Fanfics de EXO com Kim Jong-in (Kai) com o gênero Ficção - Em andamento - Tag Angst sem a tag Sebaek

Park Chanyeol, um ídolo que está quase desistindo de tudo depois de tanta turbulência em sua vida que encontra Byun Baekhyun, o cara que ele acaba construindo um certo sentimento e o inspira novamente. Mas, o destino separa-os brutalmente, levando o Byun para longe de si. Agora, três anos depois do ocorrido, Baekhyun está de volta e Chanyeol pede para vê-lo uma última vez.


[CHANBAEK, ANGST, SHORTFIC]

Park Jimin sempre desejou ser livre e foi com incredulidade que o jovem se viu preso a uma janela de bate-papo específica como se sua vida estivesse ali, literalmente sob seus dedos. Porém, nada jamais se compararia ao seu desejo crescente de finalmente conhecer aquele que parecia guardar consigo as chaves do portão que o levaria ao paraíso.
Ele só não esperava que suas concepções de “bem-aventurança” fossem tão opostas…
E que talvez Jimin jamais conhecesse o céu que tanto almejava.

Kyungsoo pertencia a família Kim, uma família muito rica e respeitada da capital Seul, porém se sentia um estranho nela. Ele fora adotado por Yoona quando ele tinha pouco tempo de vida, ela era casada com seu pai que passava os dias o ignorando e lamentando a morte da mãe biológica de Kyungsoo.
Ele era assombrado por ela e logo o filho também seria pertubado. As pessoas da sua escola também o atormentavam, demais, até inventaram boatos sobre ele que até Jongin ficou sabendo, Jongin era seu tio, não biológico que era pouquíssimos anos mais velho que ele, ele passa a tratar Kyungsoo com ainda mais hostilidade.

Passando pelo corredor ouve seu pai chorando alto no quarto.
— Você foi passageira. Que seja eterno então nosso amor.

"Park Chanyeol era toda a luz a qual eu pensei que jamais teria. Ele era amor e aceitação, feito de gentileza e alegria. Ele foi o primeiro a me mostrar que não havia problema em ser eu."

Byun Baekhyun e Park Chanyeol eram casados há anos. Eram felizes, e tinham dois belos filhos. Mas num fatídico dia, tudo aquilo foi por água abaixo. Todos os momentos felizes ficaram fragmentados pela fraca lembrança do acidente que ficaria marcado na lembrança de Baekhyun por ele não ter simplesmente conseguido impedir.

Agora tudo que restava de Chanyeol era sua carta de suicídio e os fragmentos das lembranças dos momentos bons que passaram juntos.

Desesperador, desesperado, desespero. Talvez essas sejam as palavras que definem melhor a situação de Kyungsoo. Estava desesperado. Afundava-se cada vez mais nesse abismo de loucura e não tinha mais controle do próprio corpo — nunca teve, a princípio. Não queria mais aquilo para si. Era terrivelmente desesperador ter que lidar com o fato — infeliz, fato — em silêncio, era desesperador saber que as pessoas à sua volta estavam lidando com um cruel assassino e sequer tinham noção. Desesperador ter que dar bom dia para alguém que não sabia se ele, no mínimo, iria com a cara. D.O era cruel e perverso, atacaria à todo custo, em qualquer hora, qualquer momento, para se satisfazer ou pelo puro prazer e divertimento de ouvir dentro de si os gritos desesperados de Kyungsoo pedindo para parar.

[angst — canibalismo — alter ego]

Quem diabos nós somos? Um punk ferrado. Um mentiroso indecente. Um louco perdido. Uma idiota iludida. Uma droga de milagre. Uma vadia depressiva. Um maldito pecador. Um infeliz sem futuro. Um estúpido ganancioso. Um rebelde delinquente. E uma otária obcecada.

Somos feitos de punk. Nascidos no limbo, na sujeira. Esquecidos pelo mundo e odiados por todos eles. Somos compostos de caos, ruínas, traumas e indecência. Somos a nicotina ferrada do amargo cigarro, o álcool corrupto da cerveja nojenta, a dor maldita da solidão e do esquecimento eterno.

Vivemos por valas. Sonhamos em meio ao medo. Lutamos pela sobrevivência. Vencemos as barreiras de nascer como fracassados. O passado nos tornou doentes. O futuro não é tão importante. O presente é a adrenalina que corre em nossas veias. É o punk. E é o rock. A mistura perfeita para definir um grupo de jovens imbecis.

Possuímos todos os problemas do mundo. Somos ferrados da cabeça. Não há final feliz nessa história. A realidade é sufocante. Viver é uma derrota diária. A única felicidade é a melodia que toca ao longo de cada capítulo. Somos caçadores de memórias, vivemos o mundo desejando morrer. É a loucura do caos, da insanidade.

Somos feitos de punk. Ele está marcado em nossa pele, em nossa alma. Os pesadelos são apavorantes. A amargura e a sensação de inutilidade é dolorosa. Não há destino certo, nem bom.

Quem diabos nós somos? Essa é uma boa questão. Mas estamos chapados e ferrados demais para responder. Continuamos a tocar a música barulhenta, com a única certeza em meio às nossas vidas ferradas: o punk não está morto. E nós vamos provar com o nosso sangue.

Jikook/Kookmin.

Longfic.

Conteúdo sensível.

+18.

Plágio é crime. Não copie.

Todos temos desejos que queremos realizar, mas mais interessante que o próprio desejo é o que o motiva. Amor, dinheiro, ódio, esperança. O que move os seus desejos é o que o torna bom ou mal. Se alguém pudesse realizar o seu desejo mais profundo, o que você seria capaz de fazer em troca?

Há uma lenda que só aqueles que tem um desejo profundo são capazes de ouvir, uma lenda que cerca um circo misterioso que surge nas cidades de repente e some sem deixar rastros. Dizem que no circo há uma única pessoa capaz de realizar qualquer desejo, mas ele cobra um preço, um preço alto demais. Ele não aceita dinheiro ou qualquer coisa material. Aceite o acordo e nunca volte atrás, pois ele nunca esquece e nunca sai de mãos vazias, é um caminho sem volta.

Você aceitaria trocar qualquer coisa por um desejo? Mesmo que fosse os dias da sua vida ou o seu primeiro filho?

ANGST - KAISOO - 2SHOT

O Preço para se ter o que quer pode ser caro, ainda mais quando envolve as leis da vida e da morte. Kim Jongin estava disposto a dar a sua vida e sua alma para que qualquer vestígio de Do Kyungsoo voltasse, seu namorado que havia sido levado de si por uma terrivel doença, porém nem sempre o preço pela vida é tão pequeno e fácil de se pagar.

Sete anos não são sete dias. E, nestes sete anos aloucados de relacionamento, Jennie Kim e Kim Jongin aprenderam que até mesmo o dito eterno é possuente de sua durabilidade. Sete anos atrás, Jennie sairá do apartamento que dividiam sem olhar para trás.

Agora, ela decidiu que nem sempre o passado é mortaliço.

E, cinco anos após o término, não esperavam se esbarrar em um bar caindo aos pedaços do Brooklyn - que, meramente, fora ponto de encontro de ambos nos mais diversos momentos da relação.

E há muita conversa para ser posta em dia.


twoshot | jenkai | baseado em 'brooklyn nights - lady gaga' | slice of life | 2000 au.