Não importava o tempo, as pessoas e nem a falta de cores, pois tudo que Lucy precisava era estar ao lado de Natsu. E tudo que Natsu precisava era estar ao lado de Lucy.
Depois de sair em uma missão sozinha, Lucy sofre um acidente e desaparece. Todos pensam que ela morreu.
Dois anos depois ela volta para a Fairy Tail, mas está tão diferente que ninguém a reconhece.
Será que a antiga Lucy ainda está dentro dela? O que a fez mudar tanto?
Fairy Tail na vida real?! No Brasil?!
Sim, nossa turma de encrenqueiros vai para uma missão que Natsu escolheu, mas era uma armadilha!
Eles foram tele transportados para o mundo real e se cruzam com Sarah Ferreira (16 anos).
Eles terão que voltar, se não serão consumidos pelo mundo real e desaparecerão
Para piorar, Sarah precisa abriga-los em sua casa e promete ajuda-los a voltarem ao mundo deles.
Passarão por inumeros desafios e partem para uma jornada!
Ninguém sabe o passado de Sarah. Nem ela mesma.
Ela conseguirá ajudar a nossa turma?
"-Que coisa engraçada moça... - o garoto respondeu, pensativo, coisa que muitas pessoas diriam ser impossível.
-E porque seria engraçado, salamandra? - eu perguntei, tentando usar um tom pessoal, coisa que era muito difícil. Afinal, Aquarius sempre me obrigada a tratar os outros de maneira adequada, educada, nas normas da alta sociedade. Era um esforço enorme tratá-lo com intimidade, até porque, nunca tivera um amigo de verdade.
-Porque você é estranha. - revirei os olhos, reprimindo o riso. - Que raios de princesa decide fugir do castelo e do o próprio dragão que lhe mantém protegida e segura?
-Talvez uma princesa que estivesse cansada demais de ser tratada como inútil...
(...)
-Então é isso... você simplesmente vai embora, sem dizer adeus á nenhum de nós? - eu lhe perguntei, tentando soar calmo, o que sinceramente, nunca fora do meu feitio.
-O campeonato começará em algumas semanas, preciso treinar em lugar adequado. Já tenho meu parceiro, porque eu deveria ficar? - ela ainda não havia se virado, ocupada demais em prender Phanterlily no caminhão, tendo como guia a luz da lua.
Eu me calei, tentando encontrar as palavras... as benditas palavras que a fariam ficar... as palavras, que neste momento, escapavam e eram levadas pelo vento cortante que passava por nós naquela fria madrugada.
-Está tudo pronto. - anunciou ao treinador, que estava sentado na parte da frente da caminhonete. Este, ligou o motor, enquanto a azulada se virou lentamente pra mim. O rosto estava imparcial, porém, seus olhos transmitiam uma tristeza e melancolia aparentes. - Eu tenho que ir.
-Vai abandonar á todos que te acolheram sem nem dizer adeus? - rosnei, com uma raiva crescente, e mentalmente, acrescentei: Vai me abandonar?
-Sinto muito por isso. - e realmente, era visível que ela se sentia culpada. Eu sabia o motivo, sabia que estava quebrada por dentro e sabia que se esperasse amanhecer, desabaria na frente de todos. Talvez estivesse sendo covarde em ir embora sem se despedir, mas talvez... se ela esperasse mais, não conseguiria ir embora. Eu entendia, claro que entendia, ao mesmo tempo que não queria entender. Ela se virou e se dirigiu ao banco do motorista, ao lado de Sam, pra finalmente partirem daquela fazenda onde tantas coisas boas aconteceram nos últimos tempos, tanto coisa entre nós aconteceu e eu senti vontade de correr até ela, envolvê-la em meus braços e nunca mais soltá-la... porém não movi um músculo sequer. E num sussurro pra si mesma e o vento, ela completou: - Adeus... Saphira...
Eu, encostado na cerca, observei o caminhão se afastar e se embrenhar na escuridão da madrugada... rezando pra que não acabasse assim... pra que um dia, pudesse ver novamente minha amada, e dessa vez, ter o tão esperado felizes para sempre.
(...)
-E aí, principezinho? - o homem perguntou com maldade. - O que vai fazer agora? - a arma continuava firmemente apontada pra meu peito, e eu fiquei em dúvida se lhe entregava todo o dinheiro ou se lutava. Tinha feito aulas de esgrima, porém não trazia nenhuma espada no cinto, apenas uma adaga, que provavelmente não me impediria de ser atingido por uma bala. - Vamos logo que eu não tenho o dia todo!
-Certo, certo, eu abro o Cofre Real! - ergui as mãos, e num segundo atravessei a sala, e tirei o quadro do Rei Jude da parede, revelando o cofre á anos escondidos por todos da Realeza que possuía um dos tesouros mais valiosos de Fiore: o colar de safiras banhado em prata mais caro do planeta, bem como barras de ouro puras e outras pedras preciosas brutas, que provavelmente valeriam uma fortuna, mas que não importavam á meu pai.
Enquanto Deliora pegava tudo, em um ato de coragem - ou estupidez - saquei a adaga e a enterrei nas costas do homem. Ele urrou de dor, e virou o pulso com a arma apontada, e atirou. Pulei pra trás pra tentar me proteger proteger, porém, não foi necessário. Alguém se jogara na frente. Mais especificamente, ela.
-Oh meu deus! - murmurei de olhos arregalados, indo até o corpo da jovem. Sangue brotava de seu peito e jorrava pelas vestes azuis delicadas, formando uma poça vermelha escarlate no chão. - Meu deus... não, não, não, NÃO! - gritei, querendo chamar ajuda. O bandido - que um dia já chamada de pai - não importava, meu mundo se resumia á cena dos olhos azuis cor-de-mar se apagando aos poucos. - Por favor, não...
-Juvia sempre vai... proteger... Gray-sama... - disse num fio de voz, e um sorriso fraco se abriu em seus lábios. - Gray... eu... te amo... - meus olhos se encheram d'água... ela se atirara na minha frente, saltado pra morte, e mesmo assim, conseguia sorrir."
escrita por Gazettera
e lelebs Concluído
Capítulos 6
Palavras 2.871
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ficção
Numa guilda existem sorrisos, alegrias, brigas, e muita, muita magia. Mas depois de um tempo, uma certa magia aparece, uma magia que vai fazer com que todos mudem, e fiquem mais próximos do que esperavam, uma magia chamada amor.
O outro lado da história, o lado de Mirajane e Erza. Complemento da fanfic '' Um baile, um amor ''
Quando crianças, Mirajane e Erza eram brigonas, mas com o passar dos anos elas cresceram e já não são mais assim. De um tempo para cá, Mirajane começou a olhar Erza com outros olhos
A ruiva sempre a deixava sem graça e feliz sem fazer grande esforço. Então o mestre da guilda resolve fazer um baile graças ao resultado dos jogos mágicos aonde a Fairy tail foi vencedora
escrita por myreasonpjmkth Concluído
Capítulos 7
Palavras 12.043
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail, Seven Mortal Sins (Shin: Nanatsu no Taizai)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Fantasia, Ficção, Ficção Científica / Sci-Fi, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
Depois da luta contra tártaros , e a guilda se dissovel , Lucy continuo em magnólia , e por um imprevisto Lucy acaba se lembrando do seu passado , ela descobre que se irmão era o Meliodas e Zeldris , e da "morte " do seu amado , ela vai atrais de Meliodas e seus companheiros para fazer - Los pagar pelos seus pecados e ajuda - lá a encontra seu amado e ajuda - lá a salvar o mundo junto com seus companheiros ... Será que Lucy encontrará Takashi ? Será que ela , e os sete pecados capitais e a Fairy tail consiguiram salvar o mundo ? Quem sabe terá ajuda do novo rei demônio ? Leia e descobrirá que ate o demônio mais forte sabe amar alguém .
"Mas eu quero que você viva. Quero que se cuide, quero você sorrindo sempre, ouviu? Nada de lágrimas, eu vou sempre estar te acompanhando da melhor maneira possível. Quero que se lembre: Você foi a minha vida inteira, mas eu... Fui só um capítulo da sua..."
"Lembre-se de todas as coisas que queríamos.
Agora, todas as lembrança estão assombradas.
Sempre fomos feitos para dizer adeus." — Already Gone (Sleeping At Last)
Em comemoração ao resultado dos Jogos mágicos, Makarov faz um baile para todas as guildas que participaram dos jogos, a fim de comemorar o resultado, já que a Fairy tail voltou a ser a guilda número um de Fiore. Natsu e Lucy são completamente apaixonados um pelo outro, claro que isso só tem um único problema: nenhum deles tem noção disso
Depois de muitos momentos ao lado da loira, o rosado finalmente vai perceber o que sente?
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