Após um ano de serviços comunitários prestados, Sehun viu sua chance de recomeçar ao conquistar uma bolsa integral no famoso colegial Miyusawa. Buscando se afastar dos problemas de seu passado, o garoto encontra refúgio no prestigiado time de baseball que há tempos enfrentava uma seca de títulos. Junto de seus companheiros de time, ele descobre a sua paixão pelo esporte e consequentemente pelo talentoso arremessador.
Enquanto girava a procura de qualquer pessoa que pudesse o ajudar, ele sentiu uma mão cutucando sua costa duas vezes seguidas, SeHun virou-se e pode ver um garoto que aparentava ter a sua idade, mas que era centímetros menor que si.
ㅡ Você é Oh SeHun? ㅡ Ele perguntou com um rosto curioso, arqueando as sobrancelhas.
Oh Sehun é o herdeiro de uma das Famílias que comanda a Grande Ilha: Segye. Após descobrir a verdade sobre a morte de sua irmã e ser expulso do mundo dos ringues de MMA, ele se vê diante do dilema de aceitar o comando de uma das maiores organizações criminosas do país ou ser deixado para o esquecimento de seu legado como lutador. Mas tudo muda quando ele cruza com um amontoado de marra, sorriso de intenções e mullet que prova ao ex-lutador que até mesmo para um combatente é difícil domar um cachorro louco criado nas ruas.
Se tinha algo que Oh Sehun detestasse mais que sua mãe e suas ordens chatas era do garoto da casa ao lado que havia acabado de se mudar, e como seus colegas de escola zombavam de Sehun só por eles serem vizinhos. Mas qual era o problema com Byun Baekhyun? Afinal, sua doença jamais alcançaria Sehun, não enquanto eles mantivessem distância, cada um do seu lado da cerca. O que Sehun, cheio de más expectativas e falsos rumores sobre o Byun, não esperava era que Baekhyun fosse, assim como ele, completamente normal e que ambos só precisavam de uma boa história para contar das férias de verão.
“ – Você está mais bonito que o habitual Baek - sua voz saiu mais rouca e arrastada do que o normal – Não me lembro de te ver assim... - disse com o olhar encravado em mim.
- Assim como? – perguntei meio envergonhado.
Num piscar de olhos ele já se encontrava próximo a mim, sua respiração falhada agora podia ser ouvida e em um sussurro ele disse.
- Assim Baek... - sua destra posicionou-se em minha cintura e sua boca encostou em minha orelha - Tão gostoso... – e antes de sair senti ele lamber o lóbulo da minha orelha.”
E onde que está escrito que é errado ser gay? “na bíblia talvez ?!” bom, tirando isso...
Para BaekHyun não havia nenhum problema ser gay, até porquê nenhuma forma de amor era inválida aos seus olhos, porém não era isso que as pessoas que frequentavam a sua igreja pensavam.
Mas nunca que em sua vida toda ele pensou que se sentiria atraído por um corpo masculino, não só isso, como também não pensou que se apaixonaria por um de seus vizinhos.
E para ficar ao lado de quem ama BaekHyun teria que enfrentar seus medos, sua família, amigos e suas crenças.
Não falaram que seria fácil, mas também não falaram que poderia ser a melhor coisa de sua vida.
Nos séculos XVII e XVIII, havia uma vaga de trabalho para garotos da alta classe: Virar uma espécie de “capacho” do príncipe. Quando o filho do rei ia mal nos estudos ou fazia algo de errado, este outro garoto, que convivia com o príncipe, era punido com chicoteadas. Isso acontecia porque acreditava-se que ninguém além do próprio rei deveria ter o direito de maltratar seu filho. Como os reis raramente estavam presentes para castigar os filhos, essa posição de “trabalho” surgiu.
Como o príncipe e o seu companheiro eram criados juntos desde a infância, era comum que fosse criado um laço muito forte entre os dois, ajudando na educação e no bom comportamento dos príncipes, que queriam evitar que seu companheiro fosse punido por seus erros.
Quando o aniversário de namoro com o Byun chega Kyungsoo tem que fazer de tudo para o impressionar, ele só não sabia que isso incluia ressucitar os ex's namorados mortos do loirinho.
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