Fanfics de Erik Durm - Mais de 60 mil palavras sem o personagem Erik Durm sem o gênero Sobrenatural

Me mudar para Dortmund foi uma das melhores coisas que eu já fiz na minha vida. Talvez a melhor.
No início eu não gostei muito. Afinal, sair de uma país e ir para outro totalmente diferente não é fácil. Outra língua. Outros costumes. Pessoas diferentes. Isso me irritou bastante.
Mas, ele me fez mudar de opinião tão rápido, que nem eu consegui entender. A única coisa que eu sei, é que estou completamente apaixonada por Marco Reus.

[...]

Caminhei pelas calçadas arborizadas sem saber exatamente aonde ir. Deixei que meus pés me levassem, sem pensar muito na direção a qual seguir. Tentando clarear a mente. Havia muitas pessoas nas ruas, algumas andavam apressadas, outras pareciam apenas desfrutar do passeio.

Sorri involuntariamente ao recordar. Eu não consigo fugir, tudo que eu faço, os lugares onde vou, as lembranças me perseguem. Me atormentam. A saudade me corrói por dentro. E é o pior tipo de saudade, quando você sabe que está tão perto e ao mesmo tempo tão longe, quando eu preciso me afastar sendo que o que mais desejo é poder tocá-la.

Por um momento, jurei tê-la visto. Avancei naquela direção, mas logo ela não estava mais lá, era só minha imaginação. Talvez a meu desejo fosse tão grande que eu acabei vendo uma invenção do meu próprio inconsciente, como um oásis no deserto em plena cidade de Munique.

Is it my fault, is it my fault?
(Isso é culpa minha, culpa minha?)

We’ve been missing each other
(Temos sentido falta um do outro)

Depois de um curto período como fisioterapeuta do Borussia Dortmund, Helena recebe uma proposta do Real Madrid para fazer parte do departamento médico do clube merengue. Mas Helena jamais imaginava que sua vida mudaria tanto a partir do momento em que conhecesse James Rodríguez, o novo jogador favorito da mídia espanhola.


( Pero, Nada Es Imposible está passando por uma pequena correção pela autora )

Interesse. Interesse na minha fama, no meu dinheiro e no que eu posso oferecer. Mas nunca preocupados com o que eu realmente sinto. Todo mundo tem sentimentos, por que eu seria diferente? Eu também sinto falta de alguém ao meu lado que me ame de verdade pelo o que eu sou, e não pelo o que eu tenho. Isso me tornou um cara fechado. Por simplesmente estar cansado de ser cercado por pessoas interesseiras. Eu queria me aproximar dela, ah, como eu queria! Mas e se ela for como as outras? Eu precisava conhecê-la sem que ela soubesse quem eu realmente sou, mas como? Para isso eu não posso me aproximar, muito menos mandar que alguém faça isso no meu lugar. Preciso descobrir sozinho. Acho que tenho uma solução.

“Ela tem um jeito doce e selvagem ao mesmo tempo, um jeito diferente que eu nunca vi. Ela pode levar qualquer um às nuvens e fazer até mesmo as estrelas dançarem. Ela ama e faz alguém a amar... Mas ela precisa de carinho, ela não é qualquer uma. Trate-a como sua preciosidade, trate-a como sua estrela dançante.”

“ — E em relação a essa garota, eu vou logo avisando. Se ela penar em minhas mãos, é culpa de vocês!
— Você não seria capaz de machucar uma garota como aquela!
— Certeza?
— Absoluta.”

“Stars Dance” conta a história de Blair Wales e Marco Reus. Dois seres que foram colocados na mesma casa, juntos por um casamento de fachada, por tempo indeterminado. Brigas, desejo, paixão, amizade, dores e alegrias definem a relação desses dois. Blair tem a missão de mudar o jeito desleixado de Reus e ele tem a missão de não se apaixonar pela linda mulher que agora é sua companheira.

'Vocês bagunçam as linhas do real e do imaginário. Mas nunca a deixe sozinha, ela precisa de alguém para confortá-la. Você pode fazer isso, Reus. De um jeito muito bom, eu posso dizer! Mantenha-a salva em sua torre, seja sua muralha, seja sua estrela.’

Aline Aveiro, 18 anos. Assim que termina o ensino médio, a brasileira decide que quer conhecer o lado da sua família que ainda mora em Portugal. O que ela não imagina era quem era sua família e o que se aproximar deles poderia causar na sua vida...
Ao embarcar no voo 4237, naquela quarta-feira de dezembro, ela embarcou em uma aventura que lhe traria não só uma nova família, novos primos, novos amigos, novos sorrisos, novas lágrimas, mas também, novos amores. E depois disso tudo, será que o Brasil, ainda era seu lar?

Diante de Ti
Eu entreguei os meus caminhos
Pra te sentir
E nunca mais chorar sozinho.
Mas cansado estou e fraco a esperar
Que Tua doce voz
Venha meu sono despertar.