Fanfics de Fairy Tail com Mirajane Strauss com o gênero Literatura Feminina - Tag Erza sem o personagem Ren Akatsuki sem a tag Stincy

"Uma princesa não chora" . Coloquei isso em mente, e encarei as torres agitadas do castelo que um dia pertenceu a minha família. O homem que tomara tudo de nós, e que provavelmente tomaria a minha vida esta noite, tinha total controle de tudo e todos. A mim, infelizmente, só resta a espera de minha inevitável sentença. "Uma princesa não chora". Nem mesmo quando perde tudo que ama, tudo que conhece e tudo que um dia veio a desejar, tudo isso em um único dia, pelas mãos de um único homem.

Lucy Heartfilia é uma garota rica de uma família aristocrata e influente que vê sua vida mudar ao ter que se casar com um membro de outra família rica. Além disso é obrigada a estudar em uma escola pública, onde passará pela melhores e piores provações. Ela também encontrará um grande amor O Príncipe de Olhos Salientes e com isso um bônus.


Ela vai do céu ao inferno, e esse inferno é frio.

O time feminino de basquete da Fairy Tail é um dos piores do continente, mas tudo está para mudar quando o renomado jogador Laxus Dreyar assume o posto de comando como técnico da equipe.

Talvez elas estejam interessadas em treinar de outra forma...

O sertão da Bahia era quente como o inferno, e, por causa disso, Lucy não entendia o motivo de um bando de intercambista querer implantar as suas tradições de natal ali. Talvez, se ela jogasse todo mundo do alto da ponte Presidente Dutra para eles se banharem no Rio São Francisco, ajudasse o pequeno grupo a tomar consciência do fato — como se o calor de incríveis 45° não bastasse.

Porém, como era uma pessoa plena e com uma paz de espírito invejável, apenas gritou com todos eles e saiu porta a fora para não se estressar ainda mais.

Tudo sob controle.

Erza era uma enfermeira do hospital central de Crocus. Mas, na verdade, ela era uma “serial killer” que matava seus pacientes sem hesitar. Um dia, duas irmãs sobreviventes de um acidente aéreo aparecem na ala que deveria cuidar. Por forças que não se sabe de onde veio e nem o porquê. Erza hesita em matá-las. O que será que aconteceu?

[Masterplots III | Fairy Tail Universe]

“ A única vez que senti algo perfeitamente quente em minhas mãos, foi quando enxuguei tuas lágrimas. A fervura ideal para aquecer meu coração, que nunca sentiu tal sensação. Um colapso em olhar teus olhos brilhantes. E creio que com isso, aprendi a contemplar a eternidade com você. Eterno, pois, sempre existirá você em mim, eterno, porque sempre faltará em meu ser, uma parte que deixei em você.
E digo isso enquanto dou mais um trago e lembro de seu beijo, do toque do seu abraço. Como pode, se lembrar de tal toque, se as células já se renovaram? Agora em agonia penso; como pude parar nessa situação?
O gosto do cigarro era o mesmo do teu beijo, que adormecia minha língua ao falar de amor.
E essa memória só retornou ao ler o rótulo, que passeou em minhas memórias como se fosse uma viagem ao tempo, o que me permitiu soltar uma risada em meio a tanto sofrimento. — "Meu primeiro cigarro foi esse"
A primeira dose de seu veneno que me apresentou, e hoje é a dose do veneno da lembrança, que nem se quer sei o por quê lembrei... Talvez seja por que sua alma me visitou em sonho hoje, estava tão calma quanto antigamente. Vaga vamos por aquele lindo lugar, nos deitavamos naquela cama, riamos e nos acolhemos, como cães lambendo suas feridas. Como é engraçado a vida, pois na verdade não é assim quando estamos acordados. Talvez eu tenha percebido o quão bom era sua presença,
que hoje de fato, é só lembranças que nunca mais irão se repetir, pois, aceitei meu destino. Mas fico feliz por saber que ainda está comigo, do jeito que me prometeu, quando eu precisasse, mesmo que em sonhos. Pois sua presença acalmou meu ser, que dormiu perturbado e desamparado, foi como um velho amigo, que chegou com um lindo convite para ficar contigo... e sem remorsos aceitei.
Estavamos lá, sem fazer nada ao não ser rir e se abraçar, sabiamos sobre a vida um do outro, por que? Eu não sei te dizer. Mas você estava lá
e de alguma forma me ajudou, como prometido.
Era de fato algo para rir nessa situação, não tinha mais o que se fazer.
— Talvez, em meu subconsciente, era isso que deveríamos ter feito. Pena que o ser humano é tão repleto de ego, tão corrompido que só percebemos nossa completo potencial e bondade quando estamos desacordados... — E mais um trago. — E nessa fadiga noite, eu senti sua falta. Não do que éramos, e sim de você. Dessa essência pura de quem você é, ou pelo menos era... ”

Poema que é usado na sinopse é de total autoria minha, assim como essa fanfic. Qualquer copia tanto do poema, tanto da fanfic estará sujeito a plágio, um CRIME. Minha autoria está protegida por lei, então, por favor, respeitem!

E claro, o dia das mulheres não poderia ser mais piegas quando eu olhava meu "presente de desculpas" em cima do balcão. Um buquê de rosas brancas que representava a "fragilidade e a delicadeza" da mulher Mirajane.

Britânia,um país independente que dotava uma antiga forma de governação, lá, quem governava era o rei e a rainha, e como todos imaginam, os filhos eram os herdeiros
Em tempos de guerra, Britânia acabou se dividindo em duas partes, Liones e Magnólia, e os governantes da época, se dividiram em dois, cada um reinava uma parte, e assim, conseguiram administrar os países

50 anos mais tarde, a rainha Layla Heartfilia, governante de Magnólia, deu a luz a gêmeos, que foram chamados de Meliodas e Lucy. Mas ao contrário dos outros herdeiros, o rei e a rainha decidiram criá-los juntos, e quando alcançassem 18 anos, Lucy iria para Magnólia e reinaria ali, e Meliodas ficaria e reinaria sobre Liones.
Mas tinha um porém, eles não haviam ninguém para reinar ao lado deles, nenhum dos países vizinhos tinha mais essa forma de governar, então, não tinham príncipes e nem princesas, depois de pensar muito nisso, Jude, o rei, decidiu fazer uma competição, 30 jovens, 15 garotos e 15 garotas, iriam competir pra ver quem se casaria com Meliodas e Lucy, e consequentemente, levaria a coroa

Erza conforta a sra. Dreyar, sua solitária patroa, de uma maneira pouco convencional...