Fanfics de EXO com o gênero Fantasia - Mais de mil palavras - Tags Drama e Hunhan sem o gênero Universo Alternativo

Jeon JungKook nunca foi de se meter em confusões ou coisa do tipo. Ele era um simples garoto que falava palavrões e curtia com os amigos. Sempre sorridente e rindo. Isso tudo mudou no dia que o jovem decidiu sair com os amigos para uma boate. Mesmo que ele não soubesse, a partir do momento que avistou o ruivo, e seus olhos se cruzaram, a sua vida estava fadada a tomar um rumo inesperado.
Park Jimin era um jovem príncipe da dinastia Joseon, antes de se tornar a aberração de sua família. Mas claro que essa parte foi anulada dos livros de história. Enfim, Jimin sempre foi egoísta, frio e persuasivo, e com sua mutação, essas características ampliaram-se, o tornando um verdadeiro monstro. Contudo, Park é realmente esse monstro que pensam?
Talvez o bem e o mau se encontrem um no outro. Talvez o desejo carnal seja maior do que imaginavam. Talvez... não seja uma mera paixão de apenas uma noite cheia de luxúria.

(...)

– Então você está morto? – Arregalei os olhos encarando o ruivo a minha frente que me encarava tão intensamente, que não duvidei se o mesmo estivesse enxergando a minha alma. – Quer dizer, um corpo frio e morto? – Questionei novamente e vi que tinha feito bobagem.

– Posso até estar morto... mas garanto que sou inteiramente quente, bebê.

"E foi em meio a luxuria que ambos encontraram o amor. Em meio a tanto pecado que encontraram uma razão para lutar. Em meio a tantos erros que encontraram um acerto."

ChanBaek | +18

Sua vida nunca foi fácil: ver demônios, crescer sem o pai, ver a morte da mãe, ser solitário... Mas ainda sim a vida ainda lhe prega peças. Quem diria, que ele veria, viveria e faria, algo que não imaginava ser capaz de realizar.

Matar demônios poderia ser arriscado, para quem não tem o necessário. Do Kyungsoo pode não ter a coragem necessária, mas sua capa vermelha esconde seu medo.

Conviver com demônios pode ser perigoso, para quem os teme. Kyungsoo pode temê-los, mas os enfrenta.

Viver pode ser tedioso, para quem desiste de viver. Mas Do Kyungsoo não desistiu de algo que ama, para se lamuriar. Ele aprendeu a esquecer, mesmo sendo difícil, ele segue em frente.

Ele pode ter medos, mas sua capa os esconde. Ele pode ter sentimentos, mas sua capa os esconde. Ele pode querer desistir de viver, mas sua capa o esconde.

O que mais essa capa pode esconder? Talvez segredos, que o Do, nem seja capaz de imaginar, sobre si.

Talvez, só talvez... Ela pode esconder o verdadeiro Kyungsoo, mas será isso mesmo que ele quer?

É o que eles chamam de milagre
Eu ouço você chamar meu nome
Eu... ouço você me chamar

Minseok, um jovem garoto de 17 anos, com um único amigo, Luhan. Odiado pelos avós por algo que não foi proposital. Acaba sendo obrigado a estudar em um colégio interno, para aprender a controlar seu poder. Lá ele vai conhecer pessoas que nunca imaginou conhecer.
O que ele não sabe, é que um simples coreano de sua sala irá mudar sua vida completamente.

"Até onde a dor pode levar uma pessoa a beira da loucura? E que esse sentimento carregado de uma densa nuvem negra pode destruir não só o brilho do sol, mas a luz da alma de alguém?! Assim era KyungoSoo por dentro, uma vasta dimensão de trevas e solidão. O garoto de estatura mediana era protagonista dessa dura e angustiosa trama, e ele sabia disso, pois as entrelinhas que compõe esse enrendo eram marcas registradas do seu passado. O moreno há muito tempo desconhecia palavras como: amor, gentileza, cumplicidade, carinho, afeto.... Aqueles sinônimos nunca fizeram parte do dicionario do baixinho, mas não até um certo ruivo trombar em seu caminho. Park Chanyeol seria aquele que faria do coração quebrantado do menor torna-se fonte para luz, faria o fator de Kyung ser abandonado quando bebê em um orfanato ser apenas um simples rabisco nas paginas de sua vida. Entretanto aquelas folhas manchadas pelas lagrimas do passado que eram a vida de Soo, era diágrafos que nem mesmo um amante de literatura poderia decifrar o que os versos ali queriam dizer, no entanto apenas o moreno sabia, o que continha escrito cravado a chicotes em seu coração. Dor e uma sede de vingança.
Kyung foi um órfã que teve sua sua vida cruzada com um desconhecido que o levara a beira da morte, tinha sido usado como mercadoria por diversos homens que denominavam-se mercantes – pessoas que contrabandeavam crianças para serem escravizadas para trabalharem até seu último suspiro – passou sua infância atormentado pelos demônios, e mesmo que vencer aquela parte crucial da sua vida tinha passado, não conseguia ter paz, não até por um fim em todo aquele sofrimento. Uma fera dentro de si nasceu, com sede de vingança, aquele fragmento que surgia das florestas nebulosas que era seu coração tinha apenas um proposito: Vingar-se de todos que lhe fizeram mal. Ele conseguiu, um por um, encontrar todos aqueles que haviam tirado o único brilho que restava em seu ser, e como uma besta faminta, deu cabo de todos os homens daquela facção que um dia lhe arrastou para o abismo.
Contudo, apenas um escapou, seu mercante da morte. Depois de muito tempo procurando por aquele tratante e nenhuma pista, Soo acorrentou a fera, achava que estava bom o suficiente, e que poderia seguir com a vida sombrosa que tinha, entretanto não era bem assim que as coisas funcionavam quando o assunto era seu destino, e no chão de uma rua com o rosto ensanguentado começou a si perguntar se realmente valia apena continuar lutando, dando murro em ponta de faca. Se havia um Deus, por que deixou machucar o pequeno Soo mais uma vez? Por que a vida lhe pisava como se fosse uma barata, não havia ninguém quem pudesse lhe estender a mão, e se tivesse alguém ouvindo, provavelmente estaria lhe ignorando, mas a vinda de Park traria uma nova perceptiva para o menor, e restava apenas uma questão que faria a vida de Kyung mudar. Seria ele capaz de deixar para trás aquelas neblinas e deixar a luz do sol que era o brilho do olhar de Park Chanyeol lhe iluminar?" - Thas Horan

Eu não queria admitir que estava me envolvendo demais com a história que eu estava escrevendo, e tudo ficava ainda mais difícil quando se tratava de Sehun. E não apenas porque ele era um personagem meu, um sonho meu, mas porque agora ele simplesmente podia conversar comigo, e passear pelo vale a tarde enquanto corríamos.
Nos meus sonhos lúcidos ele era real, eu o tocava, ele falava, ele era meu único confidente. Meu personagem mais bem planejado havia se tornado uma realidade.
Mas até quando eu conseguiria conviver com o fato de que mesmo assim ele nunca estaria ao meu lado depois que eu acordasse?

[HUNHAN - FANTASIA]