[KaiSoo] Kyungsoo era um rapaz de família espanhola, burguesa e de bom nome. Nascido e criado em berço religioso, como toda a sociedade daquela época. Porém sua vida era monótona e vazia, vivia conformado com o fato de já ter um futuro traçado por seus pais. Sua infelicidade era tão grande quanto sua curiosidade. E algo despertaria sua atenção, algo que quebraria sua rotina diária, algo que nunca vira antes...
Uma missão simples. Invadir o quarto de hotel. Matar Kai. Ir embora sem deixar rastros. Nada de novo para Kyungsoo, mas errado estava ele ao achar que completar essa ordem seria fácil e rápido.
Principalmente quando o moreno o fez um último pedido, e o menor se viu tentado em o atender.
escrita por Tinkerbaek Concluído
Capítulos 1
Palavras 6.679
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO
Gêneros Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
[KaiSoo] "Um novo arrepio percorria seu corpo. Era um motivo bobo, sentir medo de sua própria casa... Mas magicamente aquela residência havia se tornado grande demais para ele, como se tivesse diminuído e o local aumentado, só para agravar seu estado de insignificância."
Ao andar para saída da biblioteca, Jongin não reparou no pequeno garoto que passou ao seu lado, assim como o mesmo não observou o maior. Estavam focados demais em um pequeno papel no meio das páginas antigas de um livro azul incrivelmente aveludado.
Em um momento de desespero e necessidade, Kyungsoo se vê na situação constrangedora de ter que usar uma calcinha de renda para ir a um encontro com Jongin. No entanto, não tinha como saber que exatamente isso que seria o gatilho para descobrir um fetiche desconhecido de seu namorado, e nem poderia prever o quão boa seria a noite ao saber disso.
Eu era um médico tão esforçado. Tão cheio de mim e de orgulho. Sorria mesmo nos lugares monótonos que passava todos os dias. Os blocos coloridos e parados eram minha casa. Era o lugar em que eu gostava tanto de andar e sorrir.
“Boa tarde”, “Boa Noite” e “Bom Dia”, eram cumprimentos que eu gostava tanto de dizer, mesmo que automaticamente. As pessoas de lá eram as que eu mais tinha carinho.
Principalmente ele.
Meu nome era Kim Jongin. E seu nome era KyungSoo, um garoto que vivia em um mundo paralelo e irreal. Um mundo diferente e complexo.
Mul.li.gans;
Um Mulligan, no golfe, sucede quando um jogador obtém uma
segunda oportunidade de efetuar uma determinada ação ou movimento.
Quando o conheci, Sehun era a promessa de um pouco de diversão, com seu corpo esbelto e musculoso com um rosto viril e sexy; justo o tipo de homem que me atraía. Mas eu deveria ter previsto que aquele olhar avelanado, tão dócil e genuíno, era um mal presságio. Assim como deveria ter sabido que a ideia de aceitar seu pedido de casamento e me aproveitar de seus sentimentos sinceros e pueris para me livrar de uma dívida de meus pais, que custaria minha liberdade, não era a melhor decisão da minha vida.
O plano era me casar com Sehun, pegar sua grana e sumir, sem me importar se seu coração iria se despedaçar com isso. O que podia dar errado afinal?
Não era surpresa para ninguém que Kyungsoo e Chanyeol viviam competindo entre si. Os dois estudantes de medicina eram pessoas bastante competitivas e não aceitavam uma derrota facilmente. Por isso, não perderam tempo em desafiarem um ao outro: quem tirasse a maior nota, receberia um agrado com a boca no amiguinho de baixo e o perdedor quem vai fazê-lo.
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