Fanfics de Ever After High com Courtly Jester sem o personagem Justine Dancer

Ever After havia mudado. Todos estavam chocados com a reviravolta que o reino havia vivido nesses últimos meses.

Apple já não era mais a mesma, Darling também não. Ninguém sabia o que fazer sobre seu futuro, seus destinos haviam mudado assim como os seus pensamentos.

Mas dentre todo esse pandemônio haviam duas pessoas mais confusas ainda: Apple White e Darling Charming.

Quem desconfiaria de Apple White com sua aparência loira e angelical?
De certo, que ela nunca fará nenhum mal, correto?
Errado!

Histórias de contos de fadas de Ever After High e histórias de monstros de Monster High, os perdidos, amaldiçoados e esquecidos, filhos encantados e nunca contados ou mesmo apagados e banidos de Ever After e Monster High, assim como O Príncipe do Mal, A Rainha do Fogo, Vampyghostine, O Draconiano, e etc. Eles chegaram. E estão de volta à tona. Ou, meio que, os mundos se misturaram e ninguém está entendendo nada.

E se os descendentes fossem dos super-heróis ao invés dos contos de fadas.

Bom, história é sobre uma garota que nasceu sem saber quem era, sem saber que teria um destino grandioso.

Courtly Jester, mais conhecida como "mal", cresceu num lugar isolado do mundo junto com seus amigos, mal sabem eles que nasceram com sangue de vilão nas véias.

Uma monarquia repleta de injustiças. Essa era a definição perfeita para a Família Real do País das Maravilhas, que mostrava com mais frequência a insanidade conjunta com o caráter sujo e preconceituoso que os moldava. Consequências geradas por esse comportamento surgiam nas mais diversas classes, famílias exiladas por tempo indeterminado descobriam a pobreza em várias áreas daquele reino. A violência assustava as pessoas, principalmente aquelas que eram afetadas dia após dia por novas regras malucas. Kitty Cheshire e Madeline Hatter sofriam ao serem obrigadas a morar em um local sem esperança. Cada vez menos dependentes, tinham que aprender a lidar com seus próprios caminhos.

Diante disso, seriam o rancor e a desilusão cultivados ao longo dos anos, as únicas perspectivas para jovens marginalizados?