Fanfics de Fairy Tail com o gênero Sobrenatural - Mais de 40 mil palavras - Tag Jerza sem o personagem Bacchus Groh sem o gênero Suspense

Dia dos namorados é uma data onde todos comemoram com o seu casal. O que aconteceria se uma pessoa te amasse em segredo e você também o ama, mas nenhum dos dois tem coragem de revelar um para o outro porque não queria perder a amizade? Quando Lucy entrou na guilda a vida de Natsu mudou, tudo ficou mais divertido. O mesmo ocorre com Juvia quando conheceu o Gray, o seu mundo parou de chover. Levy que tudo era colorido para ela, foi destruído e reconstruído por Gajeel. E Erza que teve a sua vida salva por Jellal várias vezes, e se não fosse por ele, estaria morta. Tudo começa quando ocorre um evento do Dia dos Namorados na cidade de Kardia. Para deixar o dia mais especial, criaram uma competição e as três primeiras duplas que vencerem serão premiadas! Natsu e o pessoal estão loucos para receberem o prêmio! Enquanto isso, Jellal e Erza fazem uma missão juntos e vão enfrentando vários perigos. Vários acontecimentos vão desenrolando no decorrer do tempo, por meio de brigas entre casais, ciúmes, amizade e a importância de ter alguém ao seu lado apoiando.

E se nas reviravoltas do destino você conhecesse alguém que foge de toda a normalidade da sua vida? E se esse alguém apresentasse um enorme perigo à você ao mesmo tempo em que lhe mostra outras facetas do mundo? E se você se apaixonasse por alguém que fora abandonado por Deus?

Um período de guerras e conflitos surgiu no reino de Fiore, as consequências como a fome, traições e batalhas vieram a matar o povo aos poucos. Em meio a crise um acordo fora feito, um casamento arranjado entre os primogênitos. Lucy Heartifilia, uma princesa e Natsu Dragneel, um viking bárbaro quase líder.

Para deixar a raiva e orgulho de lado ambos não dariam os pontos, brigas seriam constantes, mas formariam uma dupla inseparável. Lucy aprenderia que o jeito selvagem de seu marido nem sempre era de todo o ruim, e Natsu aprenderia que a companhia de sua esposa era deveras cativante em sua rotina.

Como um prédio pode unir as pessoas,
Mesmo elas sendo totalmente opostas, venha descubrir isso nesta fantastica aventura.

Em um acampamento do colégio Fairy Tail o mundo acabou. Estavam em um chalé, passando a noite quando começou o ataque. Ninguém explicou nada, não houve aviso, quase não existiram sobreviventes.
Lucy é uma das poucas sobreviventes e tudo o que sente é arrependimento. Ir a um acampamento onde não teria amigos apenas para ter uma chance com o garoto mais popular da escola, Natsu Dragneel, foi obviamente uma de suas piores ideias. E ela sabia disso antes daquela noite. Aquela noite, a noite em que ela viu pela primeira vez ele:
O primeiro zumbi.
Carne podre, passos vacilantes, dentes amarelos e sempre a procura de um pouco carne humana. E ela soube no momento em que o viu, embora tenham corrido ate o local mais seguro, nunca mais teriam um lugar seguro.

No dia 7 de julho de 1997, minha mãe e meu pai embarcaram numa viagem a trabalho, nossos tios Grandine e Igneel nos acompanharam até o aeroporto, então aconteceu...

Os anjos foram criados para serem perfeitos. Quando algo não atinge a perfeição, os Arcanjos não hesitam em corrigir o erro.

Lucy, o anjo mais puro e inocente que já tocou o Céu, teve suas asas inutilizadas e fora condenada a passar o resto de sua vida imortal na Terra, vagando sem rumo até não ter mais forças para continuar.

Para um anjo que sempre temeu os humanos, ela nunca imaginou que eles seriam a menor coisa com que ela precisaria se preocupar enquanto estivesse na Terra.

"─ Está com medo de mim, Anjo? ─ Sussurrava contra a pele da loira, sorrindo ao sentir sua pele se arrepiando com o contato. ─ Não é o que parece.

Lucy se virou lentamente, agora fitando os orbes de Natsu. Ele com certeza não era humano. Não havia vida naqueles olhos negros, nenhuma bondade ou compaixão. A pressão em seu braço aumentou quando ele a forçou a se aproximar mais.

─ Natsu, por favor, me solta...

─ Acho que não, loirinha. ─ O espaço entre eles havia desaparecido e os lábios do rosado roçavam livremente nos dela. ─ Você agora pertence a mim, não se esqueça. E eu nunca deixaria meu precioso anjo partir."

Fanfic também postada no Nyah

Acordei do nada em um lugar escuro, parecia um porão. Ao andar até as portas que levavam ao lugar em cima, acabo me deparando com… Uma cidade? A luz cegou meus olhos assim que deixei o subsolo. Onde estou? Estávamos no meio de um procedimento científico e a última coisa que me lembro foi... Oh não, NÃO PODE SER, FUNCIONOU! Mas por quanto tempo estive lá? Por quanto tempo estive dormente?

Natsu - Hey, senhores! Podem me dizer que dia e ano nós estamos? - Vejo uma senhorinha de idade prestes a atravessar a rua junto de seu marido e não perco meu tempo, não ligo se pareço desesperado.
Senhora - Oras, hoje é dia 15 de Abril de 2025. Os jovens de hoje parecem estar vivendo no mundo da lua. - A mulher diz dando uma risadinha.

Não é possível... Não... Eu fiquei completamente congelado por 50 anos???

Mad'am.
Madames ou Mad'ams eram, no império, mulheres que serviam ao rei.
Servi-lo sexualmente era uma honra à qualquer dama. Eram parte de um Harém.
No reino Redfox se uma dama era escolhida para ser uma Mad'am ela passava por treinamento e era tratada como uma rainha.
A rainha, esposa do rei, deveria apenas aceitar com felicidade, pois seu trabalho, além de satisfazer o rei, ao qual era a favorita e amada, era ser a portadora do herdeiro e líder do Harém. Era a Mad'am principal.

Minerva, perigosa, bela, olhos verdes escuros e cabelos negro azulados era a rainha e esposa de Gajeel Redfox, o Rei.
Sua mãe, Grandine, a rainha mãe, aguardava pacientemente que Minerva lhe desse logo um neto, já o rei pai, Metallicana Redfox, não estava com tanta pressa.

Essa história conta como o agora rei Gajeel seguia sua vida até que uma nova e pequena Mad'am lhe tirou o juízo lentamente, deixando de cabeça para baixo a vida da família real.
Em um reino onde a magia impera, qualquer deslize pode ser fatal.

Lobos?! Sim existem são criaturas ferozes e temidas, mas e se no século XVII na Vila de Crocus onde varias pessoas foram mortas horrivelmente não fossem somente lobos? E se fossem metade humanos? Você agora diria que isso seria tolice não é? Pois não, não é! É algo que prova que você deveria parar de acreditar somente no que ver

– L-L-L-LOBOS?! - gritou Jellal
O lobo que estava de cabeça baixa olhou para janela no quarto do azulado, o mesmo se arrependeu de gritar e colocou uma de suas mãos na boca desviando o olhar, mas quando virou o olhar para o lobo o fitando com uma cara confusa o deixando, que mesmo que seja uma criatura feroz, com um ar fofo, mas ao mesmo tempo representando perigo, talvez isso era o lhe atraia ‘’o perigo’’. Ele pode ver melhor o lobo a sua frente, tinha a coloração negra e olhos acinzentados não parecia tão feroz, isso mesmo: parecia…

– Que belas damas temos aqui – falou Gray beijando a mão da ruiva e logo em seguida da morena ao lado da mesma.
As duas acompanhadas de um moreno começaram a rir
– Não somos damas, senhor – falou a morena
– Não somos como as mulheres da nobreza ou qualquer uma que já conhecesse, fazemos o que queremos e quando queremos – falou a ruiva
– São apenas mulheres – falou Gray – Não podem fazer tais coisas que bem entendem
Os sorrisos se desfizeram e rosnaram

– Já falei e é a última vez que vou falar: NÃO É UM LOBO A CAUSA DAS MORTES – falou Zero
– Então o que seria a causa das mortes? O que mais seria uma coisa com aquelas garras? - falou Jellal irritado
Zero se calou

O povo da cidade não sabia das suspeitas da igreja, somente os da cavalaria e os nobres, porém temia que aquilo vinha pra cidade, pois as mortes só ocorriam em lugares isolados da vila
Porém a vida nunca foi de seguir nossas regras e desejos, ela segue seus próprios conceitos e sempre pregando peças em nós.

– Não acredita que há algo bom no sobrenatural? – perguntou Erza
– Não eles vão contra a igreja, contra Deus - respondeu Jellal
– Entendo – falou baixo

"Se for se envolver com isso escolha um lado"
A última coisa que Jellal escutou antes de acordar