada do século 19 na mesma cidadezinha de Lubljana, quando ainda era um templo puritano.

Tomada, quando jovem, por um amor incomum e proibido que sentia por uma filha de ciganos, Olivia, Caly fará qualquer coisa para salvá-la e estar com ela para sempre. Mas o preço que ela tem de pagar é alto — um laço imortal que a prende a um terrível destino por toda eternidade. E agora, dois séculos depois, a chave para sua cura e salvação depende totalmente de seu passado.

A loucura é a incapacidade de comunicar-se. Entre a loucura e a normalidade, que no fundo são a mesma coisa, existe um estado intermediário: chama-se “ser diferente”. E as pessoas estavam cada vez com mais medo de “ser diferentes”.

Uma história sobre os riscos de ser diferente, e o horror de ser igual.

|| Uma leitura de claro entendimento sobre a obra de Bernardo Guimarães, 'A Escrava Isaura'||

Todos conhecem a história da escrava branca, filha de um português com uma escrava negra. Seu nome era Isaura, uma moça reconhecida por sua deslumbre beleza e diversos talentos. Enfim, pulemos esses elogios todos e tratemos logo do vilão. Assim como qualquer outra história, esse romance não poderia deixar de ter um antagonista. Sim, Leôncio poderia ser o vilão definitivo de Isaura. Mas quem seria o vilão por trás das mortes misteriosas da vila?
Teria Malvina não percebido as investidas do marido na escravinha branca logo de cara? Seria tão ingênua a não perceber tudo o que ocorria diante de seus olhos? Deixaria de sentir ciúmes de Isaura, mesmo tendo todos os motivos do mundo para senti-lo? Certamente que não. Malvina não era tão tola assim...
A chegada de europeus na vila sempre é uma grande surpresa, na maioria das vezes boa, mas desta vez não pode significar mais do que um 'mal'. Entre os açoites da escravidão, surge uma lenda sobre demônios sugadores de sangues.
Campos se vê num verdadeiro inferno.
Não muito diferente do que Leôncio tornará a vida de Isaura, não muito diferente do que Malvina fará da vida de Leôncio.

|| História inspirada no livro 'A Escrava Isaura' de Bernardo Guimarães. (Com excessão da lenda sobre os vampiros). ||

Minhas expectativas ao viajar para Porto Alegre foram totalmente superadas!E os gaúchos me fizeram sentir um prazer sexual que nunca havia sentido.

É contada a historia de Ninna, uma bela garota que perdeu seus pais muito cedo e ao tentar se livrar de tudo o que fazia lembrar de seus pais, conheceu Claud, um vampiro encantador porem malvado. Que após a partida de Ninna tenta encontra-la de todas as formas para se vingar por ter o abandonado. Enquanto foge de Claud, Ninna conhece vários vampiros e humanos, o que ajudam a garota em continuar fugindo e a protegê-la. Ninna também tem a chance de conhecer o seu amor verdadeiro o que a faz a cada dia crescer mais como vampira, e como ser humano. Ao ler a historia, você passara a conhecer mais sobre determinados personagens que de relance são bonzinhos e heróis, porem com o passar da leitura, notara quem são os bonzinhos e vilões da historia de Ninna.

E era tudo tão maravilhosamente novo para David, e às vezes o simples ato de olhar em um espelho o surpreendia, ao ver a face que lhe encarava. | David Talbot POV

"...Horrorizados, os guardas deram dois passos para trás se entreolharam e, lançaram juntos um olhar para o vampiro liberto. As expressões em seus rostos expirava puro terror e pude sentir a energia do medo emanando de seus corpos enquanto Mediv encarava eles imovel como um colosso pronto para matar, depois de alguns momentos os guardas começaram a correr por suas vidas ao longo do corredor...

Enquanto corriam desesperados batendo as pernas e ofegantes Mediv continuava parado os observando com seus olhos vermelhos brillhando no escuro da prisão.

Eu já os havia perdido do meu ponto de vista quando o ar se tornou mais intenso, a fina neblina que a maldição de mediv causava anterirmente ja se dissipara por completo, no entanto o ambiente ficou mais pesado. Por um momento o tempo pareceu parar e esperar a reação de mediv, senti meus pulmões apertarem quando o vampiro usou seu mana e se tornou um vulto perseguindo os gurdas - condenados - pelo corredor... Sua aura era formidavel e eu adorava sentir a pressão que ela causava em mim, eu admirava o lider pela sua força e o amava pela sua beleza.

Corri tentando observar mais, mas quando cheguei até o corredor e olhei para a esquerda, de pé sobre dois corpos e uma poça de sangue. Se encontrava o nosso líder, com um ferimento no ombro e os olhos vermelhos escarlate brilhando em meio a escuridão frigida do corredor da penitenciaria. ..."