A jovem Lucy Heartpillia acaba de ter o seu coração partido por quem ela considerava ser seu verdadeiro amor. Após isso ela entra em um estado grave de depressão, conseguindo sobreviver apenas à base de remédios. Só que ela não contava que seu coração pudesse acelerar por quem ela jamais imaginava. Será isso um novo amor ?
E se a Lucy nunca tivesse voltado para o passado?
Mudaria algo?
Pode apostar que sim...
Só posso dizer que não é sempre como queremos...
"Perdoe-me por nunca querer assumir nosso namoro, sei que te magoei muito com isso, e realmente lhe peço perdão. Ah se eu pudesse voltar no passado e fazer tudo diferente, não pensaria duas vezes.
Mas infelizmente não há como reverter os ponteiros de um velho relógio..."
Num clima de expectativa e preparativos para o Dia dos Namorados, Natsu, um jovem apaixonado, empenha-se em tornar o dia memorável para sua amada. Contudo, seus planos românticos são interrompidos ao descobrir algo que altera seus planos...
Completando um pouco mais de um mês desde o último encontro da turma de Natsu e Lucy com a fada Vitalina, ela volta a fazer contato com o grupo enviando cartas para as moças, solicitando a realização de missões escolhidas a dedo pra cada casal. Será que desta vez a turma consegue cumprir o teste das lições de gentileza?
"Como posso dizer isso sem quebrar
Como posso dizer isso sem assumir
Como posso colocá-la em palavras
Quando é quase demais para a minha alma sozinha
eu amava e que eu amava e eu perdi você
eu amava e que eu amava e eu perdi você
eu amava e que eu amava e eu perdi você
E dói como o inferno
Sim, dói como o inferno"- Fleurie, "Hurts Like Hell"
Lucy sempre acreditou no amor, em contos de fadas, príncipes encantados que salvam a mocinha… Mas a vida lhe rendeu algumas decepções e traumas, ensinando que as coisas não são bem assim. Desiludida e sem esperanças, Lucy se isolou de tudo e de todos, desistindo de vez dessa baboseira de amor que, para começo de conversa, começou a assustá-la muito. Porém, ela encontrou um garoto solitário e tímido como ela, como se fosse destino, alguém que a entendia e a fazia se sentir bem. E o seu pânico por sentimentos voltava à tona.
Já fazia alguns dias que eu estava assim.Aquele sentimento de curiosidade e dúvida que me corroia por dentro.Parecia que eu estava-ou já tinha feito-algo de errado.Algo que com toda certeza,afetaria minha amizade com ele.As cobertas jogadas para fora da cama,era um grande indício da minha falta de sono.Sabe,ás vezes me culpo por ter tratado um contrato com ele...ás vezes sinto que deveria ter falado para ele logo cedo...
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