Chanyeol era um ativista e estava sempre lutando ao lado das minorias em busca de seus direitos em passeatas e manifestações. Entretanto, o que era para ser um protesto pacífico, acabou em confusão. Após ouvir um comentário homofóbico, não se controlou, acabando detido pela polícia. Resultado? Várias semanas lavando banheiros, varrendo sarjeta e enchendo os ouvidos de Baekhyun, o policial novato incumbido de lhe supervisionar, com seus discursos revolucionários.
Baekhyun esperava qualquer coisa daquele fim de tarde, exceto ver um garoto prestes a se jogar de uma das janelas do prédio do 2° ano. Com o coração aos solavancos, ele corre até lá, salvando aquele garoto de si mesmo. Não soube quem era até o momento em que ele abriu um caderno numa folha qualquer e escreveu seu nome. Era Park Chanyeol, o garoto surdo que sofria bullying no colégio.
escrita por chanwkai Em andamento
Capítulos 13
Palavras 68.902
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO, Huang Zitao "Z.Tao", Lu Han
Gêneros Comédia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Policial, Universo Alternativo
"Gay" era uma palavra muito forte e que não se encaixava no dia-a-dia de Byun Baekhyun.
Era verdade que o garoto estava viciado em histórias que tinha o gênero Yaoi, mas isso não lhe tornava gay. Também era verdade que quando seu Arqui-Inimigo o beijou, ele sentiu borboletas no estômago igual as histórias que lia na internet quando o personagem principal finalmente beijava a pessoa que ele gostava, mas isso também não o lhe tornava gay... Não é?
Definitivamente não. Bom, Baekhyun jurava não ter interesses por homens e se dizia hétero.
Baekhyun e Chanyeol são como cão e gato, literalmente. O pequeno Baek é um híbrido de gato que adorava carinho nas orelhinhas e Chanyeol é um cãozinho bobo e hiperativo. E, mesmo com todas as diferenças, eles acabariam se unindo, de um jeito de outro, para fazer daquele o melhor aniversário de Kyungsoo.
{um ano de chanbaekwishes | hybrid!chanbaek | fluffy}
Chanyeol era um pansexual aposentado de 25 anos, formado em direito, pai – quase – solteiro de uma filha geek que mal aprendera a ler e com uma queda gigantesca por caras do tipo “professor de filosofia gato”. Fodido do jeito que estava, mal sabia que, na verdade, um cara que fazia seu tipo não precisava ter cabelo longo, barba e intelecto acima da média para chamar atenção.
Convicto de que já tinha se livrado do mantra que é viver um amor platônico durante a adolescência, Park Chanyeol não estava para lá de preparado quando resolveu cair de amores pelo batedor mais gracinha da Grifinória, Byun Baekhyun. Determinado a conquistar o coração pedregoso de Byun e fazê-lo se apaixonar pelo sonserino sedentário mais lindo de toda Hogwarts — ele, claro —, Chanyeol faria de tudo para conseguir pelo menos puxar um papo com o grifinório. E a melhor forma que encontrou foi abusar do seu talento e da sua coruja para escrever bilhetinhos de amor e enviá-las a Baekhyun, com as mais belas poesias que ele já havia escrito e uma leve propaganda de uma bunda que não tinha.
Park Chanyeol tinha o maior crush possível no popular líder da equipe de natação da escola, Byun Baekhyun, mas se contentava em escrever pencas de fanfics baseadas apenas nas conversas rápidas que tinha com ele pelos corredores. Sempre fantasiava um pouquinho mais e deixava sua imaginação criar cenários em que ele e o Byun viviam um romance digno das fanfics que escrevia. E estava tudo bem assim. Isto é, até que Baekhyun lê uma das fanfics.
{ um ano de chanbaek wishes | comédia romântica | aniversário }
Tudo o que eu queria era conseguir terminar a arrumação daquela festa quádrupla até o fim do dia, mas aquilo havia se tornado uma verdadeira missão impossível quando, em meio ao cansaço extremo e aos enjoos constantes que eu sentia, meus melhores amigos, que supostamente estavam ali para vigiar meus filhos, resolveram tirar o dia para terem uma DR infinita, deixando assim minhas gêmeas chorando sem amparo e meu filho de oito anos por conta própria, o que acabou resultando nele saindo de casa sozinho, sem avisar a ninguém.
Isso sem contar com o imprestável, que eu sou obrigado a chamar de namorado barra pai dos meus filhos, que simplesmente desapareceu sem dar nenhuma explicação, me deixando sozinho naquele dia tão importante no qual eu fiquei o mês inteiro planejando.
Baekhyun e Chanyeol sempre foram completamente apaixonados por crianças, possuíam uma facilidade enorme com os pequenos e não era à toa que haviam se conhecido em uma creche.
O maior sonho dos dois eram ter um filho: um que eles pudessem chamar de deles, que pudessem dar todo o amor do mundo e ensinar cada pequena coisinha da vida.
Não negavam que ser pai, às vezes, era cansativo e até estressante, lhe tomavam todo seu tempo, além daquilo ser uma responsabilidade e tanto, mas o casal nunca, em hipótese alguma, trocaria aquilo por qualquer outra coisa.
Porque ser pai era amar e ser amado da forma mais pura; era dar e receber carinho e uma felicidade que nunca poderia ser substituída.
E Baekhyun e Chanyeol tinham certeza de que a escolha de serem pais era a melhor que poderiam ter tido; porque aquele bebê ali, deitado entre eles e rindo das caretas mais bobas que faziam, era o bem mais precioso que possuíam.
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