Fanfics de Fairy Tail com Makarov Dreyar com o gênero LGBTQIAPN+ sem o personagem Kagura Mikazuchi sem o gênero Ação

Em meio á um intercâmbio na Inglaterra, Lucy descobre que o sobrinho da senhora de sua casa é um dos atores mais famosos -e gostosos- das séries de TV. Com ele passando as férias no mesmo teto que ela, sua tia pediu para que ao menos ela tentasse começar uma amizade com ele, e de contragosto, ela aceitou.
Agora tinha que se tornar amiga de um galã de TV, o que com o tempo se tornou fácil, mais o difícil foi se segurar para não tirar uma lasquinha daquele pedaço de mal caminho.
Que sorte ela deu, em.

Lucy Heartfilia Celestia.
Sting Eucliffe.

Ela é meiga,inteligente,bonita,esquentadinha e talentosa, têm poucos amigos.

Ele possuí um sorriso encantador, ciumento, um tanto esperto e lindo demais. Ele têm muitos amigos, mas só pode contar com poucos.

Tudo começou com uma briga de Bullying. Cansada,ela reage ao agressor.

Resultado:Um loiro a protegeu, além de ter feito um acordo que em troca da proteção haveria um encontro.

Através desse encontro começou uma aventura romântica.


(Gente essa fanfic faz muito tempo que escrevo, os primeiros capítulos são muitos ruins (eu confesso),mas os últimos estão bons eu juro)

Sesshoumaru, Katsuki, Izuku, Nagisa, Kuroko, Isogai, Valt, Natsu e Inuyasha são irmãos e a família deles é tanto quanto... diferente...

Todos os nove: Louca, você quis dizer louca, né?

[Todas as imagens nessa fanfic não me pertencem, mas sim a outras pessoas]

Em uma noite de bebedeira, Lucy acabou fazendo o que todo bom bêbado faz: merda. Tudo que ela mais queria era esquecer o que ela fez mas o principal motivo dela querer esquecer aquela noite, agora vive atrás dela.

E aqui estou eu congelado olhando para o rosado irritante que consumiu meus pensamentos durante 5 anos da minha vida.
Gray: Natsu.... – Falo ainda congelado.
Natsu:.....Humm..... desculpe mas.....nós nos conhecemos?

Nesta história, irei retratar sobre um 'mundo alternativo' ao anime "Fairy Tail". Contarei a suposta história de amor, entre dois protagonistas do anime, Gray e Natsu.
Natsu sempre teve um relacionamento complicado com o Gray, discussões sem motivos e brigas intermináveis era o que caracterizava a presença de ambos no mesmo ambiente. Será que existe amor por trás desse ódio intenso?

[Gratsu] [Gray x Natsu]

Dois anos se passaram desde que Natsu tinha saído de Fairy Tail, mas ele estava de volta.
Tinha acontecido tantas coisas, que ele nem sabia mais e nada, seu precioso colégio estava de cabeça para baixo, tudo, por culpa de uma pessoa Lucy Heartfilia! Aquela menina nova tinha mudado tudo, até mesmo Gajeel, aquele brutamontes, era todo amores com a loira.

E, dois anos foram o suficiente, para o arrependimento ser insuportável para Natsu, e ele preferir a morte, do que sentir aquilo em seu peito. A culpa, o remorso e a dor.

E uma pergunta não saia da cabeça do rosado: "O que aconteceu nesses últimos dois anos?"

Natsu era um adolescente com uma péssima fama e suas professoras sempre o odiavam mas teve um noite que ele dormiu com a sua professora

"Nada se mantém escondido para sempre, a verdade em algum momento será desenterrada e descoberta e cabe a você arcar com as consequências desse segredo."

A exatos cinco anos atrás Lucy escondeu algo de Natsu, algo que não deveria ter se sido "enterrado", e agora teria que pagar o preço por isso, mesmo que seja um preço alto demais a se pagar, e ele teria o prazer de fazer com que ela pagasse por isso.

....

— Sinto muito Natsu. 


— Não, quem sente muito sou eu, porque a partir de hoje farei da sua vida um inferno, eu serei o seu inferno pessoal, Luce e nada nem ninguém te livrará dele. 

....

Segredos serão revelados e preços vão ser pagos por todos esses segredos que agora estão sendo desenterrados.

Se deus existisse, ele provavelmente a odiava — e como odiava.

"Pobre não tinha um dia de descanso"

Foi a primeira lição que aprendeu quando chegou a vida adulta.

Levy se formou em primeiro lugar na academia de polícia, com diversas honras e méritos, mas foi colocada em uma missão quase suicida porque não havia ninguém apto na divisão de narcóticos para exercer o papel de adolescente no ensino médio.

Ela não tinha culpa se a divisão de narcóticos era um antro de gente velha e feia.

A policial teria que voltar ao colégio, descobrir quem era o fornecedor de drogas que estudava lá e conseguir provas para prendê-lo.

Não tem como não dar errado. Vai dar errado.