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Baekhyun e Chanyeol acabaram de casar depois de um longo namoro de 4 anos, eles estão prontos para uma lua de Mel na Austrália que durará cerca de duas semanas. Só tem um pequeno problema: Chanyeol é uma frustração na cama, ele não quer nada além de ficar por cima, não deixa Baekhyun nem mesmo sentar no colo dele ou tentar outra posição divertida. Ele é um tédio na cama e Baekhyun está de saco cheio disso tudo.
Em uma medida desesperada, na esperança de que ele tome uma iniciativa, Baekhyun decide massacrar o ego masculino de Chanyeol na frente de todo mundo.
O resultado é um Chanyeol que decide que vai puni-lo por isso, mas de uma forma inesperada: dentro do avião.
Park Chanyeol é um contador, que já costuma estar totalmente estressado, mas que pode sempre contar com Byun Baekhyun, seu colega de trabalho, pra dar ainda mais em seus nervos, com todas as piadinhas chatas e as perguntas idiotas que faz o tempo inteiro. Seu limite é quando aquele baixinho insuportável insiste em querer saber por que Chanyeol, o único gay assumido do escritório, não se interessa por ele.
"Chanyeol! Se eu não fosse seu colega de trabalho, e se não fosse hétero…"
Baekhyun era o melhor colega de quarto que Chanyeol poderia escolher, até porque seus horários não coincidiam, e a pouca convivência garantia muita privacidade. Com o lockdown, devido à pandemia, os dois são obrigados a passar muito tempo juntos, e Chanyeol acaba descobrindo um pequeno detalhe sobre Baekhyun: ele gosta de passear pelado pelo apartamento — e gosta de compartilhar na internet os detalhes de suas frustrações sexuais.
✐ ❝ Prezado professor Kim,
É por meio desta que venho, gentilmente, pedir-lhe que vá à merda!
Se arranje por lá e jamais volte.
Na hipótese de não ser possível, simplesmente tome rota ao puta que pariu, e tudo estará resolvido.
Como não possuo recursos, se segue abaixo as contas de meu psicólogo e do meu professor particular. Ambos foram extremamente necessários no último semestre; também, são muito gratos a sua senhoria pelo carro e a viajem a Miami.
Posso garantir-lhe que minhas sessões de terapia não serviram somente para tratar de meu imensurável trauma. A partir dele, comovido com vossa imbecilidade, discorri que o problema cujo o senhor sofre é unicamente a falta de sexo.
Então, para evitar maiores danos aos meus neurônios, suplico a você que compre um consolo e coloque-o por inteiro em vosso digníssimo orifício anal.
Creio que todos nós ficaríamos muito felizes caso o senhor tomasse no cu e fosse para o inferno. Se os outros não ficarem, não se preocupe, pois eu ficarei.
Muito grato por seu tempo, e escrevendo com carinho,
Do KyungSoo. ❞
Quando se apresentou pra cumprir seu tempo de serviço militar, Baekhyun nunca imaginou que iria parar no mesmo quartel que Park Chanyeol, o ator do qual era um verdadeiro fanboy — muito menos que o então sargento seria o responsável por sua adaptação.
Baekhyun era, indiscutivelmente, um exibicionista, e tudo que queria de Chanyeol, seu namorado, um empresário de trinta anos que já havia estampado a capa da Forbes e, mesmo assim, insistia em ser publicamente discreto, era uma grande demonstração. Queria que ele o agarrasse no meio de um evento e deixasse claro pra todas as pessoas — e os blogs, tablóides e jornais — que Baekhyun pertencia a Chanyeol, e Chanyeol pertencia a ele. Mesmo que suas intenções tenham sido as melhores, acabou se embolando em sua busca por atenção e, no fim da noite, estava sozinho com Park Chanyeol e as consequências de suas provocações.
"Olhou para os lados e viu a multidão de alunos que lotavam os corredores. Alguns riam e conversavam em grupos, outros namoravam mesmo a essa hora da manhã, mas ninguém prestava atenção em si. Olhou para carta uma última vez e a colocou dentro do armário, e obviamente saiu correndo no segundo seguinte.
Baekhyun só não imaginava que, no final daquele corredor, Park Chanyeol estaria passando e notando aquela ação suspeita."
Baekhyun era arisco como um felino, seu temperamento era forte e muitas coisas o tiravam do sério. Dentre outras tantas, o que mais lhe fazia perder as estribeiras era Park Chanyeol, seu meio irmão. O coração do jovem ardia em chamas só de olhar para o mais velho, nada romântico, Baekhyun só gostaria que Chanyeol queimasse e desintegrasse, assim aquele completo idiota sairia de sua cabeça. Acordar todas as manhãs e ter no quarto ao lado aquele infeliz já era motivo suficiente para Baekhyun querer tocar fogo em todos que aparecessem em sua frente, especialmente em Park Chanyeol. O maior por sua vez, tinha como prazer máximo, importunar o irmãozinho, afinal, ele parecia tão fofo quando ficava irritado.
Baekhyun, no meio de toda a sua frustração com a vida monótona e o emprego na loja de instrumentos de um certo grandão tatuado que ele simplesmente não suporta, resolve baixar um aplicativo de relacionamentos — e nem se importa que o sobrenome do carinha com quem ele está conversando seja o mesmo do seu chefe.
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