Fanfics de Fairy Tail com Jellal Fernandes e Juvia Lockser com o gênero Universo Alternativo - Classificação Quatorze - Tag Ftu sem o gênero Sátira

Lucy Heartfilia é uma princesa, que ama ser o que é, e, também, é acostumada com o que tem. A princesa tem suas rebeldias e nunca, JAMAIS, gosta de fazer o que os outros mandam — aliás, quando a mandam fazer algo, é aí que ela faz o contrário.

Lucy faz tudo o que quer, sempre que sentir vontade, mas, sempre, com a gentileza que lhe foi ensinada. Apesar de tudo, é uma boa pessoa. Maluca. Mas uma boa pessoa.

Depois de quase uma semana convivendo com ela, Natsu Dragneel pensou ser uma ótima decisão fazer anotações sobre Lucy, para que ele não acabasse cometendo algum grande erro com a princesa da Dinamarca.

Literalmente, eram anotações para sua sobrevivência.

O mundo havia caindo em ruínas. Vulcões, terremotos e vendavais apareceram sobre a Terra, todos os tipo de desastres naturais aconteceram devido ao egoísmo humano por querer mais e mais, com todo o planeta devastado e praticamente sem vida, algumas pessoas ainda tentam sobreviver no meio de todos os problemas, estavam vivendo um período pós apocalíptico e precisavam mais do que nunca um do outro, porém, as coisas ficaram um tanto mais complicadas quando devido a outro erro humano uma usina nuclear explodiu e os sobreviventes começaram a desenvolver certas habilidade.


[Fairy Tail Universe | Pós Apocalíptico]

O Destino. Quem ou o quê ele é? A única coisa que sabemos é que: ele é cruel e odioso. Um monstro capaz de matar e manipular pessoas inocentes, sem sentir o mínimo remorso.

Um monstro que nunca foi desafiado, sequer foi visto. Um monstro que sabe jogar.

Um grupo de adolescentes querem desafiar o impossível. O verdadeiro poder é invisível aos olhos, mas será que eles podem vê-lo? O impossível pode ser possível?

Talvez, o impossível apenas seja impossível.

"Meus olhos estavam mergulhados em lágrimas. Estava destruída, apenas destruída. Tanto por dentro quanto por fora.

— Não podemos fazer nada — ele repete.
— Nós nunca podemos fazer nada — digo, mais para mim mesma do que para ele."