Fanfics de EXO com o gênero Sobrenatural - Classificação Dezesseis sem o gênero Aventura

"... Ao repetir seu nome três vezes em frente ao espelho, o espírito atormentado aparecerá e te perseguirá por um dia, até a loucura ou até prender sua alma dentro do espelho junto a ele.
Basta apenas repetir:
Bloodyeol, Bloodyeol, Bloodyeol...”

BaekHyun estava entediado, os gritos dos pecadores ardendo nas chamas do Inferno já não o divertiam mais e ele queria se distrair um pouquinho com alguém, com algum humano tolo. Afinal era Halloween, o único dia do ano na Terra em que demônios podem sair para brincar.
E demônios sempre escolhem travessuras.

Havia uma garota, órfã, que por ironia do destino havia parado naquele local misteriosamente. A mesma odiava tudo relacionado ao orfanato, a comida, o cheiro, a falta de espaço, as pessoas, e a forma com que a tratavam...

[ Chanbaek | Suspense | Horror | Oneshot ]

O número quatro é visto com maus olhos na cultura japonesa, por uma de suas pronúncias ser relacionada à morte. Mesmo sabendo disso, Baekhyun não deu muita atenção ao conhecer um homem misterioso com quem compartilhava momentos de seus dias corridos todas as vezes que se encontravam no elevador, e este lhe dizer que morava no quarto andar do prédio.

O problema nisso era pequeno, mas ainda assim, grande o suficiente para Baekhyun sentir o ímpeto de esclarecer. Porque afinal de contas, não existe um quarto andar.

Park Chanyeol é um amante do sobrenatural, ninguém poderia provar o contrário, um fato tão verídico que o próprio diabo poderia confirmar. Curioso, hiperativo e idiota, o garoto tem um interesse peculiar em desvendar alguns mistérios dessa dimensão obscura, e nada melhor que um tabuleiro Ouija para lhe ajudar na batalha. A única coisa que ele não esperava era sucesso, e o fato de que iria conseguir trazer um espírito um tanto sacana para sua casa, e até que bonitinho.

“Se forçando a ver suas lembranças, pôde ter algumas certezas: seus cabelos não eram mais dourados, seus olhos não tinham mais o tom de azul safira. Sua visão não era iluminada por uma auréola e suas costas não mais tinham aquele peso das asas branquinhas. Sehun havia caído, mas não fazia ideia do porquê.”

Você negaria um pedido de ajuda feito por um desconhecido? E se só você fosse capaz de o ver?
Byun Baekhyun não negou. Médium desde que ficara frente à frente com a morte, aos doze anos de idade, é abordado, enquanto voltava para casa após um longo dia de trabalho, pela alma de um rapaz que dizia que Baekhyun era a sua única chance de sobreviver.

Estou internado a dois anos nesse hospital psiquiátrico, tenho algumas fobias e crises de pânico, então meus pais resolveram me colocar aqui por conta do meu tratamento.
De uns tempos para cá algo estranho vem acontecendo, eu venho recebendo cartas de um desconhecido, ele me envia as cartas contando como foi seu dia e o que pretende fazer nos outros dias. Mas o mais estranho, é que eu conheço essa pessoa sem ao menos ter visto seu rosto. Algo dentro de mim diz que essa pessoa é parte importante em minha vida, ele nunca cita seu nome, nem sua idade, mas pelo que parece aparenta ser jovem como eu. Suas cartas começaram a chegar para mim depois de uma vez que os médicos haviam me dopado e então sonhei com um garoto, ele tinha asas e gritava meu nome chorando. Depois daquele sonho, tudo mudou...

Nós ficamos paralisadas, pensei que só eu tinha sentido esse cheiro, pensei que era não impossível, mais improvável...

Descemos as escadas e fomos em direção a sala, todos estavam como nós a pouco tempo atrás.

-Vocês também sentiram isso?

-Eu pensei que fosse loucura minha- disse Haechan um pouco perdido

-Parece que temos companhia...

Bem-vindos à história do garoto do quarto 402.

Uma nova médica legista começa a presenciar estranhos acontecimentos no trabalho, e não demora para descobrir a existência de um garoto misterioso, em coma no quarto 402. Um quarto que guarda um mistério, um garoto preso nos próprios lamentos e uma alma querendo retornar.

A pior parte de estar preso entre a vida e a morte, é não poder interagir como os vivos, nem partir como os mortos.