Fanfics de Erik Durm com o gênero Policial sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

Me mudar para Dortmund foi uma das melhores coisas que eu já fiz na minha vida. Talvez a melhor.
No início eu não gostei muito. Afinal, sair de uma país e ir para outro totalmente diferente não é fácil. Outra língua. Outros costumes. Pessoas diferentes. Isso me irritou bastante.
Mas, ele me fez mudar de opinião tão rápido, que nem eu consegui entender. A única coisa que eu sei, é que estou completamente apaixonada por Marco Reus.

Logo após a morte de seus pais, Raven foi mandada para Dortmund com o objetivo de que esta morasse com seus tios, Noelle e Bart Durm, pais de Erik Durm, o famoso e talentoso jogador do Borussia Dortmund, porém mais conhecido por Raven como seu primo idiota. Raven se vê em um mundo completamente diferente, um mundo em que pra começo de história nem queria estar. Mas será que algo fará a garota rebelde e birrenta mudar? Ou melhor, alguém?

“Se não fosse amor, não haveriam planos, nem vontades, nem ciúmes, nem coração magoado. Se não fosse amor, não haveria desejo, nem o medo da solidão. Se não fosse amor, não haveria saudade, nem o meu pensamento o tempo todo em você. Se não fosse amor, eu já teria desistido de nós.”
Caio Fernando de Abreu

A sensação estranha, amarga, quase de culpa que a atinge depois, em nada se compara ao que ela sente quando imersa naqueles braços. Envolvida em suas carícias, desfrutando de cada um dos seus beijos. Vivenciando a doce ilusão de que ele a pertence.

Samantha Aigner é uma jovem de vinte anos, uma moça como outra qualquer, não possui nada de menos, nem nada de mais. Inteiramente focada em seus objetivos profissionais, não tem muitas expectativas em torno de relacionamentos amorosos. Porém, o que Samantha não esperava era conhecer uma pessoa que a fará descobrir o amor e o prazer em suas facetas mais cruéis.

Apenas entenda que é perigoso confiar em si mesma, quando o assunto for ele.

''Em seus melhores momentos, isso rende algumas boas memórias, conversas despretensiosas e divertidas, mas, não é nada mais que isso. No fundo eu sou apenas uma solitária que vê a vida através de uma folha picotada num filme mal editado. Eu vivo de um trailer emocional, parece que o filme é bom, mas nunca saberei o final. E o pior é que eu não posso evitar, nós temos um acordo. Limpo as lágrimas e balanço a cabeça, já deveria estar acostumada. A partir do momento em que eu assinei aquele contrato, eu sabia que seria a outra. Eu sabia que seria a amante. Apenas a amante.''

Ouvi dizer que o proibido é mais gostoso, mas até então não tive a chance de saber, até conhecê-la. Tudo nela me atrai, seus olhos, seus lábios, seu corpo, até mesmo a forma doce como diz meu nome.
Ah, por que meu amigo tinha que ter uma mulher tão especial, tão atrativa, me sinto mal pelo que quero e pelo que faço com ela, mas não posso evitar o que sinto, não posso evitar amá-la, mais e mais.

Os olhos de Bella são um misto de medo e excitação, provavelmente por seu marido estar perto de onde estamos, mas não resisti a esses lábios e a esse corpo tão convidativos, apesar de ser um tanto escuro o corredor onde estamos, vejo que seu rosto está corado por causa do nervosismo de estar tão próxima a mim em um local público, estou a imprensando contra a parede e sinto seu coração acelerado:
Robert não – ela diz quando estou perto de beija-la
Por que não? – pergunto roçando meus lábios no dela
Porque é proibido – ela diz num sussurro, quase perdendo a voz, sorrio com isso
Como dizem, “O proibido é mais gostoso”, e você é meu fruto proibido – respondo a beijando intensamente

Duas garotas, um internato, uma república.
Camilla Alves do Brasil e Anne Chevalier da França achavam que estavam indo apenas estudar, porém, na "Champions School" e principalmente na ''DeutschBra" as coisas não são tão simples quanto parecem.
Acompanhe suas aventuras, amizades, amores mas principalmente suas confusões.

- Então, saia por essa porta garota! Mas, tenha a certeza que assim que ele tocar sua boca – ele chegou perto da mesma – será na minha que você vai pensar – e quando ele não rasgar sua calcinha, você sentirá falta de mim para rasgá-la – ele riu sarcástico – e quando ele fizer apenas uma posição com você, é na minha pegada contra portas e paredes que você vai desejar. Saia encontre com ele, dê seu melhor sorriso, não parta do coração dele, mas assim que ele for dormir, sou eu que vou dominar você! Seus sonhos, pensamentos, desejos e sanidade. Ele nunca será eu. – ele falou e meu estômago estava dominado pelo me coração, sai deixando ele lá e dando de cara com o James -.

“Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã. Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ou quando alguém ou algo não deixa que esse amor siga, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter. Saudade é basicamente não saber. Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio. Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia. Não saber se ela ainda usa aquela saia. Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada; se ele tem assistido às aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial; se ela aprendeu a estacionar entre dois carros; se ela continua preferindo Malzebier; se ele continua preferindo suco; se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados; se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor; se ele continua cantando tão bem; se ela continua detestando o MC Donald’s; se ele continua amando;

se ela continua a chorar até nas comédias. Saudade é não saber mesmo! Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos; não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento; não saber como frear as lágrimas diante de uma música;

não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche. Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer. É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso… É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer. Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler.”

O mundo do esporte entra em colapso quando o campeão mundial do automobilismo, Marco Reus, se torna o maior suspeito da explosão criminosa do galpão de uma das escuderias, causando a morte do seu maior rival na disputa pelo título daquela temporada. Sua situação só piora quando, desde então, ele desaparece, se tornando um fugitivo da polícia federal alemã e das autoridades internacionais da União Européia. Além disso, uma promessa das pistas se destaca cada vez mais no carro que um dia foi seu, prestes à conquistar o título mundial e o coração dos fãs, apagando completamente a imagem de ídolo que Marco deixou.

No meio disso tudo, uma imigrante nos Estados Unidos se envolve com um rapaz de rua, que conheceu nos fundos do restaurante onde ela trabalha. De repente se vê no meio de uma história criminosa, envolvida com uma perigosa gangue que trabalha com desmanche de carros e corridas de rua. O homem por quem está apaixonada se torna nada mais nada menos do que a grande lenda das pistas clandestinas, cheio de admiradores e inimigos à serem batidos. Agora, ela tem de escolher entre um amor à todo vapor ou uma vida segura e sem graça.

Enquanto ainda não se decide, o grande mistério por trás dessa história é revelado, lhe dando uma única certeza: aquele rapaz nasceu pra vencer.