Fanfics de EXO com Kim Jun-myeon (Suho) com o gênero Magia / Misticismo - Mais de mil palavras - Tag Kaisoo sem o gênero Romântico / Shoujo

Foi com um pedido inocente que tudo aconteceu, Vivi queria que seu Tio Yeollie não tivesse que ficar sozinho e seu boneco Baekkie se mexesse e falasse mais de quatro frases.


- Olá eu posso ser tudo o que desejar.... - Dizia o boneco sorridente.


- Isso é mais ridículo que o 7x1 da Alemanha no Brasil! - Chanyeol olhava descrente para o pervertido que dizia ser filho da sua sobrinha.


CHANBAEK|HUNHAN|KAISOO

Anos após a reestruturação mundial, onde os seres sobrenaturais se firmaram como classe dominante, o mundo passa por um período de certa calmaria. Mas as coisas estão prestes a mudar. Um assassinato misterioso coloca toda a comunidade em polvorosa e quando a investigação parece bater em um beco sem saída, os executores, Chanyeol e Jongin, têm que enfrentar muito mais do que esperavam a principio. [MPREG|ABO]

O que fazer, quando o desejo pelo poder pode mudar todo o seu futuro, quando a ganância e vingança traça os caminhos.

— Quem é aquela?

— A filha adotiva dos Jeon, os aliados dos Azura que você matou, tomando o poder de todo o reino. A mulher que deseja sua morte acima de tudo.

— Minha pequena ômega...a minha princesinha, a menininha que eu salvei e que me fez sorrir.

— Você não pode. Você aniquilou toda a família dela, dizem que ela te odeia e almeja sua morte a todo custo. Ela é a pessoa da profecia da velha… ela é a marca de seus crimes, ela pode te destruir.

— Mas eu jurei cuidar dela, nós fizemos uma promessa...ela me pertence...ela é a minha omega.

— Esqueça a promessa que fez a ela, não se esqueça ela era só uma criança, e nunca soube quem era você… Não se esqueça, você matou toda a sua família tirou tudo dela. E principalmente você e um lúpus, ela e apenas uma ômega jamais ela vai te acietar.

— Mas ela também pode me perdoar, eu a quero! Eu vou ter essa ômega custe o que custar. Eu preciso que ela saiba que eu sou o homem que a salvou… que prometeu protege-la, que jurou estar sempre com ela...ela e minha menininha.

— Mas você é o mesmo homem que aniquilou toda a sua família… que arrancou ela de sua casa, roubou tudo que ela tinha, e que ela jurou matar, não se esqueça ela está com os Jeon, está fora de seu alcance. Não existe saída.

— Ela…

— Ela é o fruto proibido… apenas esqueça.

Chanyeol possuía uma grande herança de família, não era dinheiro, muito menos posses. Ele conseguia ver através dos olhos as pessoas e em seus olhos enxergava em cada ser, uma cor diferente.

Oh Sehun estava à procura de um discípulo para continuar sua linhagem mágica e circense e, em uma de suas apresentações, encontrou não somente um discípulo, como também um jovem concorrente à altura; um amante.

[magic I longfic I UA] [EM PROCESSO DE REESCRITA E FINALIZAÇÃO]

[SuLay | HunHan | ChanBaek | KaiSoo | Fantasia!AU]
Um amor secreto que levou a uma maldição e comprometeu o destino de uma família inteira. Os Kim estavam condenados pelo amor e por ele sofreriam. Cinco séculos depois, os jovens irmãos Junmyeon e Jongin não estavam dispostos a deixar que seu destino seguisse um rumo que não fosse estabelecido por eles mesmos.
As pessoas costumavam pensar que era durante a lua cheia que os feitiços deveriam ser feitos para que funcionassem ou para que fossem mais fortes, mas elas estavam enganadas. Era possível realizá-los em qualquer fase da lua, dependendo, porém, de que tipo de feitiço que estaria sendo praticado e qual a intensidade que se queria alcançar. Para os garotos, por exemplo, a lua nova era ideal, pois queriam realizar um feitiço de amor...
― Eu desejo amor abundante e sem limites. ― Kai recitou e apertou as mãos do mais velho, dando a entender que era sua vez.
― Quero um amor que seja inteligente, que saiba me compreender e me ajudar quando necessário, que me apoie e me respeite, que me ame acima e apesar dos meus defeitos, que seja perfeito pra mim. Ah, mais uma coisa: que seu sorriso forme covinhas e que tenha um olho verde e outro azul!

Nunca imaginei que uma simples proposta fosse capaz de mudar completamente minha vida, talvez se eu não estivesse tão desesperado naquela hora eu não teria aceitado tão rápido e sem pensar plenamente em suas palavras, eu devia ter percebido que algo tão bom não cai do céu sem ter segundas intenções.

Mas como eu poderia imaginar que ao viver em uma casa partilhada por mais quatro pessoas viraria meu mundo do avesso? Que vários problemas surgiriam? Ou que até mesmo minha vida seria colocada em perigo? Não tinha como eu ter pensado em nenhuma dessas possibilidades.

Porém, talvez eu estivesse sendo ingrato ao apenas apontar os pontos ruins dessa aventura, afinal ele estava lá. Se não fosse por ele, essa história nem mesmo haveria começado.

[KaiSoo/ +18/ ABO/ Mpreg]
Shortfic

"Nesse planeta... Você é tudo que eu realmente sinto que tenho. Tudo que faz parecer que eu pertenço a esse lugar. Como eu poderia te deixar ir?
E ainda assim, como eu poderia te deixar sozinho?"

{ chanbaek • longfic • anjos • +18 }

Chanyeol é um professor carismático e amado por todos em uma das universidades mais renomadas do país. Há alguns meses perdeu seu melhor amigo, e desde então têm sensações estranhas, como se seu amigo o acompanhasse e cuidasse de si. Sem saber que na verdade era Baekhyun, um anjo da morte.

Anjos da morte são criaturas enviadas pelo Arcanjo para cuidar dos humanos em seus últimos meses de vida, e impedir que suas mortes aconteçam antes do previsto. Ao fim da vida, é trabalho do anjo da morte destruir a alma do humano em questão.

Baekhyun é curioso, e inocentemente se encanta pelo humano que terá de destruir a alma.

Meus pais queriam acreditar que era coisa da minha cabeça ou imaginação do meu irmão. Eles queriam se enganar que eu nasci para o mal.
As suspeitas começaram quando ninguém sentia-se bem ao entrar no meu quarto, menos eu: naquele cômodo eu era a pessoa mais feliz e segura.
Todos achavam que poderia ser meu quarto, mas a real explicação não era o cômodo, era eu.
Chegamos a nos mudar inúmeras vezes, mas a presença malígna continuava a acompanhar-nos. Afinal, eu continuava com eles.