Fanfics de Fairy Tail com o gênero Aventura - Classificação Doze - Tag Nalu sem o gênero Fantasia

"-Que coisa engraçada moça... - o garoto respondeu, pensativo, coisa que muitas pessoas diriam ser impossível.
-E porque seria engraçado, salamandra? - eu perguntei, tentando usar um tom pessoal, coisa que era muito difícil. Afinal, Aquarius sempre me obrigada a tratar os outros de maneira adequada, educada, nas normas da alta sociedade. Era um esforço enorme tratá-lo com intimidade, até porque, nunca tivera um amigo de verdade.
-Porque você é estranha. - revirei os olhos, reprimindo o riso. - Que raios de princesa decide fugir do castelo e do o próprio dragão que lhe mantém protegida e segura?
-Talvez uma princesa que estivesse cansada demais de ser tratada como inútil...
(...)
-Então é isso... você simplesmente vai embora, sem dizer adeus á nenhum de nós? - eu lhe perguntei, tentando soar calmo, o que sinceramente, nunca fora do meu feitio.
-O campeonato começará em algumas semanas, preciso treinar em lugar adequado. Já tenho meu parceiro, porque eu deveria ficar? - ela ainda não havia se virado, ocupada demais em prender Phanterlily no caminhão, tendo como guia a luz da lua.
Eu me calei, tentando encontrar as palavras... as benditas palavras que a fariam ficar... as palavras, que neste momento, escapavam e eram levadas pelo vento cortante que passava por nós naquela fria madrugada.
-Está tudo pronto. - anunciou ao treinador, que estava sentado na parte da frente da caminhonete. Este, ligou o motor, enquanto a azulada se virou lentamente pra mim. O rosto estava imparcial, porém, seus olhos transmitiam uma tristeza e melancolia aparentes. - Eu tenho que ir.
-Vai abandonar á todos que te acolheram sem nem dizer adeus? - rosnei, com uma raiva crescente, e mentalmente, acrescentei: Vai me abandonar?
-Sinto muito por isso. - e realmente, era visível que ela se sentia culpada. Eu sabia o motivo, sabia que estava quebrada por dentro e sabia que se esperasse amanhecer, desabaria na frente de todos. Talvez estivesse sendo covarde em ir embora sem se despedir, mas talvez... se ela esperasse mais, não conseguiria ir embora. Eu entendia, claro que entendia, ao mesmo tempo que não queria entender. Ela se virou e se dirigiu ao banco do motorista, ao lado de Sam, pra finalmente partirem daquela fazenda onde tantas coisas boas aconteceram nos últimos tempos, tanto coisa entre nós aconteceu e eu senti vontade de correr até ela, envolvê-la em meus braços e nunca mais soltá-la... porém não movi um músculo sequer. E num sussurro pra si mesma e o vento, ela completou: - Adeus... Saphira...
Eu, encostado na cerca, observei o caminhão se afastar e se embrenhar na escuridão da madrugada... rezando pra que não acabasse assim... pra que um dia, pudesse ver novamente minha amada, e dessa vez, ter o tão esperado felizes para sempre.
(...)
-E aí, principezinho? - o homem perguntou com maldade. - O que vai fazer agora? - a arma continuava firmemente apontada pra meu peito, e eu fiquei em dúvida se lhe entregava todo o dinheiro ou se lutava. Tinha feito aulas de esgrima, porém não trazia nenhuma espada no cinto, apenas uma adaga, que provavelmente não me impediria de ser atingido por uma bala. - Vamos logo que eu não tenho o dia todo!
-Certo, certo, eu abro o Cofre Real! - ergui as mãos, e num segundo atravessei a sala, e tirei o quadro do Rei Jude da parede, revelando o cofre á anos escondidos por todos da Realeza que possuía um dos tesouros mais valiosos de Fiore: o colar de safiras banhado em prata mais caro do planeta, bem como barras de ouro puras e outras pedras preciosas brutas, que provavelmente valeriam uma fortuna, mas que não importavam á meu pai.
Enquanto Deliora pegava tudo, em um ato de coragem - ou estupidez - saquei a adaga e a enterrei nas costas do homem. Ele urrou de dor, e virou o pulso com a arma apontada, e atirou. Pulei pra trás pra tentar me proteger proteger, porém, não foi necessário. Alguém se jogara na frente. Mais especificamente, ela.
-Oh meu deus! - murmurei de olhos arregalados, indo até o corpo da jovem. Sangue brotava de seu peito e jorrava pelas vestes azuis delicadas, formando uma poça vermelha escarlate no chão. - Meu deus... não, não, não, NÃO! - gritei, querendo chamar ajuda. O bandido - que um dia já chamada de pai - não importava, meu mundo se resumia á cena dos olhos azuis cor-de-mar se apagando aos poucos. - Por favor, não...
-Juvia sempre vai... proteger... Gray-sama... - disse num fio de voz, e um sorriso fraco se abriu em seus lábios. - Gray... eu... te amo... - meus olhos se encheram d'água... ela se atirara na minha frente, saltado pra morte, e mesmo assim, conseguia sorrir."

Lucy é herdeira de uma grande fortuna e odeia ser reconhecida por isso. Após a morte de sua mãe,que era uma maga muito poderosa, causada pelos poderes dela mesma. Lucy fica com medo de usar seus poderes, pois os havia herdado.Para sua segurança seu pai á manda para escola de magia Fairy Tail, para aprender a controlar seus poderes. Contra sua vontade, Lucy vai, e acaba surpreendida pelas grandes amizades que faz

Quem disse que todos os anjos são bons? Isso é só uma invenção dos humanos. Eles me fascinam muito realmente, mas inventam tanto! Por que Anjos tem que ter aureolas sobre a cabeça? Desde quando só existem anjos da luz? Existem os anjos negros... Mas eles não sabem. Nem eu sabia... A Arma do Apocalipse... aguarda humanos e anjos nas profundezas de um abismo... para destruição... A Arma... Uma simples queda na água pode fazer tanta coisa na minha vida!

Houve dias milenares em que anjos e humanos se ajudavam? Se existiu... o quê mudou?

Chegar em casa e receber uma declaração do seu melhor amigo. Algo completamente estranho, por assim dizer. Eles sempre estavam jutos e nunca havia demonstrado tanto amor por ela. Mas todo aquele sentimento, escondia algo terrível. Uma armadilha na certa.

(HIATUS)
[Croosover - BleachxFairyTailxNaruto]
Devido a um desastre natural que afetou o Japão vários edifíicos foram destruídos e várias pessoas foram mortas. Entre elas estavam os alunos da Fairy Academy e da Karakura High School que após terem seus lares, vidas e escolas destruídas são forçados a mudarem-se para Konohagure no Sato e entrarem no colégio local, a Academia de Konoha para Jovens Especiais. Nela jovens talentosos aprendem a controlarem a sua força interior - chi - e como usá-la em situações de batalha.
Novas amizades e novas paixões podem surgir, porém essa respeitada escola esconde muitos segredos e os nossos protagonistas precisam se preparar!

Como seria o futuro do "Time mais Forte" da guilda de magos Fairy Tail ?
Lucy, Natsu, Gray e Erza embarcam em uma viagem para o futuro.
Veja os segredos que te esperam nessa one shot.

Cores. Na verdade, o que elas são?

O que é a cor? O que ela representa? Ela faz diferença?
Todos possuímos cores. Sejam mais escuras, mais claras, mais vivas ou mortas, e aqui, não falo da cor da pele. São as cores que se formam com o sorriso, com um abraço, com uma gentileza e são as cores ou a cor que exala de você e se torna característico seu. Por mais que definamos tal cor ser mais bonita ou não, todas são diferentes e possuem um valor especial. Assim, todas as pessoas vivem, sofrem e lutam de forma diferente, a partir de seu próprio tom de cor.
A grande questão é que não conseguimos viver sem as demais cores. Não existe um tom específico para algo. As flores são lindas mas possuem cores diferentes, o céu muda constantemente de cor, então, é inevitável não termos contatos com outras cores. Muitos se recusam a viver com elas, acabam achando que sua cor é alto suficiente ou o inverso, inútil.
Nessa questão, vemos a história de uma moça, que apesar de não conseguir nomear todas essas cores, talvez ela consiga decidir a sua cor favorita.

Natsu e Lucy são tão diferentes, tão iguais, tão ignorantes, tão compreensivos, tão infantis, tão maduros, tão malucos, tão normais. Tão Natsu e tão Lucy. Aqui, você poderá ver a diferenças e igualdades desses dois em diferentes situações. Você poderá chorar, rir e refletir. Poderá conhecer as histórias de Natsu e Lucy.

Lucy foi expulsa do time junto com Natsu agora eles procuram vingança contra aqueles q os chamaram de fracos

(sinopse uma merda mais a fic é boa)

"Natsu não iria admitir, mas Zeref estava com razão, ele estava no comando agora mas sentia a escuridão a lutar pela consciência dele, pelo seu corpo, pelo comando. Ele estava numa guerra interna em que estava a perder mais rápido do que previa.
Natsu…
A voz de Lucy ecoou na sua mente conseguindo voltar a obter o comando praticamente completo do seu corpo e sua consciência. No entanto a sua preocupação com a parceira estava a níveis críticos, pois a voz da mesma não estava normal estava dorida, cansada e muito fraca ele podia até mesmo arriscar em pensar que Lucy estava à beira da morte."

"Ele já não conseguia mais ouvir…
Ele já não conseguia mais ouvir coração da Lucy a bater.
- Parece que ela morreu – disse Zeref enquanto observava Lucy a desaparecer num brilho dourado, que não estava nos seus planos, enquanto Natsu registava cada pormenor a fogo na sua mente – E agora? Tenho a certeza que estas com ódio de mim, afinal matei a tua preciosa Luce e para acabar melhor tu não pudeste fazer absolutamente nada… - debochou Zeref do Dragneel
Natsu tremia com as palavras que Zeref dizia, seus olhos ardiam ódio, seu coração bombeava sangue numa velocidade fora do normal, ele estava sedento por sangue, mas não por um qualquer ele estava sedento pelo sangue do Zeref. Ele iria matar quem lhe arrancou a doce melodia do bater do coração da Lucy."

É engraçado como uma única pessoa pode ser duas coisas tão opostas, pode ser o abismo como a salvação.