escrita por sekaibox
e theate Concluído
Capítulos 1
Palavras 1.070
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO
Gêneros Gay / Yaoi, Policial
Sehun tinha um segredo que ninguém podia descobrir: ora era policial, ora era um dançarino numa boate no centro de Gangnam. O problema começou quando, em um dia qualquer, Sehun encontra Kai, seu colega de departamento.
Sehun era advogado de litígios. Talentoso, polido, impetuoso. Parecia tão alinhado dentro dos seus ternos luxuosos quanto o era com a posse da fala dentro de uma audiência complicada. Tinha sempre o controle de tudo, menos quando Jongin entrava na questão.
Certificando-se que mais ninguém os ouvia, Sehun observou Jongin convicto. Tudo o que estivesse fazendo a partir dali, poderia trazer consequências de vida ou morte.
— Você quer saber no que eu acredito? O outro assentiu.
— Acontece que eu não acho que somos apenas pacientes, como eles dizem.
— E o que mais poderíamos ser? — mesmo sem intenção, soou zombeteiro.
— Acho que somos cobaias, Kai. Todos nós. — Sehun respondeu à indagação numa voz sussurrante, de quem revela um trágico segredo.
O moreno piscou duas vezes, tentando assimilar o que lhe foi dito.
— Me conte mais sobre isso — pediu por fim.
E Sehun contou.
Sehun gostava de coisas metódicas, seu café com a mesma colher de chá de canela, usar roupas neutras em sessões fotográficas e nunca misturar cores fortes com seus conhecidos tecidos beges e terrosos. Porém, as sessões dos modelos de inverno daquele ano tinham tudo para quebrar com sua ordem de sempre, pura e simplesmente por conta de um modelo.
Ninguém mais, ninguém menos que o infame Kim Jongin, ou como toda a indústria o conhecia: Kim Kai. Aquela tarde tinha tudo para dar tudo errado, mas talvez Sehun fosse se surpreender.
escrita por sekaibox
e kinobam Concluído
Capítulos 1
Palavras 2.200
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO
Gêneros Drama / Tragédia, Fantasia, Gay / Yaoi, Universo Alternativo
Os corações daquela festa estavam tranquilos e inteiros, mas o coração do Príncipe do Castelo de Gelo estava longe de se encaixar naquela definição tola. Ainda mais depois do que acabara de escutar.
Em 1801, a família Hwang era reconhecida na localidade pelos seus fabulosos bailes da alta sociedade. Sempre muito imponentes e majestosos. E numa dessas noites, a Sra. Hwang, um tanto elevada pelo álcool e também com o ego inchado pela conversa divertida com as amigas, teve a admirável ideia do baile de máscaras.
E como bem diziam os convites:
“Um baile para libertar o imaginário;
Usar a criatividade a favor de seus maiores desejos;
E para os mais ousados, seus maiores temores.”
O detetive Sehun investiga o assassinato de um bispo, e a única pista relevante que tem em mãos é uma abotoadura de ouro que parece não ter vindo de lugar nenhum do país.
Ele não planejava, de forma alguma, usar de seu contato especial com a Corte Áltica para solucionar o caso; entretanto, quando a sua missão no baile de máscaras de veraneio é arruinada pelo príncipe Jongin, com quem tem um passado conturbado, Sehun conclui que é melhor usar os recursos de que dispõe.
Se o príncipe não quiser conversar sobre o passado, então talvez possa ajudá-lo a achar o culpado.
Muitas cidades entraram em lockdown por conta da pandemia que parecia não ter um fim, com isso, os profissionais se viram obrigados a trabalharem em casa juntos aos seus companheiros e de quebra, filhos, muitos deles, pequenos em fase escolar. Park Chanyeol e Byun Baekhyun estavam vivendo uma crise no casamento e a distância do casal, era boa por um lado, mas agora, seriam obrigados a conviver juntos, vinte e quatro horas por dia, em meio a confusões dos filhos pequenos e ainda teriam que dar conta do trabalho em home office.
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