— Vocês têm certeza de que é isso mesmo que vocês querem? — perguntou o homem para as duas noivas que levaria ao altar, enquanto esperava a confusão mais a frente se dispersar.
-Mamãe? - o garotinho choramingou na escuridão, tentando alcançar a cama da sua mãe enquanto segurava um dragão de pelúcia. - Mamãe? Mamãe, por favor...!
-O que? O que foi meu filho? - perguntou sonolenta, enquanto bocejava. Eram duas da manhã, e já adivinhava o motivo de ter sido acordada.
-Eu tive um pesadelo... por favor eu quero dormir com você, eu tive tanto medo...! - piscou os olhos com força, tentando não chorar.
-Venha, suba. - acendeu o abajur da cabeceira e tirou as cobertas para que a criança de seis anos se deitasse ao seu lado. - Agora está tudo bem, não é mesmo?
-Sim. - abraçou a mãe, se sentindo protegido e amado, a tremedeira indo embora. - Ah, eu queria tanto ser forte e corajoso como meu pai! Ele não tem medo de nada! Ele é tão... - divagou sobre tudo que achava de maravilhoso no seu pai. Um que nem sabia da sua existência.
Ela só podia sorrir de forma doce para a criança. Ah, se Gajeel soubesse...
-Não se preocupe. Você pode não ser grande ou ágil como ele para ser forte. Cada um de nós é forte á sua própria maneira, e se ele estivesse aqui, diria a mesma coisa.
-Eu sei disso mamãe... mas se eu um dia encontrá-lo, será que ele vai gostar de mim mesmo que eu não tenha força dele e não seja o que ele espere para ser seu filho?
-Isso só o tempo vai dizer. Mas não se preocupe, porque eu te amo do jeitinho que você é. Agora vamos dormir, certo?
-Certo. Boa noite. - ele bocejou demorando meros segundos para cair no sono novamente, agarrado ao dragão negro de pelúcia.
Levy ainda ficou algum tempo o encarando no escuro parcial, deixando sua mente divagar para um passado tão distante e que jamais iria voltar...
Ela era a pessoa mais bonita que ele já conhecera. Claro, tinha o fato dela ser rica, ser popular e ter todos aos seus pés sem precisar muito. Bastava um sorriso e palavras gentis que todos passavam a admirá-la. Muitas garotas queriam ser como ela, andar com ela e ser o centro da atenção dos garotos da escola.
E Gajeel Redfox não tinha como negar que também fazia parte do grupo de garotos que admirava Levy McGarden. Para o moreno, cheio de piercings e cara de badboy metaleiro, a pequena adolescente de sorriso doce e olhos brilhantes era como um pequeno sol na sua vida.
O único problema: ele jamais poderia tê-la em seus braços. Ela jamais seria sua.
E a única coisa que ele podia fazer era observar seu brilho de longe, enquanto dançava com outro no baile.
Mas até quando observar de longe seria suficiente?
E até quando ele vai acha que não é digno da luz que ela irradia?
''- Você sabe baixinha, eu não costumo ajudar os outros sem nada em troca...-ele sussurra passando o nariz pelo pescoço dela, aspirando seu cheiro, o que causa um arrepio na mesma.''
O que será que o moreno vai querer em troca??
A verdade sobre os ditos “lobisomens” era que podiam se transformar a qualquer momento, não apenas em dias de lua cheia. Para os mais novos era difícil ter tal controle no começo, mas com o tempo, a personalidade podia ser adaptada para aflorar em momentos certos ou quando fosse preciso. Nada muito significativo acontecia fisicamente com a transformação, diferente do que diz a mitologia com toda a coisa da fisionomia de lobo babão com caninos afiados. O que realmente ocorre é que as características primitivas dos lobos, para os que nascem com o gene canino humanoide, elevam significativamente as habilidades e os instintos de sobrevivência já existentes em humanos. Não havia nada como homens se transformando em bestas, deixando rastros de pele por aí, matando pessoas descontroladamente ou nada que todos já tenham assistido uma vez na vida em algum filme de terror durante uma sexta feira 13. Os lobisomens da vida real são apenas pessoas com sentidos superiores à dos humanos comuns, incrível rapidez, força, instinto de sobrevivência, territorialidade e outras características comuns dos “parentes” caninos.
Todos os casais principais da Fairy tail,um especial para eles e também um para você povo que leu minhas fanfics e me seguir até hoje um especial para todos vocês
Lucy pov on
Você já acordou e percebeu que não tava só você em sua cama? Bom, pois foi como eu acordei hoje. Chamo-me Lucy Heartfilia, 17 anos, Maga Celestial da Fairy Tail, e faço parte do time mais forte, e meus parceiros são: a Erza (ou Titânia),que usa a magia Reequipar, o Gray, que usa a magia de Gelo, a Wendy, que é a Dragon Slaeyrs do Ar, Happy e Charlie que são excced, e Natsu, que é o Dragon Slaeyrs do Fogo. E que neste momento está deitado na minha cama dormindo. Que pena. Vou ter que acordá-lo.
Lucy: LUCY-KICK!
Aquilo era errado. Muito errado. E perigoso também. Se fosse pego, estaria com sérios problemas. Mas a sua preocupação era muito maior. Sua cauda dourada se remexia a cada instante, e se ele não tivesse notícias logo, iria pirar. Estava escuro como breu, a única iluminação era proveniente dos cristais lilases daquela passagem.
Ele parou de nadar de um lado para o outro quando uma figura surgiu na escuridão. Uma tubarina com o cabelo branco preso em um coque e o olhar severo no rosto.
-Onde ela está? - perguntou rapidamente, se aproximando um pouco mais, recebendo um olhar raivoso de volta.
-As duas... as duas estão mortas. - disse sem sentimentos na voz, e depois tornou á falar, com nojo. - Se eu fosse você esquecia essa história toda, filho de Makarov. Agora vá embora e nunca mais volte, senão a morte será o menor de seus problemas. - e com um golpe violento da cauda, virou e foi embora.
A sereia, ainda meio sem saber o que fazer, deixou que as correntezas a levassem de volta para a superfície, o seu reino, a sua família.
Sem saber o que realmente aconteceu com Lea e Levy McGarden naquela noite.
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