Fanfics de Fairy Tail com os gêneros Famí­lia e Universo Alternativo - Mais de 100 mil palavras sem o personagem Jude Heartfilia sem o gênero Esporte sem a tag Fairytail

Depois da guerra, nosso querido uzumaki loiro estava diferente, como em muitos casos da guerra ele havia aprendido duras lições sobre ser um verdadeiro shinobi e após mais uma missão de rotina ele receber o chamado dos deuses sobre uma nova ameaça, mais diferente do que imagina.

Ele acaba por voltar no tempo, até o momento em que era criança para impedir que os vários acontecimentos de sua vida acontecessem, mas com várias mudanças devido a viagem tudo no passado não parece nada normal comparado com oque ele viveu antes.

Magos, Shinobis, Dragões, anjos é até mesmo demônios.

Será que ele irá conseguir aguentar tudo outra vez? Claro, afinal estamos falando dele; Naruto uzumaki, o herói do olimpo.

[Antigo Título: Natsu Dragneel and the Olympians]

Natsu Dragneel. Um jovem garoto com cabelos róseos. Desde sua infância, ele si considerou “amaldiçoado pelo destino”, não compreendendo tudo o que vinha ocorrendo ao longo de sua vida. Bastava entrar em uma nova escola, que logo em seguida, seria transferido, independentemente do que fosse: brigas, discussões ou até mesmo eventos “inacreditáveis” onde a culpa recairia sobre ele e seu terrível histórico escolar. Contudo, as coisas mudaram de figura, quando em seu novo colégio, ele fora repentinamente atacado pela professora que mais lhe detestava, mais o pior de tudo, ela havia se transformado em algo inacreditavelmente horripilante e irreconhecível para ele até então: uma Fúria, um ser mitológico antigo. E desde aquele dia, seu “normal” virou completamente do avesso, finalmente compreendendo o que na verdade ele era – um semideus, um filho dos deuses.

“Já imaginou ser amaldiçoado? Pois bem, é como eu me sinto, não ocasionalmente, mais sim, todos os dias. Desde criança, vi minha vida como um inferno de confusão, e minha própria existência está envolta de algo inexplicável ao qual não entendo. E nesse bolo, busco uma forma de resgatar minha mãe, independentemente de como, eu irei salvá-la”

E para todos, Natsu simplesmente tem um aviso:

“Não tenho nada a falar em especial. Contudo, você aí que se vê como alguém “único”, “especial” ou “amaldiçoado”, ou seja, diferente do “normal”, pare e pense, leia com cuidado, pois no fim das contas, tu podes ser um de “nós”, e qualquer passo em falso é um perigo a nossa vida, então leia e busque suas origens juntamente a mim nessa jornada.
Não diga que eu não avisei.

Sou Natsu Dragneel, aquele que dizem ser a Criança da Grande Profecia.”

Arco 01: Natsu Dragneel e o Ladrão de Armas Lendárias Divinas.
Capítulos: [001/015]

Arco 02: Natsu Dragneel e o Espírito Travesso à solta em Rochtheis.
Capítulos: [016/030]

Arco 03: Natsu Dragneel e seus Dias “Comuns” em Rochtheis.
Capítulos: [031/048]

Arco 04: Natsu Dragneel e a Princesa Legitima e sua Ahlmas Limpidus.
Capítulos: [049/069]

Arco 05: Natsu Dragneel e a Ida ao Novo Mundo: Rochedo dos Sonhos!
Capítulos: [070/082]

Arco 06: Natsu Dragneel e a Sacerdotisa Primordial presa ao Altar Celestial.
Capítulos: [083/092]

Arco 07: Natsu Dragneel e os Portões do Fim.
Capítulos: [093/100]

Arco 08: Natsu Dragneel e o Fim de sua Jornada.
Capítulos: [101/105]

Arco Extra: Natsu Dragneel e seu dia-a-dia em Família.
Capítulos: [106/120]

[História oficialmente encerrada]

-Flash Back On-

‘’Natsu você precisa se concentrar.’’ –dizia o grande dragão vermelho-
‘’O que acha que eu estou fazendo.’’ -Natsu estava tentando materializar chamas nos seus punhos-.
‘’Você precisa se acalmar, assim você não vai conseguir’’ –dizia Igneel em tom de instrução-
‘’Consegui, consegui.’’ -Falava Natsu alegre mais em seguida as chamas começaram a se dissipar- ‘’Waaaah, que drogaa!’’
‘’Se concentre, esvazie sua mente.’’ –dizia fitando o rosado-
''Se concentre? Esvazie sua mente?'' -falava Natsu aparentemente calmo, quando de repente- ‘’COMO VOCÊ PODE ESPERAR QUE EU FIQUE CALMO? COMO VOCÊ PODE ME DIZER PRA ESVAZIAR MINHA MENTE?’’ -Esbravejou Ele- ‘’Aquele maldito matou meus pais. Como você pode dizer pra eu ficar calmo?’’ -falava Natsu enquanto grossas lágrimas escorriam por seus olhos-.
‘’Natsu’’ -falava tentando confortar o rosado- ‘’foi mesmo triste isso que aconteceu, mais chorar agora não vai trazer os seus pais de volta, lembre-se do que ele disse.’’

-No momento Natsu lembra das palavras do homem que matou seus pais- ''O Único que precisava morrer era você, eles morreram te protegendo, eles morreram por sua causa, eles morreram por causa da sua fraqueza ridícula, mas...’’ -falou com uma expressão de desdém enquanto se aproximava- ‘’o sacrifício deles foi em vão’’ -O Rosado olhou-o apavorado- ‘’um dia eu vou absorver seus poderes, e me tornar mais forte que qualquer outro.’’

‘’Lembro sim’’ -falou o rosado ainda com lágrimas nos olhos- ‘’como poderia esquecer?’’ -de repente ele enxuga as lágrimas- ‘’Mais de uma coisa eu sei,’’ - nesse momento seus punhos ficaram envoltos em uma chama viva e em seguida uma rocha foi feita em pedaços com um soco do próprio Natsu, que ainda com chamas nas mãos e expressão decidida no rosto disse- ‘’Eu vou mata-lo, da próxima vez que nos encontrarmos, com certeza vou mata-lo. Vou fazê-lo se arrepender do dia em que matou meus pais’’ - disse enquanto esmagava uma segunda rocha com os punhos ainda envoltos em chamas-...
‘’Gostei da determinação Natsu’’ –falou o dragão sorrindo para o rosado- ‘’mais se prepare, seu treinamento vai ser muito, muito, muito difícil.’’ -falou com um sorriso desafiador no rosto-.
‘’Pode vir velhote’’ -disse o rosado olhando o grande dragão de fogo na sua frente- ‘’pode vir que EU TÔ PEGANDO FOGO’’ -disse Natsu com uma expressão desafiadora no rosto enquanto chocava uma mão na outra-.
-Flash Back Off-

Numa Noite fria o garoto corria por sua vida, era sempre assim, ele não entendia por que de tanto ódio pra cima dele. Desprezo, humilhação, ninguém queria ele por perto, cercado num beco sem saída onde começo o espancamento, pela sua vida ele lutava mais pra que? Se perguntava, pra quer viver num mundo onde não se tem espaço pra si, se sobrevivesse ia continuar os constantes espancamentos, mais perto de sua morte ele se lembra de seus únicos amigos que gostava dele e lembrava de sua existência mais não como Moleque-demônio e sim como Uzumaki Naruto a Lenda Shinobi que despertou um poder jamais visto aos olhos do Mundo Ninja...

Os homens podem nascer iguais, mas não crescem iguais.

De vez em quando, bem de vez em quando, alguns podem nascer diferentes.

Destinados à grandeza, mas uma grandeza diferente.

Conquistada com lágrimas, dor e sangue.

Eigou-Kaiki.

O Mundo da Recorrência Eterna.

Omega Ewigkeit.

O Quarto Céu, é o Reinado sob o Governo de Mugen (Infinito), o Mundo que se repete constantemente até que a Serpente Ouroboros, Ophis, possa experimentar o fim desejado. Assim é o Mundo da Presciência, onde tudo é conhecido e tudo está predeterminado.

A Era marcada não apenas pelo comprimento, mas também pelo tamanho. A coisa, o Infinito, não só se tornou o Deus mais poderoso da Criação, como a subjulgou sob sua Lei e criou uma realidade onde todos os multiversos se repetem sem parar, de modo que não há nada de novo sob o sol. Sua natureza paradoxal ultrapassava tudo; tempo, espaço, existência, essência. É algo que está além até mesmo da fenda da realidade e dos sonhos.

No entanto, após viver por uma quantidade imensurável de éons, o Infinito se cansou da vida e desejou a auto-destruição, uma oposição que encerraria o seu gueto e traria a sua morte da maneira que queria, o seu câncer, ocasionando no nascimento de sua Apoptose: o Zero.

Se o "Infinito" é o Tudo, então o "Zero" é o Nada que se opõe à ele.

Dois conceitos dualísticos que lutam entre si indefinidamente, como a representação da Serpente Ouroboros devorando a si mesma sem descanso. O Zero apaga Tudo e o faz retornar ao Nada, mas, inversamente, o Infinito cria o Tudo do Nada. É uma batalha eterna, como a luta entre o Bem e o Mal. É por isso que certos fatores são necessários para destronar o Infinito.

Deus e Anti-Deus.

Vida e Morte.

Yesh (Algo) e Ayin (Nada).

Esses conceitos dualísticos são o que definem o Saṃsāra (Mundo) do Gênese (Infinito) e do Fim (Zero).

"Agarrada a uma garrafa qualquer que encontrei na prateleira de Jude, peguei numa palete de comprimidos e agarrei na minha lâmina o mais rápido que pude. A noite descia abraçando todos aqueles que se abrigavam nela, deixando tudo repleto de solidão. A noite pintava os meus medos e receios, enquanto eu me entregava de alma dada àquilo que me mantinha desacordada. Ainda com o diário que encontrara da minha mãe junto ao meu peito, controlava o desejo de o abrir e responder a todas as perguntas que me enchiam a cabeça dia após dia. Mais uma noite no telhado, desafiando a morte com um sorriso falso estampado no rosto. Mais uma noite com feridas por fechar que eu insistia em abrir. Mais uma noite com o coração quebrado procurando alguém que o consertasse.

E foi aí que embati contra o seu peito quente e charmoso. O meu corpo ficou perplexo e não efetuou qualquer movimento, tornando-se estático. Senti os seus braços robustos envolverem-me num abraço de conforto. Os meus pés estavam prestes a falhar a linha final do telhado, encaminhando-me para a morte certa. Porém, ele continuava sem me largar, acompanhando qualquer que fosse o meu destino. Depositou um beijo na minha testa e sorriu. Senti o meu pé falhar no momento em que ele abriu a boca e pronunciou:

- Amo-te, Lucy."

[EM REVISÃO]

Por causa do conservadorismo, as pessoas da cidade não gostavam de Lucy e sua liberdade, mas ela sempre suportou tudo, mesmo sendo difícil, pois possuía o apoio de quem realmente importava: sua mãe e namorado.

Infelizmente, a vida não é perfeita. Um acidente tirou a vida da mulher que era seu porto seguro e naquele momento, a loira se viu sozinha e grávida.

Hoje, 3 anos depois, a vida de Lucy continuava difícil, mas muito mais barulhenta e agitada.

Além da vida não ser perfeita, ela é guarda muitas surpresas e alguns reencontros.

Eles eram pessoas diferentes. Cresceram juntos, na mesma casa, no mesmo ambiente, mas ainda sim não se pareciam nada um com outro, ao mesmo tempo em que sim.
Ela era a típica rainha-plebeia. Uma moça que cresceu sofrendo, e sua dor tornou-se ainda pior quando ela se viu completamente sozinha no mundo. Sua sina era trabalhar para aquela família, fazer o gosto daquelas pessoas que tanto lhe maltratavam e que ela odiava mais do que tudo. Ela os via como seus inimigos, e acreditava que isso nunca iria mudar.
Ele era o filhinho de papai. Sempre teve tudo do bom e do melhor, mas isso não fez com que ele se tornasse alguém igual a aqueles que lhe puseram no mundo. Era um rapaz doce, romântico e carinhoso que sonhava em ser médico, porém, por conta da ambição de seus pais, ele foi obrigado a seguir outro caminho, e que também guardava um sentimento encubado em seu peito. Escondia toda uma admiração por aquela garota que sempre trabalhou em sua casa, observando-a de longe e querendo se aproximar, porém sendo proibido disso. Desde que a viu pela primeira vez ele sabia que ela mudaria sua vida, e ele cresceu com aquilo, com o desejo de fazê-la feliz.
Certo dia, depois de um acontecimento, ela começou a perceber que ele talvez não fosse tão idiota quanto ela pensava. Os dois começam a se tornar mais próximos e o sentimento que ele nutria desde muitos anos se tornou ainda maior, e ele estava disposto a fazer tudo para que ela notasse o quanto ela era importante para ele e como queria fazê-la sorrir verdadeiramente de novo, tal como ele vira uma vez quando eram crianças.
Ela achava que seu coração havia se tornado vazio, mas não era nada disso. Ali havia apenas uma ferida, um machucado que seria curado por quem ela menos imaginava, por seu grande inimigo. Ela ainda podia ser feliz, bastava que ela o deixasse fazer isso por sua querida empregada.

Nova escola, novas pessoas, novos professores... Tudo de novo! Depois de se mudar para Magnólia, Lucy vê sua vida recomeçando mais uma vez.

Agora, de ficha limpa, começa uma nova fase na famosa e bem vista escola: Fairy Tail. Mas lá, encontra um trio de garotas que não facilitará nada a mudança, além de uma... Gangue!?