Foram cerca de 5 dias, que meu cio durou. 5 dias vivendo como uma animal desesperado por acasalar. Jongin cuidou de mim como um bom companheiro deve fazer, entre as pausas do nosso coito continuo, ele me dava de comer, ajudava a me banhar, antes do meu cio voltar a agir. Foram dias cansativos, mas a sensação de estar completamente saciado era inexplicável.
KyungSoo era o amigo de infância de JunMyeon. Eles sempre estiveram juntos, e por isso, KyungSoo logo estranhou quando Kim JongIn, um grande amigo que JunMyeon tinha feito na época em que morou em Busan, se muda para a capital e invade sua vida.
KyungSoo sempre admirava a beleza e popularidade de JongIn. E sentia ciúmes de sua proximidade do JunMyeon. Mas em uma certa noite, enquanto conversavam a sós, JongIn tem uma atitude que desperta mais um sentimento em KyungSoo em relação ao JongIn.
Kyungsoo estava entediado na aula de geografia que todos os dias achava um saco. Mas pelo menos teria a noite inteira na casa do namorado mais velho.
Lembrando-se do mais velho, mandou uma mensagem a ele, porém não imaginava que ele iniciaria uma conversa bem mais... sexual.
Kyungsoo iria apenas preparar o leite para o seu gatinho que estava prestes a morrer de calor.
Era confuso explicar isso para qualquer um, e ainda poderiam entender errado, por isso era quase um segredo: Kyungsoo um dia havia encontrado um hibrido. Metade humana, metade gato.
Porém, descobre que ele queria outro tipo de leite.
- Onde está indo? – Segurou o pulso do mais velho com certa força, o puxando para mais perto de si, quase fazendo o menor bater com o nariz em seu queixo.
- Vou para cama de todos os outros, parece que hoje estou fazendo o serviço completo, não? – Puxou seu pulso de volta, e olhou bem nos olhos do mais novo, como se o desafiasse a para-lo – Estou até indo no quarto dos meus... clientes.
Se tinha que alguém que conseguia alcançar tanto o lado sexy quanto o lado fofo em um simples instante, esse alguém é Kim Jong In, meu dongsaeng que tive a oportunidade de amar e de ser amado. E isso num fim de tarde que começara comum, com ele dançando e comigo admirando-o. O inesperado tomou conta a partir do momento que fitei sua imagem escorada no batente da porta...
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