Fanfics de Evan Peters com o gênero Famí­lia - Mais de 40 mil palavras sem o gênero Fantasia

SINOPSE

Esta história não é a, mas bela de todas ou a, mas normal, talvez seja uma história complicada até para os gênios entenderem. Clarissa, ou melhor, conhecida como Clary Evans uma jovem de 17 anos, difícil de lidar perdeu sua mãe a os 11 anos e com isso veio o peso do mundo onde começaram os corte. Seu pai conhece alguém e se apaixona novamente e eles decidem mudar de País, mas no meio disso tudo Clary descobre que ganhou um novo irmão Tate Langdon um rapaz estranho, diferente que todos têm medo. Os dois não conhecem o amor entre duas pessoas, mas algo em Clary despertou uma curiosidade em Tate.
- O amor como ele pode ser estranho. Ele pode matar sua melhor parte e destruir você por dentro como se alguém tivesse arrancado seu coração e pisado nele. Eu só posso está ficando louca como pude me apaixonar por Tate?! Ele é meu irmão, quer dizer ele não é meu irmão de sangue e o pior disso tudo ele é um psicopata, tudo bem?! Em se apaixonar por um psicopata?! ~ Clarissa Evans
O amor entre um psicopata e uma suicida é o mais lindo que há. Ele mataria por ela e ela morreria por ele ~ American horror Story

Você percebe que está desabando, quando seu melhor estado, é entorpecida, com a mente e corpo anestesiado da pressão esmagadora da realidade. Mas, ninguém, em momento algum disse que ela não se sentia bem. Do contrário, sempre que questionada, respondia com "estou bem", com sua máscara sorridente que cobria seus olhos transbordados de lágrimas. Seus cortes e machucados eram facilmente cobertos com uma risada falsa. Sua dor era preenchida por centenas de doses de nicotina, daquele maço infinito que nunca acabava. E seus cabelos bagunçados, carregavam além da tintura vermelha desbotada, 16 anos de melancolia.

"Olá, eu sou Taylor Momsen, vocalista da The Reckless. Hoje é um domingo, eu estou prestes a dar o meu testemunho de vida e saciar a curiosidade de todos.
Eu sou Taylor Momsen, aquela cantora drogada, tão irresponsável que mal pode cuidar da própria filha, sei que em parte eles tem razão mas não deveriam me julgar tanto assim. Aqui estou mais um dia, ja me medicaram e mal consigo mexer meus braços. St. Louis Gateways é um hospital psiquiátrico. Como eu vim parar aqui? Acompanhe a minha história."