Baekhyun era o capeta na forma humana. Era um garoto mimado, impertinente, insolente, incivil e qualquer outro sinônimo que a palavra “malcriado” apresentasse. Sua mãe não aguentava mais as ligações diárias vindas da diretoria do colégio reclamando de seu filho, e estando à beira de uma reprovação, a única solução que ela viu para disciplinar aquele adolescente insuportável, foi chamar um professor particular. O que ela não imaginava era que Baekhyun iria fazer de tudo para infernizar aquele cara, mas quem sabe, por ironia do destino, talvez eles se dessem muito bem no final das contas.
- Não dê nome às coisas. - Chanyeol falou. O estudante de Veterinária olhou para ele. O jornal da tarde passava na televisão.
- Por que não? - Ele perguntou.
- Quando você dá nome a alguma coisa, você se apega muito a ela.
E o que eu mais me perguntava, era por que ele estava sempre ali, no mesmo banco, no mesmo horário, todos os dias, olhando para aquele céu que dava início à noite. E dessa forma, passei a vigiá-lo.
Byun Baekhyun era um excelente, se não, o melhor cozinheiro do West Village, um famoso restaurante de Seul. Pena que sua chefe não havia sido tão generosa consigo ao deixar um pirralho no comando durante os meses que se ausentaria. Agora, teria que trabalhar ao lado de Park Chanyeol, um chefe novato bastante exigente, enxerido e muito irritante que colocava defeito em cada mínima coisa que fazia dentro e fora daquela cozinha. Só não imaginou que ele iria confeitar seu coração.
Baekhyun vive um noivado desgastado com Sehun até decidir dar uma apimentada em sua vida entrando em um site de striptease. O que ele não imaginava, porém, é que o garoto que ele estava vendo ali era ninguém menos que seu colega de classe na faculdade...
''Peguei uma fruta e uma faca, resolvendo gastar meu tempo de alguma outra forma que não fosse ficar pensando no jeito que ele havia rasgado minha blusa e mordido meu pescoço.
Faziam semanas, pelo amor de Deus!
Era insanidade como eu podia lembrar das sensações dos seus dedos fortes apertando meus quadris, sua língua ávida vasculhando minha boca.
Droga.
Cortei um pedaço da fruta, levando aos lábios, tentando não pensar. O sabor abafou um pouco a lembrança do gosto dos lábios dele. Mas quase me engasguei quando senti mãos fortes em minha cintura.''
E depois de uma festa tudo muda primeiro Chanyeol passou a ser mais cuidadoso comigo e protetor e quando eu começo a sair com alguma pessoa para tentar esquecer o que sinto por ele, ele simplesmente faz tudo dar errado. Mas não foi tão ruim assim.
-Chanyeol por que você sempre atrapalha os meus encontros? Por que você sempre faz dar errado me diz? – Perguntei gritando de raiva
-Eu não faço isso por mal Baek.- Chanyeol começa mas não deixo ele terminar de falar
-Eu não faço isso por mal Baek.- Disse imitando o maior enquanto soltava um sorriso irônico.- Isso não é uma explicação Park Chanyeol, me diga o porque de você estragar os meus encontros já que você não tem motivo.
-Eu tenho um motivo Baek.- Chanyeol disse.
-Jura? Então me diga. - Pedi irônico
-Eu gosto de você será se você não percebeu?- Me calei. - Eu gosto de você, mas você é muito lerdo e não percebeu isso. - Silencio. - Não se preocupe não vou mais atrapalhar o seus encontros. – Chanyeol terminou de falar e assim eu fiz o que eu queria fazer a muito tempo, me aproximei do grandão e fiquei na pontinha dos pés e dei-lhe um beijo com vontade e necessidade como se minha vida dependesse daquilo.
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