“Vamos acampar.” Foram as primeiras palavras que Baekhyun me dissera após eu atender sua chamada.
Há exatos três anos eu não o ouvia mencionar a palavra “acampamento” e, justo hoje, completando três anos da morte de seu pai, ele me liga às sete da manhã anunciando algo que eu achei que nunca mais iria ouvir.
BAEKHUN | ONESHOT | +14 | Fanfic feita para o amigo secreto do CR
Com o tempo, certas necessidades começaram a crescer dentro de mim. Eu queria a atenção dele, não o tempo inteiro, mas a maior parte do tempo. Queria que ele interagisse comigo em público e não com Kris, queria seu beijo de boa noite, queria seu abraço e esses “querer” só foi piorando quanto mais Chanyeol se mostrava disposto a tornar a palavra “Baekyeol" real.
Sem nenhuma meta na vida, Baekhyun era praticamente a empregada de seus pais. Querendo mudar isso, e aproveitando que o novo vizinho precisa de uma babá, Baekhyun vai atrás do emprego.
Não seria difícil conquistar os filhos da família Park.
Em mais um verão no hotel em que a família Byun passa todas as suas férias, junto das famílias mais ricas do país, o pai de Baekhyun decide que, pra que o rapaz se recupere do fora que levou de Yoora, sua antiga pretendente, ele deve participar de um evento de caridade no qual seus beijos são leiloados em troca de doações. Baekhyun só não espera encontrar o batom vermelho que serve como um ingresso para seu primeiro beijo logo nas mãos de Chanyeol, o irmão mais velho de Yoora.
Um breve relato sobre Park Chanyeol, um garoto obcecado por Black Mirror e teorias da conspiração, e seu melhor amigo Do Kyungsoo, com quem mantém uma amizade colorida cheia de sentimentos — mesmo que o garoto possa ser um alienígena em potencial.
Park Chanyeol trabalhava em um café com temática de ursinhos e possuía, por alguns incidentes no destino, dificuldades financeiras, tendo que sobreviver à base de macarrão instantâneo e refeições que conseguia na casa de seus amigos. Já Byun Baekhyun, um coreano bem-sucedido e que usava do seu dinheiro para ter conforto e tudo do melhor, era a sua paixão platônica, a pessoa por qual havia se encantado perdidamente apenas por alguns olhares. Todavia, quem disse que tudo não pode se resolver com um bom café?
Foi no meio de super-heróis, protetor solar ardendo os olhos, e areia, que Sehun percebeu que seu melhor amigo sempre seria o único príncipe de seu castelo; e de seu coração, claro.
Em todo o Olimpo, Chanyeol, deus da temperatura, nunca conheceu um deus ou deusa, mais atirado que Baekhyun. Sempre recebendo cantadas ridículas como “Tá quente aqui ou é só você, Chanyeol?”. Bastava uma única cantada do deus do tempo para acabar com o dia do outro deus.
Sempre que Baekhyun pedia uma chance com o amigo, Chanyeol o respondia com um nunca. Porém, Park não sabia daquela famosa frase:
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