" -Papai...? Será que eu posso perguntar uma coisa para o senhor? - não queria ser incômoda, mas sabia que ele era o único que tinha o poder de sanar a sua dúvida.
-Vá em frente. - comentou despreocupado, enquanto parava de ler o jornal.
-Eu me pareço com a mamãe? Digo, fisicamente. Tenho o cabelo, os olhos ou a voz dela? - o homem respirou bem fundo antes de responder.
-Não Wendy. Você não se parece com a sua mãe fisicamente, mas... - deixou a frase flutuar no ar, percebendo que a garota estava muito concentrada nele. - Há certos aspectos em ti que me fazem recordá-la. O modo como trata os criados, as caretas quando se depara com uma palavra estranha em suas leituras... e principalmente quando cuida do jardim. Ela fazia questão de assumir essa tarefa. Ela costumava cuidar das rosas da entrada. Eram vermelhas e viçosas, durando por diversos dias á fio depois de colhidas. - os olhos dele miravam o nada, marejados, mas a criança sabia que não iria chorar.
Eram apenas as lembranças transbordando em seu olhar. Seu pai era um homem forte, e a única coisa que o deixava instável era o assunto da sua ex-mulher. O sofrimento estava estampado em seu rosto, e por isso nenhum dos criados abria a boca para falar sobre isso. Até mesmo ela taxara esse assunto de proibido.
-Se ela cuidava das rosas tão bem, porque não vejo um único botão aberto no nosso jardim? Porque nem eu nem o jardineiro conseguimos fazer uma rosa aparecer aqui em casa?
-Eu não sei filha, eu não sei... - olhou pela janela, e daquela vez a azulada podia jurar que ele não estava mentindo. - Esse é um verdadeiro mistério...
E mesmo que não tivessem dito mais nada, os pensamentos de ambos eram iguais: quando é que as rosas voltariam a florescer naquela casa. "
"- FELIZ ANO NOVO!! - Lucy, Juvia, Erza e Levy exclamaram enquanto brindavam suas taças de champanhe após dada a meia noite do dia 1 de janeiro de 2018. Natsu, Gray e Gajeel tiraram os copos das mãos das garotas antes mesmo de darem o primeiro gole. - Na-na-ni-na-não - Natsu disse pegando a taça da mão da loira e da ruiva - Vamos deixar o álcool com alguém que possa controla-lo - - É, nem f****** que eu vou viver aquele pesadelo de novo - Gray comentou enquanto tirava a taça de Juvia. - Vocês não vão tomar uma gota sequer dessa vez! Ouviram?! - Gajeel advertiu - E se fizerem isso eu vou prender todas vocês! -"
Desde que perdera uma certa aposta, Erza parava todos os dias na frente daquela bendita vitrine. E ali ela podia ver Ele, brilhando como sempre. Seu coração acelerava só de imaginar ele ao seu alcance. Apesar disso, ela sabia que não poderia ceder tão facilmente. Fechava os olhos com força, como se assim pudesse fazer o desejo por Ele sumir. Maldita! Maldita era essa aposta que tinha feito. Maldita, Lucy Heartfilia! Parabéns, Erza Scarlet, você havia se afundado dessa vez com tudo.
Entretanto, para ter o seu final feliz concedido, ela, Erza Scarlet, teria que cumprir com maestria a sua parte. Porém, ela estava decidia a fazer de tudo... Apenas tudo por Ele!
Lucy era popular,risonha e carismática. Já Natsu era tímido e nada popular. Mas isso não os impediu de se tornarem melhores amigos. Lucy gostava de irritá-lo,o matar de rir e principalmente constrangê-lo. Ele era tão adorável corado! Se acostumara com a timidez do garoto. Bem... Até o mesmo se declarar à ela no dia dos namorados...
Ensino Médio, época em que os corações dos jovens mais anseiam para se apaixonarem.
Duas histórias de amor.
Duas garotas, uma loira e uma morena.
Enquanto a loira recebe todos os dias cartas de amor por alguém desconhecido, a morena enfrenta a timidez para se confessar ao amado.
Lucy, uma beldade na escola, não faz ideia da pessoa que está se aproximando dela e entrando em seu coração seja seu admirador secreto, o qual recebe ajuda da morena para se aproximar da loira.
E Yumi, uma fofa garota de cabelos negros, tenta entrar no coração do amado sem saber que já estava nele há muito tempo.
Todos tem uma mania. A de Jellal Fernandes era rotular: analisava a pessoa e logo lhe dava um rótulo. Se viesse a conhecê-la, poderia muda-lo, porém todos sempre possuíam um. Com Erza Scarlet não foi diferente: assim que pôs os olhos nela, taxou-a de louca. Mas, à medida que o tempo foi passando, Jellal chegou à inevitável conclusão de que ela era um defeito de fábrica. Erza era simplesmente irrotulável.
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