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Fanfics de EXO e TWICE com Do Kyung-soo (D.O) e Lu Han (Luhan) - Tag Baekyeol

The World Upside Down - (Vkook - Taekook) (ABO)

escrita por mihiisaaa
Fanfic / Fanfiction The World Upside Down - (Vkook - Taekook) (ABO)
Em andamento
Capítulos 8
Palavras 8.218
Atualizada
Idioma Português
Categorias 2NE1, ASTRO, Bangtan Boys (BTS), Big Bang, Blackpink, BLANC7, Everglow, EXO, Got7, Red Velvet, SS501, TWICE
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Mistério, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense
Kim Taehyung tem 19 anos e é um ômega Lúpus
Filho do homem mais rico de sua cidade natal, tem um irmão mais velho, Baekhyun. Mora em Daegu, na Coreia, vai para Seoul para estudar na maior faculdade do país. Desde que entrou sempre se defendeu sozinho, nunca precisou de nenhum alpha para o defender, até um dia que esbarrou com um lúpus que não saiu mais de sua cabeça.
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Jeon Jungkook tem 20 anos e é um alpha lúpus
Filho único de um homem rico. Mora em Busan, porém se muda para Seoul para estudar na faculdade. O garoto entra como bolsista para ver quem seria verdadeiro consigo, mas ele nem imaginava que em seu primeiro dia iria esbarrar com o ômega que não sairia de sua mente.
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Nesta história o mundo ABO vira de cabeça para baixo, os ômegas sempre defendem seus alphas e os alphas são dóceis e delicados, os betas apenas são defendidos pelos ômegas e os betas também defendem seus alphas.
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PLÁGIO É CRIME!
Sei que consegue escrever sua própria história ; )

Capa: @Min_NaHwan2006

|| +18 || Yaoi || Vkook - Kookv ||
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Dollhouse

escrita por Lokas_do_Kpop04
Fanfic / Fanfiction Dollhouse
Em andamento
Capítulos 6
Palavras 10.235
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Big Bang, Blackpink, EXO, Got7, Monsta X, Seventeen, TWICE
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Mistério, Terror e Horror
1°Dia

Há dois dias que estou aqui, presa na escuridão, sem ver a luz do sol. Há dois dias que não sei onde estou, há dois dias que me sinto perdida, mas como sei que são dois dias? Felizmente tenho um relógio digital com luz e que marca os dias.

Aqui é estremamente húmido e frio, a única luz presente é de uma pequena vela que tenho de reacender de cinco em cinco minutos, utilizando a pequena caixa de fósforos que estava embaixo da almofada da pequena cama suja e que cheira a mofo.

Perdida nos pensamentos dou de caras com um homem, alto, ombros largos, pele clara, magro, de cabelos negros curtos e lisos. Usava uma máscara de coelho que cobria o seu rosto, trajava uma camisola de gola alta que parecia bastante grossa, calças pretas e botas pretas, as suas mãos estavam cobertas por luvas, também pretas. O homem saca um molho de chaves e abre as grades que me prendiam, saltei do sítio onde estava, junto à porta, e encolhi-me no canto da cama, o homem continuou a aproximar-se, pegou-me como se fosse um saco de batatas e tirou-me daquele lugar.

2° Dia

Ontem cortou-me os braços e sibstituiu-os por uns de plástico, também coseu as minhas partes baixas, já não consigo abrir as pernas, mas há algo que me preocupa. O que ele fará a seguir? Pergunta esta que me assombra. Tenho medo de sofrer mais, da última vez doeu tanto, achei que ía morrer devido à dor. Só quero sair daqui, tornar a ver os meus amigos, a minha família, acabar a faculdade, ter um trabalho, ter uma vida....normal. Mas cada vez mais esse futuro parece-me impossível. Paços. É ele concerteza.

3° Dia

Agora foi o meu cabelo.

Não sou parva, sei o que vai acontecer, estou perante o assassino mais procurado de Seul, ainda tenho esperanças de que alguém me encontre, e que prenda este doente, ninguém merece sofrer o que eu já sofri nas suas mãos, durante estes cinco dias nada comi, apenas bebo água e se precisar de fazer xixi (?), tenho de o fazer na roupa, aqui não há casas de banho e o único lugar para onde vou é para a sua oficína, é assim que chamo aquele lugar. Lá há todo o tipo de instrumentos , agulhas, linhas, cabelos, tecidos, olhos de vidro, braços, reias e de plástico, tal como pernas e manequins, depois também há serras, facas, bisturis e todo o tipo de material de dissecação. Mas eu ainda ei de sair daqui, como se custuma dizer: " A esperança é a última a morrer".

4° Dia

Agora foram os meus olhos.

Já não posso ver, mesmo que saia daqui já não vou puder ter uma vida normal, mas ainda não perdi a esperança, sei que ainda irei sair daqui com vida e que será feita justiça. Ouço a porta destrancar, bem cá vou eu..

5° Dia

Começo a perder a esperança, talvez nunca irei sair daqui viva, talvez nunca verei os meu amigos e a minha família outra vez, acabei de perder as pernas, andar tornou-se impossível. Cada vez que saio desta cela vou para aquela oficína, estou cansada de sofrer, talvez a morte seja mais amigável do que as pessoas pensam, talvez seja a minha única saída.

6° Dia

Ele começou a fazer as roupas, sei disso porque hoje, acho eu, ele veio e mediu o meu corpo inteiro, a esperança de ser salva é praticamente nula, já aceitei a morte, agora só me falta morrer. Só quero que, depois de morrer, apanhem este cabrão e que o ponham atrás das grades. Pobre da senhora que o pôs no mundo, deve estar desolada pelo filho ser um homem destes, que se contenta com o sofrimento dos outros.

7° Dia

As roupas já estão prontas, não esperava sobreviver a tanto, talvez ainda seja salva, não sei. Neste momento ele está a vestir-me e a murmurar alguma coisa. Pena que não pude lhe ver o rosto, mas concerteza poderei descrever o corpo e, se voltar a ver, poderei vir a reconhecê-lo, mas claro, isto não passa de um sonho pateta meu. Nunca pensei desejar a liberdade, achava que era um direito comum que não nos podia ser tirado, mesmo que fosse parar à cadeia. Mas a pergunta maior é: Ele vai deixar-me viva? Ou melhor, ele sequer percebeu que eu ainda não estou morta? Sinto uma lâmina cortar os meus pulsos, e o sangue a sair-me do corpo. Acho que este é o fim.

- Achavas mesmo que eu não iria reparar que estavas viva?- pergunta sádico- Pois enganáste-te!

E assim sangro até à morte.
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Just for Only One cigarette

escrita por Yuna_Uzumaki
Fanfic / Fanfiction Just for Only One cigarette
Em andamento
Capítulos 1
Palavras 1.205
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), EXO, Red Velvet, TWICE
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Romântico / Shoujo, Suspense
Minha vida se resumiu em apenas um pensamento. E era em como um simples ato pode mudar nossa vida, nosso presente ou até mesmo nosso futuro.

Um total deconhecido em minha vida, se tornou um anjo em tão pouco tempo. A partir do dia em que partiu de minha vida, tomei uma decisão, resolvi escrever cartas descrevendo nossos anos juntos, nossos meses, nossos dias, horas e segundos juntos.

Eu, Park Chanyeol, juro que descreverei detalhadamente sobre as nossas horas de alegria, de tristeza, sobre nossas aventuras, sobre nossos vícios. E o mais importante, sobre o nosso amor, uma coisa que apenas nós dois conhecíamos, um sentimento tão inocente e ao mesmo tempo cativante, tal sentimento que me fez ficar tão apegado ao amor de minha vida, que me deixou tão cedo.
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