Cansado de tudo e de todos Izuku Midoriya estava quase seguindo o conselho de uma certa pessoa e tudo piora quando depois de ouvir da boca de seu idolo falando que ele não podia se tornar um herói ele desiste totalmente da vida e de tudo que tinha e cometeu seu suicídio mais a aventura do esverdeado ainda não acabou ela tinha apenas começou ele vai ter a chance de se tornar grande! não um heroi mais sim um grande mago.
A jovem e tímida Lucy heartfilia acaba pegando o papel de Cinderela em uma peça que terá que fazer em sua escola. E além de sua timidez como obstáculo terá que atuar com Natsu Dragneel um dos garotos mais populares e desejados de sua escola e ainda irmão de sua amiga e o único que conseguiu mexer com o coração da garota.
São no total 9 satanistas, ou monstrinhos, ou pestes.... Podem ser qualquer coisa, menos crianças, de apenas 6 anos, sob os cuidados do novo babá, Gajeel Redfox. O 53º contratado, talvez porque os 52 anteriores fracassaram com essas criaturas. Quanta bagunça e inocência o coitado vai ver em 7 dias....
escrita por acgirl
e Kytt Em andamento
Capítulos 58
Palavras 78.859
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Família, Luta, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo
Olá! Eu sou Kiara e junto com minha irmã Tamaki fomos de encontro ao nosso sonho de entrar em certa guilda, onde há brigas e confusão na certa, porém são muito unidos como uma família. Nós só não imaginávamos que teríamos a maior missão de nossas vidas, sermos cupidos. Não é Nee-chan?
Hai, One-chan! Olá sou Tamaki! Eu nunca imaginaria que iriamos fazer um trabalho como magas da Fairy Tail no amor. Teremos um longo caminho pela frente, pois ouvi que os casais são um pouco cabeças duras. Mas como Natsu-san diz: Estou empolgada!
Existem pessoas que aparecem na nossa vida, apenas naqueles momentos em que são necessárias. Nem mais, nem menos. São pessoas que se encaixam perfeitamente num tempo e espaço, é como se fora dali, tal pessoa nem mesmo existisse.
-...Gajeel?
-O que foi?
-Porque não fala logo para Levy que você gosta dela?
-PhanterLily, viemos aqui para treinar, não para fofocar.
-Mas...
-Sem questionamentos.
Os dois continuaram em silêncio até o Exceed não aguentar mais.
-Por quanto tempo mais irá fingir que não liga para sentimentos? Quando finalmente irá admitir que quer ter Levy ao seu lado?
-Isso é da minha conta, não sua. Além do mais, o que você sabe do assunto? O que sabe sobre sentimentos?
-Mais do que possa imaginar. E embora não queira um conselho, eu lhe darei: não é um pecado se apaixonar.
“Nesse momento, a pequena azulada estava no campo de treinamento da guilda. Seria muito mais útil chamar alguém para lutar com ela, mas não queria incomodar ninguém. Seus amigos deviam estar se divertindo, o que eles mereciam, e ela não queria estragar isso. Não se importava realmente em treinar sozinha. Até preferia assim, pois, desse modo, ninguém veria nela os defeitos que via em si mesma.
Estava no meio do treino para incorporar certos atributos de determinados objetos com seus nomes, como a habilidade de cortar de uma espada ou a capacidade de voar, quando ouviu algo atrás de si que fez seu interior gelar.
– Eu não sabia que aqui tinha uma sala de treino.
A voz inconfundível de Gajeel Redfox fez com que a pequena maga se encolhesse levemente.”
Era mais um dia comum na vida do jovem cavaleiro. Exceto pelo fato de ter se afastado da frota e do acampamento em direção á floresta que circundava o acampamento da Academia Fairy Tail, o lugar onde todos os guerreiros eram treinados para servir ao rei de Magnólia.
Pensou ter visto sua amada perto dos riachos - a irmã Strauss mais nova que era enfermeira do batalhão - e como fazia um tempo que não conseguiam se encontrar á sós, procurou ansioso pelo vulto dos cabelos curtos.
E acabou encontrando, mas não o de Lisanna, e sim de uma pessoa pequena cheia de machucados e caída á beira do riacho. Tinha um cabelo azul exótico e roupas rasgadas, como se tivesse enfrentado algum monstro para ter chegado até ali nesse estado.
-Senhorita, senhorita! - desceu do cavalo para acudi-la, sentindo que era muito mais leve do que deveria ser. Trouxe um pouco de água aos lábios rachados e azuis, tentando despertá-la. - Olá, senhorita... será que pode me ouvir?
-Hã... - ela murmurou, abrindo um olho de cada vez. - Onde... o que... quem é você?
-Sam Harprey, cavaleiro da Academia de Fiore, á seu dispôr. E você, quem seria?
-Levy. - respondeu tentando se mexer e seu rosto se contorceu em uma careta de dor. - Meu braço dói...
-Está tudo bem, venha... vou levar-lhe até nossa enfermaria. Mirajane Strauss vai cuidar de você rapidinho. Como foi que chegou até aqui? De onde é que você vem? Quem foi que atacou você?
-Pantera... uma pantera... - sussurrou, sentindo as bordas da visão embaçarem. - Ela tinha olhos amarelos e uma cicatriz... eu senti tanto medo...
-Está tudo bem agora. - ele disse para o nada. A garota já havia desmaiado.
Colocou-a na cela e trotou o mais rápido possível para o acampamento, sem antes olhar para trás e chegar que dois olhos amarelos o seguiam ao longe.
-Mamãe? - o garotinho choramingou na escuridão, tentando alcançar a cama da sua mãe enquanto segurava um dragão de pelúcia. - Mamãe? Mamãe, por favor...!
-O que? O que foi meu filho? - perguntou sonolenta, enquanto bocejava. Eram duas da manhã, e já adivinhava o motivo de ter sido acordada.
-Eu tive um pesadelo... por favor eu quero dormir com você, eu tive tanto medo...! - piscou os olhos com força, tentando não chorar.
-Venha, suba. - acendeu o abajur da cabeceira e tirou as cobertas para que a criança de seis anos se deitasse ao seu lado. - Agora está tudo bem, não é mesmo?
-Sim. - abraçou a mãe, se sentindo protegido e amado, a tremedeira indo embora. - Ah, eu queria tanto ser forte e corajoso como meu pai! Ele não tem medo de nada! Ele é tão... - divagou sobre tudo que achava de maravilhoso no seu pai. Um que nem sabia da sua existência.
Ela só podia sorrir de forma doce para a criança. Ah, se Gajeel soubesse...
-Não se preocupe. Você pode não ser grande ou ágil como ele para ser forte. Cada um de nós é forte á sua própria maneira, e se ele estivesse aqui, diria a mesma coisa.
-Eu sei disso mamãe... mas se eu um dia encontrá-lo, será que ele vai gostar de mim mesmo que eu não tenha força dele e não seja o que ele espere para ser seu filho?
-Isso só o tempo vai dizer. Mas não se preocupe, porque eu te amo do jeitinho que você é. Agora vamos dormir, certo?
-Certo. Boa noite. - ele bocejou demorando meros segundos para cair no sono novamente, agarrado ao dragão negro de pelúcia.
Levy ainda ficou algum tempo o encarando no escuro parcial, deixando sua mente divagar para um passado tão distante e que jamais iria voltar...
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