Fanfics de Fairy Tail com os gêneros Fantasia e Universo Alternativo - Tags Lucy Heartfilia e Natsu Dragneel sem o personagem Mirajane Strauss sem o gênero Ficção sem a tag Akatsuki

De uma adolescente normal, para uma maga celestial poderosa originária de uma grande profecia. De deixar de se preocupar com as sua notas em história, para se preocupar com o destino do mundo. De acreditar que está completamente apaixonada por um garoto, até outro garoto de cabelos róseos entrar e mudar totalmente sua vida e seu coração.

Lucy heartfilia foi em uma festa com Cana Alberona, ele viu algo que o deixou extremamente irritado.
Ela era a melhor amiga dele, mas mesmo assim Lucy não sabia tudo sobre ele.

Oneshot Nalu

Bruxas. Uma palavra um tanto quanto forte em todos seus possíveis lados; mulheres livres que possuem magia percorrendo em suas veias, mulheres medonhas que fazem coisas ruins para outros, fantasia típica de halloween; tantos significados para uma palavra de seis letras. Escondidas, isoladas, mal vistas, julgadas, queimadas, retornando a vida de modo discreto. Aqueles que nascem com poderes mágicos, quaisquer que eles sejam, têm que se manter discretos e até mesmo escondidos caso não queiram que a Nova Ordem os capture.
O clã Fairy Tail, no qual abriga jovens com magia, é apresentado pelos olhos curiosos da jovem Lucy Heartfilia.

[Fairy Tail Universe | Tempos Atuais]

― Uma vez, sentei-me observando as estrelas e pedi que me trouxessem alguém que eu pudesse amar. Na época, eu não sabia muito sobre o amor. Mas, quando você entrou na minha vida, percebi que você era muito mais do que eu pedia. Com você, eu aprendi o que é amor, Natsu.

― Eu quero ser o motivo dos seus sorrisos mais bobos, a razão da sua felicidade e a pessoa que faz o seu coração bater mais rápido, pois é isso que você é para mim, Lucy.

“O tempo trouxe o seu coração para mim
Eu te amei por mil anos
Eu te amarei por mais mil.” ‒ Christina Perri.

A conexão de Natsu Dragneel e Lucy Heartfilia é tão forte que cada dia que passa eles tem mais certeza que simplesmente pertencem um ao outro.

Após todas as pessoas que Lucy amou morrerem pela ingratidão humana, ela perde a fé na humanidade e vai até o príncipe vampiro, Natsu Dragneel, pedir auxílio para poder vingar sua família e não deixar que suas mortes se tornem insignificantes.

Natsu recusa o pedido de Lucy no primeiro momento, mas após descobrir mais do vampiro ao decorrer do tempo, ele finalmente aceita o pedido.

Ter vingança contra aqueles que a machucaram era seu desejo, mas ao perceber que havia se apegado ao vampiro, irá fazê-la questionar se deve continuar com sua vontade, já que isso pode significar perder novamente a sua família.

"When you were young you used to dream about fires
And scream into the night
To find me standing barefoot at your side
I used to whisper it will be fine
And lay down at your side
And take your tiny hands into mine"

Lucy Heartfilia não aguenta mais ficar sem o toque sensual e carnal do genêro oposto.
Então, sentindo-se carente e desesperada, ela pede a ajuda de uma amiga, a fim de achar uma poção para que ninguém mais a recuse.

Lucy não poderia ter escolhido um lugar melhor para começar a sua confeitaria, a vizinha era pacifica e extremamente acolhedora.
Ela só não contava com que a curiosidade do seu vizinho sobre a sua maneira de confeccionar os seus tão amados doces, fosse tão grande a ponto de gerar um alvoroço em sua cozinha.

Lucy Heartfilia é uma jovem moradora de Nova Orleans, conhecida pelo seu trabalho no qual passa as noites com jovens ricos que procuram um alívio carnal. Natsu Dragneel, herdeiro de um conglomerado de construções civis, é um cliente fiel da Heartfilia e de tanto passar suas noites com ela, acaba se apaixonando.
Prometendo salvá-la daquela vida, como uma princesa presa em uma torre, recebe as mais diversas recusas. Afinal, ela era dona da torre, do dragão e de sua própria vida.

Não imaginava o quanto de dor poderia carregar em menos de dois dias, eu perdi tudo: minha família, meu reino, meus súditos e principalmente minha identidade. A única coisa que me mantinha viva foram aquelas últimas palavras ditas em forma de súplica ao vento.