"Além de ser um internato, é só para garotos! Ela acha que eu sou gay por acaso? É, tá certa, mas nada pior do que ser gay e ter que ir para um internato de caras. A água na boca não cessa nunca!
Minha vida não é um dorama onde eu vou encontrar o amor da minha vida na esquina, até porque nem todo mundo é homossexual, isso só acontece em anime yaoi."
Chanyeol sabia que ele não fazia o tipo ideal dos Alfas e Betas. Era muito alto, de traços bem masculinos, com um porte parecido com de um alfa, o que afastava muitas vezes um futuro parceiro. Mesmo que mantivesse o cabelo longo e que cuidasse do rosto com vários produtos para que não aparecesse nenhum pelo ou espinha, ou qualquer marca que o deixasse menos atraente, ainda assim assustava muitos alfas com sua voz grossa e rouca. [...]
[KAISOO | FLUFFY] Jongin é um agente da Federação Especializada, um homem acostumado a lidar com operações difíceis. Bem, talvez fosse um exagero, já que nunca teve a tarefa de cuidar de Do Kyungsoo. Um estranho desconhecido que havia um dia surgido em frente a porta de sua casa após um pedido de Natal do agente, com uma pequena mochila e um lencinho azul pendurado em uma das mãos. Jongin achava que era uma brincadeira de algum amigo, ou talvez um enviado de uma das pessoas que mandou para cadeia durante sua carreira já que o sujeito também tinha cara de suspeito, porém nada que fizesse poderia fazer Kyungsoo ir embora. Dali se inicia uma nova fase para o agente: a operação de ser babá de um duende.
"Kim Taeyeon era uma alfa apaixonada pelo seu vizinho, Byun Baekhyun. No entanto, ela descobriu que esse amor seria impossível. O ômega não gostava de mulheres. Então, decepcionada, triste e em um ato de desespero, Taeyeon acabou cometendo uma das maiores loucuras de sua vida. Loucura essa que a transformou em um homem. Em Park Chanyeol. Será que o novo alfa no pedaço conquistará o coração de Baek?"
Em um dia quente, um pouco antes das férias de verão, um grupo de alunos do terceiro ano do ensino médio de uma escola secundária, desaparecem. Foi um acidente? Um sequestro em massa? Na verdade, eles estavam escondidos em um acampamento abandonado, mas tudo começa a ir por água abaixo. Quando um assassino em série aparece e faz de tudo para aniquilá-los.
Baekhyun sempre sonha com um homem com o mesmo rosto que o seu. Ele se vê como um príncipe morrendo em campo de guerra todas as noites nos braços de um guerreiro do clã Hwarang.
Chanyeol é o curador de um pequeno museu de artes em Gyeongju, território onde antes existia o Reino de Silla. Sua relíquia favorita: uma escultura do príncipe herdeiro Wang-Eun.
Chanyeol possuía uma grande herança de família, não era dinheiro, muito menos posses. Ele conseguia ver através dos olhos as pessoas e em seus olhos enxergava em cada ser, uma cor diferente.
Baekhyun o havia visto apenas uma vez, mas fora o suficiente naquela fração de segundos para que sua expressão e seus olhos ficassem marcados em sua memória tirando-lhe o sossego e lhe causando os mais indesejáveis sonhos.
Ele via escombros, pessoas corriam gritando em um desespero comum enquanto ele permanecia parado me meio aquele caos como se nada pudesse tocá-lo ou como se ninguém o estivesse vendo ali, bolas de fogo caiam do céu e explosões vindas do núcleo da Terra surgiam ao seu lado mas nada, nada o atingia.
Baekhyun acordou ofegante, o ar faltava em seus pulmões as lágrimas corriam desenfreadas pela face, talvez essa seja uma conseqüência de ser um escolhido divino, a loucura. Se levantou da cama indo até a pia do pequeno banheiro do quarto, pegou um copo no armário encheu-o de água para tentar se acalmar, no entanto a única coisa que conseguiu fazer foi soltar um grito sufocado e deixar o copo se espatifar no chão.
Parado no batente da porta que dava acesso ao banheiro, estava ele, o estranho de olhos amarelos.
"Chanyeol sonhava com o mesmo rosto a três anos, mas não o conhecia, eram quase sempre os mesmo sonhos, estavam juntos, felizes, pareciam ser um verdadeiro casal algumas vezes parecia que estavam em outro tempo, como se fossem lembranças e não sonhos mas todos sempre tinha o mesmo final, o ômega desconhecido sujo de sangue em seus braços, sem vida, algo naquele desconhecido lhe chamava atenção, queria o salvar.
Baekhyun corria o mais rápido possível pela floresta, precisava ir mais rápido, tinha que conseguir se salvar era sua única oportunidade de ser livre, não iria se casar aquela noite."
"Nesse planeta... Você é tudo que eu realmente sinto que tenho. Tudo que faz parecer que eu pertenço a esse lugar. Como eu poderia te deixar ir?
E ainda assim, como eu poderia te deixar sozinho?"
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