Fanfics de Fairy Tail com o gênero Romântico / Shoujo - Classificação Livre - Concluídas - Tag Gajevy sem o personagem Bacchus Groh sem o gênero Literatura Feminina

Não era o tamanho o que definia a coragem e Gajeel descobriria aquilo da melhor forma.

Existem pessoas que aparecem na nossa vida, apenas naqueles momentos em que são necessárias. Nem mais, nem menos. São pessoas que se encaixam perfeitamente num tempo e espaço, é como se fora dali, tal pessoa nem mesmo existisse.

|Oneshot | Gale/Gajevy | #MerryNewYearFairyTail |

"Eles se encararam sorrindo, tudo estava perfeito, tudo estava bem. Não havia preocupações, só o que pensavam agora era no futuro de seus pequenos. No futuro deles. Aquela família merecia toda a felicidade do mundo."

One-shot OU (Presente de aniversário para a yangdoyin 2016)

''- Você sabe baixinha, eu não costumo ajudar os outros sem nada em troca...-ele sussurra passando o nariz pelo pescoço dela, aspirando seu cheiro, o que causa um arrepio na mesma.''
O que será que o moreno vai querer em troca??

Okay '-' uma porcaria a sinopse, mas...

Gajeel não sabia o certo, mas por algum motivo, ver Freed e Levy juntos o irritava demais.

Eles nunca eram sugestivos. Ou pelo menos não deveriam ser.

[ Oneshot | Gajevy ].

[Contém um spoiler do capítulo 488 do mangá]
"A perda de alguém que se ama é como um monstro; ameaçador, possui várias formas de te ferir, cada uma delas mais amedrontadora. Nas garras de um monstro você perde suas esperanças, e isso te deixa ciente sobre seu fim. A grande perda te faz perder as esperanças de ter de volta o que você perdeu, o fim desastroso é inevitável."
Perder uma pessoa amada nos traz alguns efeitos colaterais. Desespero e dor são os principais sintomas. Mas os efeitos colaterais não duram para sempre. Quando se menos espera, a perda é superada. E, quem sabe, um final feliz é presenteado.

A mente de Levy estava cheia de perguntas, e Gajeel estava disposto a responder todas elas.

[headcanon de O Décimo Quinto Reino]

"Eu quero mudar isso, está errado. Nem se quer faz mais sentido. E esse tempo que estou aqui, tenho que fingir que sou um amigo de Levy e além disso: sem me aproximar demais. Eu não sou apenas um amigo dela, eu acho que não, não quero fingir ser um. Não quero esta vigia constante, não quero um bando de desconhecidos mandando em minha vida, entenda, diário: eu não quero ser embaixador da paz. Eu posso fazer a paz sem esse título que não serve pra nada. Eu quero ser livre disso.[...]"

Em um sábado ensolarado, a azulada Levy McGarden Redfox, então grávida de sete meses do caçula, deparou-se com seu marido desfalecido ao seu lado. Três anos depois, a azulada resolveu se abrir para o mundo.