escrita por P_D_X Concluído
Capítulos 1
Palavras 5.035
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO
Gêneros Drama / Tragédia, Romântico / Shoujo
O pior de uma vida difícil é ter que se adaptar a mesma, e é isso que acontece com linda jovem S/N, que após um acidente, ela acaba por conhecer um mundo escuro, mas ao mesmo tempo cheio de cor, a jovem, recém deficiente visual, tenta adaptar-se ao seu estado físico e mental, após isso, nem ela mesma sabe o que está por vir.
Park Chanyeol tem o poder de curar qualquer tipo de desilusão amorosa ou coração partido, porém, a cada vez que o Park usa seu poder, seu caminho se afasta do de sua alma gêmea. Entretanto, o que aconteceria se Chanyeol curasse o coração de sua própria alma gêmea?
A Big Hit fez audições no Brasil afim de um grupo diferente que chamasse atenção e quando ela foi completa eles mentiram dizendo que desistiram de fazer esse grupo,porém eles avisaram as que passaram na audição e treinaram elas em segredo no Brasil para não levantarem nenhuma suspeita e quando achassem que estão prontas trazem elas para a coreia do sul para então debuta-las.
''-Escutei o chefe falando algo sobre o Brasil
-Jimin por acaso esta escutando atras das portas?
-Não Jin,só estava passando e escutei ''
ATENÇÃO!
Comece a fanfic no capitulo 20 que é a repostagem do prólogo que foi excluído.
Era o que você tinha dito a sua mãe ao embarcar para a Coréia. Você praticava Tae kwon do e quando foi chamada para treinar na Coréia do Sul, não hesitou ao dizer sim, esse era o seu sonho afinal. Mas que surpresas poderão acontecer?
Wu Yifan, um jovem de dezessete anos na cara, cheio de hormônios e no tão esperado último ano do ensino médio, meio que não tinha sorte na vida. Era azar no amor, azar no jogo e azar até mesmo no azar, e é óbvio que a má sorte não o deixaria de lado até mesmo quando ele tomasse a maior coragem do mundo e fosse tentar levar um papo legal com Do Kyungsoo, o garoto no qual tinha um crush desde o ensino fundamental.
| krisoo | fluffy + comédia + colegial | peek-a-fanfic | to: giftig | um clichêzinho não mata ninguém e eu amo |
Um corpo perfeito, em vestes claras, luxuosas e límpidas. Sobre a cabeça uma coroa dourada, brilhando seu esplendor, seu poder. Um belo rosto, como feito em marfim, bem como a escultura de uma divindade perfeita, sem falhas, belos olhos, escuros e sedosos cabelos, pele branca, sorriso quente quando queria. Um sonho. Por muitos, comparada a um anjo celestial, uma bênção, algo divino, mas em seus olhos ele só via caos e destruição. Não dizia por dizer, sentia aquilo, sofrera aquilo, sabia daquilo como ninguém: nos olhos de um anjo, via-se um demônio.
Estatura baixa, em vestes escuras, simples e maltratadas. Sobre a cabeça, nada além de um passado nebuloso e triste, escurecendo sua aura. Um rosto belo, talvez, pálido como a morte, traços bonitos, olhos profundos e tentadores, cabelos negros como a noite, tinha um frio e ameaçador sorriso, quando queria, é claro. Um pesadelo. Dita por muitos como um demônio, sem alma, perturbada, mas em seus olhos e seu sorriso ele só podia ver e sentir amor, ternura e proteção. Dizia, tanto em vão quanto em razão, pois sentia, conquistara, sabia daquilo como ninguém: via-se, naquela que chamaram de demônio, a pureza, bondade e tudo que se tem num anjo.
Não era um demônio, nem ao menos um anjo. Não literalmente. Era apenas uma pessoa. A mais bela pessoa do mundo.
A coroa que já estivera sobre a cabeça da amada, agora era entregue nas mãos dele, pela protetora. Coroa Cruel. Por ela o amor de acabara, por ela tanto sofrera. Por ela quase morrera.
Seu anjo da guarda, que muitos julgavam ser algo maligno, algo ruim, o salvara do fatal destino. Antes fadado ao eterno sofrimento, agora era livre, graças a ela e outras bondosas almas. Uma vida pela outra. Muitas vidas por uma só apenas. Isto é amizade, isto é amor. O fim de uma doença, o fim de um vício, atribuído ao poder desta união.
Coroa Cruel, ao fundo do oceano sem fim, jogada. É lá que jazerá, e é lá que para todo sempre ficará.
Não era nem oito horas da manhã e os maknaes já perambulavam pelo apartamento que dividiam com os seus nove hyungs, importunando-lhes com beijos e bagunças barulhentas. Estes eram efeitos de que o Natal havia chegado um pouco mais cedo.
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