6 anos não foram o bastante para afastar aquele sentimento.
6 anos evitando e agora não podia escapar dele.
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" Achou que se livraria tão fácil de mim loirinha?"
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" - Me devore, como eu sei que você quer fazer. Me devore, sabendo que eu também quero isso.
- Não deveria mexer com fogo loira.
- Não devia enrolar tanto Dragneel."
escrita por Guinho-Uzumaki Em andamento
Capítulos 2
Palavras 4.702
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail, Naruto
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Fantasia, Ficção, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Saga, Terror e Horror, Universo Alternativo
"Quatrocentos anos antes..."
- Realmente, é muito estranho...- murmura, o loiro de olhos azuis, fazendo uma expressão pensativa.
Os cabelos dourados eram longos e caiam sobre os ombros largos, cobertos por uma armadura preta, simples.
E duas espadas, mantinham-se presas a suas costas.
Estavam em um corredor que leva ao seu quarto, no palácio.
- Sim, já é a terceira vila atacada em apenas 10 dias.- concorda, um homem aparentemente mais velho, de longos cabelos brancos, e curiosas marcas verticais vermelhas que desciam pelo olhos.
- Nem me diga, isso é preocupante...- suspira, passando as mãos pelos cabelos - Parece que terei de dá uma olhada nessa vila...
O mais velho assenti, cruzando os braços a frente do kimono azul-marinho.
- Tome cuidado, Filho...- diz, a voz revelando um leve toque de preocupação.
O rapaz soca amigavelmente o ombro do mais velho, abrindo um sorriso alegre.
Algo que era normal da sua parte.
O vento estava calmo, parecia gostar de brincar com seus cabelos.
- Claro, Ero-sennin, não se preocupe com seu filhinho.- murmura, brincando.
O homem vira a cara, não gostava demonstrar emoções na frente dos outros, afinal era o antigo General.
- Não estou preocupado,apenas não quero perde meu companheiro de "pesquisas"...- se defende.
O loiro deixa o braço cai em volta do corpo e faz uma careta.
- Oe, não diga isso, Jiraya-tou-san, eu tenho uma reputação a zelar...- repreende - E sem contar que se a "baa-chan" te escutar, não só você estará morto, com eu também!
"Baa-chan" era sua mãe, mas aparentava ter uma idade muito mais nova do que realmente tinha, ele adorava Provoca-la chamando-a de Baa-chan (Velha, Vovó).
Jiraya sorri, nervoso.
Sim era verdade, se Tsunade ouvisse isso eles realmente poderia morrer nas mãos dela.
Derepente, viu o filho tomar uma expressão séria. Ato que sempre tinha quando estava ocupado com assuntos do reino ou estava na presença da...
- Naruto?- indaga, arqueado a sombracelha, expressando toda sua confusão.
O Rapaz menea a cabeça em uma direção, e o mais velho entende e se volta.
Numa distância considerável, Jiraya pôde vê-la, a mulher de grande beleza e elegância.
Os cabelos dançantes ao vento, tão vermelhos como o próprio majestoso fogo.
A Rainha Irene Uzumaki, filha do falecido Ashina Uzumaki.
Fiore Já não era mais a mesma. Tristeza se instalava em todos os lugares. Mais não era para pouco. Afinal. Tinham perdido um de seus maiores tesouros. A loira que fora amada por todos. Na qual acabará com a rivalidade de todos. Tal loira que em meio de sofrimento e dor sorria. Um sorriso verdadeiro. Um sorriso apaixonante. E o sorriso que foi dado em seus últimos momentos. Lucy teve que partir. Bem no dia de seu aniversário. Claro que antes. Deixando um enorme presente para um certo Dragon Slayer.
"... Não me chame de anjo..."
"... Não vim do céu..."
"Ela continha um sorriso sapeca no rosto, mas um olhar malicioso. Aqueles malditos arrepios voltaram e finalmente entendi por que ela era um problema e pior, eu estava doido para ter esse problema..."
"... Como que se trabalha com o seu próprio inferno pessoal? A resposta para isso é, não se trabalha!"
- Natsu
Esta é a história de uma moça. Uma jovem princesa presa em um castelo por um feiticeiro horrível, e guardada desde sempre por um dragão de escamas vermelhas que dizem que, se olhar no fundo de seus olhos cinzas, verá a morte passar ao seu lado.
Porém, esta também é uma história de liberdade. Não somente o poder de sair de uma prisão em uma torre, mas sim, da liberdade de amar alguém que não se pode ter.
Afinal, há algo mais libertador do que o amor?
“Natsu, por favor, eu estou com medo.
- Haha Luce, não se preocupe, fique aqui, é seguro, eu tenho que ajudar os outros e já volto.
- Natsu, eu... – a loira não teve tempo de dizer, Natsu já havia sumido entre os destroços que agora eram o que restava da cidade, Lucy estava com um aperto no peito, algo iria acontecer e ela mal havia conseguido dizer ao rosado o que sentia. – E-Eu te amo. – a loira sussurrou baixinho. – Por favor, cuidado.”
“NATSUUUUU”.
Desde a chegada da Lisanna, me sinto só, não que eu não goste dela, mas... Eu já não sei mais o que eu sinto o que é essa dor que parece uma faca em meu coração. Será que ele era ele a fonte disto tudo? Na chegada da Albina, ele mal me olha, mal percebe a minha presença.
“Lucy, a Lisanna irá junto à missão desta vez, você irá precisar ficar.”
Aquelas palavras, podem não ter nenhum significado pra ele, mas pra mim, aquelas palavras machucaram, eu estava como uma substituta todo esse tempo? Ou é coisa da minha imaginação? Eu não sei mais o que sinto.
Desde então, eu tenho ignorado o rosado, e feito missões sozinha. Parece que o nosso time não existe mais.
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Mal sabe a loira da reviravolta que sua vida irá se tornar em um só dia.
Revelações estão por vir, o que o futuro guarda para a jovem Lucy?
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