Fanfics de EXO com Kim Jong-in (Kai) - Classificação Doze - Concluídas - Menos de 5 mil palavras sem a tag Fluffy

Talvez Yifan não precisasse de sorte, apenas do incentivo de sua namorada líder de torcida e um pouco de física.

Kim Jongin era completamente apaixonado pelo filho, amava a forma carinhosa e encantadora de Chanyeol, o jeitinho animado e sorridente que sempre contagiava qualquer pessoa que estivesse por perto, no entanto, ao buscar o mesmo na escolinha, Jongin notou que o garoto não demonstrava qualquer sinal de felicidade naquele dia e lhe partiu o coração ver o pequeno cheio de insegurança por causa das orelhas fofas.

Onde Lisa estava disposta a revelar para sua amada Jennie o porque vivia se encontrando com os pegadores de sua escola . E ainda convida sua amada para um passeio .

A vida de Jongin era simples. Estudante de Letras, gostava de ler, de gatos fofos e seu melhor amigo se chamava Sehun. Mas no meio disso tudo, havia um grande problema: a ideia e dificuldade dos outros em aceitarem que um garoto transsexual não tinha nada de excepcional no seu dia a dia.

Imagine você ter aquele amigo chato e grudento em você sempre?Pois é,Kai era esse típico amigo,ele era seu colega de trabalho e sempre estava por perto.
Todos falam para vocês tentarem algo mas você não sente nada,mas será mesmo?

Eu gostaria de não ter perdido você, Krystal. Assim como eu me perdi.

[Ficlet/Kaistal]

Chanyeol era vida, Jongin era morte e Kyungsoo a representação dos dois.

[Ficlet/ Chankaisoo]

Chanyeol adorava passa suas tardes jogando com Jongin em sua casa, só não imaginava que, durante uma dessas partidas, algo estranho iria acontecer.

Ele está preso num conflito que não pode vencer — e é coisa séria, dessas que revira o estômago de preocupação. Mesmo que a mente terrivelmente maligna de Oh Sehun seja capaz de conjurar estratégias extraordinárias, seu corpo não é muito bom em executá-las. Não quando um Kim Jongin vestido de pirata para a festa de Halloween do colégio está parado bem na sua frente.

Aquilo parecia uma ideia pior a cada passo que eu dava em direção à borda daquele trampolim mal posicionado e totalmente sem segurança. Mas eu tinha dito sim e não podia parar agora.
A dois metros de altura de uma piscina que não parecia nem de longe funda o suficiente pra comportar um salto desses, mais de um litro de vodca circulando nas veias, observado com entusiasmo por um bando de desconhecidos tão ou mais bêbados que eu, e com a mesma falta de habilidade para nadar que tinha desde a infância, eu dei os últimos passos e pulei.

Mas se você quer saber porque, diabos, eu tinha dito sim a isso, acho que eu devia voltar um pouco essa história.

{SeBaek}