Fanfics de EXO com Kim Jong-in (Kai) com o gênero Ficção - Tags Baekyeol e Namjin

❝Nunca confessei abertamente o meu amor, mas, se é verdade que os olhos falam, até um idiota teria percebido que eu estava perdidamente apaixonado.❞

Jeon Jungkook é apenas um adolescente comum do ensino médio que é apaixonado por literatura e poemas. Sempre escreve suas citações favoritas e até mesmos seus próprios poemas em seu caderno. Ele tem essa paixão porque, quando pequeno, seu pai sempre lia poemas para ele e seu irmão mais novo, o híbrido Jimin, antes de dormirem. Mas ele havia sido separado deles por sua mãe, que fugiu com ele para Seul quando ele tinha seis anos.

Anos depois, Jungkook decide procurar seu irmão e seu pai, mas ao encontrá-los, Jungkook sente algo por Jimin que com o tempo vai ficando mais forte, o que com certeza não era apenas um amor de irmão que ele sentia por "seu gatinho" quando eles eram pequenos. Era algo muito mais intenso. E proibido.


{Jikook! incest! Jimin;hybrid}

Todo mundo sonha em encontrar a sua alma gêmea. Encontrar a pessoa que te completa, que vai passar o resto da vida ao seu lado. É lindo, sim. Como se fosse achar a outra peça do seu quebra-cabeça e todos esses clichês românticos. É gostoso acreditar que um dia uma pessoa, com a mesma tatuagem que a sua, irá chegar como o príncipe no cavalo branco. Que o amor vai vir fácil e certeiro, sem o risco de tropeçar em relacionamentos ruins e errar.

– Jongin, qual é a sua tatuagem?

– É uma flecha, hyung. E a sua?

– Uma libélula.

• kaisoo • soulmates!au •

- Me desculpe, eu vi sua apresentação na sexta, mas não levei flores. Sei que é algo insignificante para você, já que choveram rosas no final do espetáculo e você nem me conhece... É claro que você nem me conhece - riu-se num sopro, falando rápido e mexendo as mãos de forma ágil e expressiva - Enfim, eu... Eu queria dizer que... - o moreno coçou a nuca, nervoso, mordendo o lábio inferior - é que eu não levei flores...

O pianista sorriu brevemente, assentindo, fitando aqueles olhos arrependidos que lhe encaravam num pedido mudo de perdão e timidez.

- Desculpe, qual é seu nome mesmo? - perguntou envergonhado por ter esquecido a primeira informação que recebeu do jovem alto.

- Jungkook. Jeon Jungkook - sorriu abertamente, não se importando pela falta de memória a curto prazo do pianista.

- Oh sim, claro - Jimin voltou a sorrir, mais entusiasmado dessa vez - Jeon Jungkook, eu irei me apresentar novamente essa semana. Apareça lá - sugeriu, entrelaçando os próprios dedos em frente ao corpo.

Jungkook assentiu, negando-se a conter a felicidade por ter falado com o músico e ainda ter recebido um convite pessoal para admirar tal obra prima. O Jeon girou sobre os calcanhares, dando passos lentos para rechear a distância que iria voltar a separá-los, quando ouviu seu nome ser chamado quase numa canção de somente duas palavras.

Então ele parou, procurando o mais velho com um olhar sobre os próprios ombros.

- Sim...?

- JungKook... traga flores!


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Será que vamos viver como pessoas normais novamente? Por agora não, por agora nos somos os sobreviventes, os sobreviventes de Seoul.


"E se a gente não sobreviver?"

"O Importante é que a gente tentou, mas a gente vai sobreviver"

"Você promete?"

"Não posso te prometer isso, mas eu prometo que vou te proteger até meu último segundo de vida"

"É suficiente"

Shipps principais: {ChanBaek e Jikook}
Menção a: {Xiuchen, Taoris, Sulay, Kaisoo, Hunhan, Vhope e Namjin}

Em um mundo alternativo, onde existe apenas cinco grandes nações. Uma delas, DarkRym, foi dividida pelo seu Rei, Eun RyoungYun, e entregado para cada uma das quatros esposas deixando apenas um sobre seu dominio, O Reino Imperial de DarkRym, onde toda família real vivem. Acompanharmos a vida das herdeiras, todas nasceram no mesmo ano, para insatisfação dos 15 conselheiros o Rei não teve nenhum garoto, sendo assim sabiam que os Reinos seriam entregados para cada uma delas, passando das mães para as filhas.

O assassinato de uma jovem é investigado por Park Chanyeol, que, ao se envolver pelo irmão gêmeo da vítima, descobre segredos obscuros da família, o deixando entre o fogo cruzado. Fazer seu trabalho e magoar o homem que ama tornou-se seu maior desafio.