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Fanfics de Fairy Tail com os gêneros Terror e Horror e Universo Alternativo - Mais de 100 mil palavras sem o gênero Suspense

The multiversal traveller

escrita por Asuratheguadian
Fanfic / Fanfiction The multiversal traveller
Em andamento
Capítulos 47
Palavras 186.313
Atualizada
Idioma Português
Categorias Boku no Hero Academia (My Hero Academia), Date a Live, Elfen Lied, Fairy Tail, High School DxD, High School of The Dead, Katanagatari, Kobayashi-san Chi no Maid Dragon, Mirai Nikki, Mob Psycho 100, Mondaiji tachi ga Isekai kara Kuru soudesuyo?, Monster Musume, Naruto, One Piece, One-Punch Man, Overlord, Saijaku Muhai no Bahamut (Undefeated Bahamut Chronicle), Saint Seiya, Seiken Tsukai no World Break, Seikon no Qwaser, Seirei Tsukai no Blade Dance (Blade Dance of Elementalers), Shimoneta: A Boring World Where the Concept of Dirty Jokes Doesn't Exist, Sora no Otoshimono, The Asterisk War (Gakusen Toshi Asterisk), The Elder Scrolls, Trinity Seven
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Policial, Saga, Sobrenatural, Terror e Horror, Universo Alternativo
"O mundo está podre" Está é uma tipica fala que se repete imensas vezes em nossa mente. Mas oque isto significa? Se o mundo está realmente podre, basta desistirmos dele e irmos para outro, certo? Ninguém nunca teve a resposta para esta pergunta, no entanto, num fatídico dia como qualquer outro, um rapaz finalmente recebeu esta tão sonhada oportunidade.
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Dancing with darkness

escrita por naynaynay_n e selket
Fanfic / Fanfiction Dancing with darkness
Em andamento
Capítulos 51
Palavras 111.844
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Esporte, Fantasia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Saga, Sobrenatural, Terror e Horror, Universo Alternativo
Ela não se conteve.

Seu poder gritou dentro dela e saiu, irradiando por todo o seu corpo. Sua visão ficou turva e seu corpo amoleceu, e ela caiu no chão, numa prisão eterna.

Sua mente.

Estava tudo escuro, e lá dentro, ela ouvia vozes.

– A culpa foi sua – disse uma voz feminina.

– Ela morreu e a culpa foi sua! – disse outra voz, só que masculina.

E, de repente, seu corpo foi jogado de um lado pro outro. Sempre as mesmas direções, os mesmos movimentos, sem falha. E, bem no fundo, uma melodia sombria começou a tocar. Seu corpo ainda estava sendo lançado de um lado para o outro, quando uma mão se estendeu na direção dela.

Era um rapaz, alto, de terno preto. O sorriso brilhante e branco, as feições duras, e os olhos vermelhos como sangue.

Sem pensar, ela aceitou a mão e se levantou, começando a dançar com o desconhecido rapaz. Ele sorriu sombriamente, e desapareceu, mas ela continuou dançando.

Somente ela, a melodia sinistra, e a escuridão de sua mente.

Ela ainda dançava.

E dançava, e dançava.

Era como se dançasse com a escuridão.
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