Meu nome e Kim JongIn, sou do segundo ano do Ensino médio e minha reputação aqui não é nada agradável. Tenho 17 anos e bem ... Acho que já peguei mais mulheres do que aquele tal de Mr. Catra! Ele não e nada perto de mim (risos). Isso é algo pra se sentir orgulhoso? Para alguns sim, para mim não. Não posso estar com quem eu gosto, ninguém em particular, mas traduzindo, Homens. Pois é, o mundo da voltas! Para todos nesse colégio eu sou o "Pegador", o "PlayBoy". Quem imaginaria que eu gosto de ... Pintos ... No entanto eu tenho uma reputação para manter, e ninguém, nem mesmo meus pais, sabem sobre minha sexualidade. Na verdade só meu amigo de infância, Park Chanyeol, sabe. Mas ele não ajuda muito já que vive de pegação com seu suposto "namorado".
Meu nome é Do Kyungsoo, Tenho 17 anos e estou do segundo ano do Ensino Médio. Queria saber porque todos dessa escola me tratam assim, eu sou igual a eles, só por causa que eu gosto de homens e namoro com Sehun não quer dizer que sou uma má pessoa, todos nessa escola me veem como escória, principalmente o JongIn, ele me trata como um lixo. A única pessoa que se salva aqui e meu amigo Baekhyun.
E quem poderia imaginar que a vida desses dois mudaria por completo. Um simples clique, e o destino desses dois jovens se cruzariam.
Byun Baekhyun, um editor e jornalista de uma revista teen, foi escolhido para escrever uma matéria bombástica de capa muito bem remunerada, mas para isso, terá que se matricular em uma escola de ensino médio e se passar por um adolescente de dezoito anos.
Onde o príncipe da Coreia do Sul, Oh Sehun, se vê simplesmente encantado pelo misterioso e charmoso caçula do trono chinês, príncipe Lu Han. Após conhecê-lo formalmente em uma reunião da realeza sino-coreana, Sehun tem apenas uma coisa em mente: Tornar Luhan seu.
"(...) E antes que pudesse contestar, Sehun tomou os lábios do chinês para si em um selar calmo.
Luhan apenas correspondeu, segurando o rosto de Sehun de maneira delicada. Enquanto uma mão sua estava na face do loiro, a outra procurou a mão de Jongin, que estava no chão, sobre a grama, para servir de apoio e fazer um leve carinho nesta.
Ao se separar de Sehun, virou-se para Jongin e fez com que esse o encarasse, apenas para fazer o mesmo com o outro coreano, beijando os lábios do moreno com paciência e delicadeza."
Minseok queria tanto se sentir feliz por seu melhor amigo estar casando, mas tudo o que ele podia fazer é continuar fingindo. Ele não quer ser o tipo que estraga a felicidade alheia, mas ele não pode ficar e ver o amor da sua vida se juntar a outra pessoa.
Sehun se apaixonou por uma bonequinha de papel, tão frágil quanto mimada. Ele só não imaginava que por trás do rosto delicado e calmo de sua menina bonita vivia um menino bravo com todos aqueles que insistem em dizer que ele se parece com uma garota.
Uma vez marido de um Oh, para sempre marido de um Oh. LuHan não tinha sorte no amor, prova disso era que seu casamento tinha sido um desastre e estava prestes a terminar. Depois de dois anos longe o chinês estava de volta a Jeju e não demorou muito para os arrepios de apreensão o engolirem vivo.
SeHun o marido que não podia esquecer e ao qual queria fugir.
escrita por Toryeon
e Samyoonn Em andamento
Capítulos 5
Palavras 27.487
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo
Quem diria que o cara gostoso da balada ia se tornar seu padrasto! Do Kyungsoo não sabia o que fazer, sua omma estava namorando com o homem que não saia de seus pensamentos desde a noite que decidiu rebolar gostoso sobre um estranho na balada.
Meu chamo Do Kyungsoo e eu só queria ser o seu motivo, Jongin.
De quê? Ah, de qualquer coisa... O motivo da sua fuga, da sua volta, do seu desespero, das suas dúvidas, dos seus calafrios e arrepios, dos suspiros fundos de olhos fechados, dos dias em silêncio perdendo para a saudade, do ódio repentino, do querer desenfreado.
"Eu sou apenas alguém.
Ou até mesmo ninguém. Talvez alguém invisível que te a admira a distância, sem a menor esperança de um dia tornar-me visível.
E você?
Você é o motivo do meu amanhecer, é a minha angústia ao anoitecer o dono de um amor sublime. Eu sei de todas as suas tristezas e alegrias. Mas você nada sabes.
Nem da minha fraqueza, ou da minha covardia, nem sequer que eu existo.
É como um filme banal.
Meu papel era irrelevante."
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